Agricultura de subsistência: o que é e como funciona no Brasil?

São Paulo 18/9/2020 – No Brasil, milhares de famílias vivem por meio desse método, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.

A agricultura de subsistência é uma técnica histórica de produção, que existe desde às primeiras civilizações da humanidade.

Plantar para comer. Essa é a principal característica da agricultura de subsistência.

Praticada principalmente em países da África, América Latina e Ásia, a agricultura de subsistência abastece um terço da população mundial. Seu objetivo é alimentar as famílias rurais, garantindo a sobrevivência do agricultor, da sua família e da comunidade onde vivem. O excedente gerado por esse método costuma ser comercializado ou trocado por outros produtos.

O que é agricultura de subsistência?
A agricultura de subsistência é uma técnica histórica de produção, que existe desde às primeiras civilizações da humanidade e, que foi se transformando ao longo do século até chegar ao que se conhece hoje. Ela é praticada por uma classe sociocultural chamada de campesinato.

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Neste tipo de produção agrícola são empregados métodos tradicionalmente culturais para o cultivo e não tem o uso de insumos agrícolas (agrotóxicos), portanto, tipicamente orgânicos.

Como é praticada em pequenas propriedades, não são destinadas ao mercado externo do consumo, mas sim à subsistência da família ou do grupo à qual pertencem. Isto não significa que não haja troca de produtos com outras comunidades que também praticam o mesmo tipo de agricultura.

Por exemplo, se um grupo produz tomates e o outro só batatas, é muito provável que exista uma troca dos dois alimentos.

Agricultura de subsistência no Brasil
No Brasil, milhares de famílias vivem por meio desse método, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Como a mão de obra é familiar, são os proprietários e beneficiários da terra que cultivam. Os principais produtos são arroz, feijão, batata, milho, mandioca, frutas e hortaliças.

É um importante instrumento para diminuição da miséria. No entanto, a baixa produtividade dos minilatifúndios abre debates acerca da necessidade de modernizar este modelo de produção, passando para o plantio de alta produtividade, com fins comerciais.

É por meio deste modelo econômico que milhares de famílias sobrevivem em todas as regiões do país, com uma ênfase especial para o Norte e o Nordeste. Não só no Brasil, mas em todo o globo, a agricultura de subsistência exerce grande importância na economia familiar.

Centenas de pessoas escolhem viver plantando e colhendo seus próprios alimentos. Elas migram das cidades para o campo em busca de uma vida mais sustentável e mais próxima da natureza, adotando um estilo de vida menos capitalista.

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