A mulher está sobrecarregada e não consegue pedir ajuda

São Jose dos Campos, SP. 9/10/2019 – “Percebi que precisava me conhecer melhor para aprender a lidar com minhas dores.”

As mulheres estão sobrecarregadas física e emocionalmente. O excesso de responsabilidades e a dificuldade de dividir tarefas deixam muitas mulheres vulneráveis ao estresse. Além disso, grande parte das mulheres não consegue conciliar os relacionamentos com a vida profissional e sente muita culpa por isso. Surgem projetos voltados para este público feminino. É a oportunidade para que as mulheres façam a busca do autodesenvolvimento.

A mulher moderna está exausta. Atualmente, ela carrega uma carga mental e física imensa e precisa dar conta do trabalho e da vida pessoal, sofrendo com doenças como ansiedade, depressão, síndrome do pensamento acelerado, o estresse, o cansaço e até outras doenças.

Além de assumir suas próprias responsabilidades, ela ainda acumula as tarefas dos outros, como forma de provar para todos que consegue dar conta de tudo, lutando contra tabus que ainda fazem com que a maioria das mulheres não ganhe salários justos e tenha que se justificar quando procura um emprego.

Segundo pesquisa do Boston Consulting Group (BCG), a dupla jornada, que inclui o trabalho e as tarefas domésticas, afeta quase duas vezes mais as mulheres, sendo que no Brasil o impacto dos compromissos familiares para as mulheres que trabalham é ainda maior. O estudo Lightening the Mental Load that Holds Women Back entrevistou mais de 6.500 funcionárias em 14 países e apontou a sobrecarga mental como impactante, principalmente pelo tempo gasto com gerenciamento e execução de tarefas domésticas e cuidados com a família, além do estresse acumulado pela soma de responsabilidades.

A especialista em comunicação e analista comportamental Cíntia Roberti sabe bem o que é isso. Com quase 40 anos engravidou da sua terceira filha, quando buscava recolocação profissional e entrou em um grande dilema. De início não aceitava a gravidez e depois foi buscar ajuda para entender o que estava acontecendo, já que se sentia sobrecarregada e mentalmente exausta. “Percebi que precisava me conhecer melhor para aprender a lidar com minhas dores. A partir de um processo de coaching aprendi a identificar onde estava falhando comigo mesma. Minha autoestima estava muito baixa e eu havia desistido de muitos sonhos, colocando a culpa nas pessoas que eu mais amava.”

 A partir dessa transição, Cíntia foi estudar mais sobre autodesenvolvimento e fez suas formações como coach, analista comportamental e passou a atuar na área de desenvolvimento humano. Hoje, como CEO da Mindset Comunicação e Treinamentos, desenvolveu um projeto voltado para o público feminino.

“O Protagonismo Feminino surgiu com base em meus próprios dilemas, dúvidas e ansiedades. Atendendo mulheres também pude aprender muito com cada história e hoje consegui selecionar ferramentas que podem ajudar a melhorar a segurança e trazer mais qualidade de vida às mulheres. Comecei com encontros presenciais com mulheres, onde aplicava algumas ferramentas de coaching. Com os resultados e relatos, desenvolvi uma metodologia para um curso online, onde em seis módulos apresento exercícios e reflexões, além de videoaulas e do meu acompanhamento, para que cada aluna possa desenvolver e voltar a investir em si mesma e em seus sonhos”, conta.

Um dos motivos para a especialista falar mais com as mulheres foi acompanhar histórias de suas clientes. “Aprendi muito com cada cliente minha e ouvi relatos muito dolorosos de abusos, abandono, culpa, medo, frustração etc. Percebi, com a aplicação das ferramentas na vida delas, que era possível um resgate do amor-próprio e fazer que elas vivessem um novo enredo para as suas vidas. Por isso o papel de protagonistas, para que entendam que podem escrever novos roteiros e viver com plenitude e prazer”, conta.

“Uma de minhas coachees havia sofrido abuso na infância, casou muito nova e vivia um relacionamento sem amor, de muitos desgastes emocionais. Apesar de ser uma excelente profissional, não conseguia desenvolver, pois o lado pessoal pesava demais. Com o processo de coaching e terapia, encontrou motivos para lutar por seus objetivos e mudou muita coisa em sua vida. Ela foi uma que sugeriu que as ferramentas aplicadas nas sessões poderiam ajudar ainda mais pessoas. O projeto online visa essa expansão do alcance para mais mulheres”, esclarece a coach.

 Segundo Cíntia, as principais dores das mulheres hoje são:

  • Querer dar conta de tudo
  • A necessidade de ser amada pela utilidade que tem aos outros
  • Deixar de cuidar de si para cuidar do outro
  • Sobrecarga emocional e física
  • Estresse
  • Decepção
  • Querer agradar todo mundo
  • Sentir-se fracassada
  • Não ter mais tempo para si
  • Não conseguir voltar a estudar ou a trabalhar
  • Ter desistido de viver seus próprios sonhos
  • Não ter tempo para o lazer e para fazer o que gosta
  • Não saber dizer não
  • Não estabelecer suas próprias metas
  • Não saber delegar e dividir tarefas
  • Ter medo de ficar sozinha e de não ser amada sendo quem é

“Para a mulher que deseja ter mais controle sobre a própria vida com resultados palpáveis. Que deseja mais organização, mais qualidade de tempo, relacionamentos mais saudáveis, menos culpa e mais plenitude. Para aquela que deseja se conhecer mais e se libertar de tudo que ainda a limita. Para a mulher empoderada, consciente de que pode e merece mais realização pessoal e profissional, desenvolvi o curso de Protagonismo Feminino online, que contará com seis módulos, com exercícios de autoconhecimento e autodesenvolvimento. O curso estará disponível na Plataforma da Hotmart, a partir da primeira semana de novembro”, conta Cíntia.

E para quem ficou curiosa para conhecer mais sobre o projeto, ela convida para acessar seus canais @cintiarobertioficial na internet.

Website: https://www.cintiaroberti.com.br

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