Cinco características de uma equipe de alta performance

São Paulo, SP 2/12/2019 – Equipes conscientes reagem melhor aos estímulos de urgência quando entendem a ação e reação de suas atitudes no dia a dia”

Buscar reação interna e otimismo em empresas que passam por processos de reestruturação é um dos maiores desafios. Especialistas em gestão de pessoas explicam que uma equipe consciente reage mais rápido nas dificuldades. “Ao buscar um diagnóstico da situação de uma empresa vislumbrando identificar as áreas produtivas e as que estão com problemas, temos segurança para tomar decisões urgentes e clareza para indicar ações promissoras a cada equipe. Mostrar que uma ação bem executada tem resultados positivos é fundamental, principalmente para equipes que tinham processos obsoletos e não tinham noção do quão importantes são para sua área e empresa como um todo”, explica Frank Koji Migiyama, sócio-diretor na FKConsulting.PRO, especialista em gestão de crise e melhoria de resultados. Na visão do especialista, equipes conscientes reagem melhor aos estímulos de urgência quando entendem a ação e reação de suas atitudes no dia a dia. Segundo o executivo, cinco características determinam a alta performance da equipe:   

1. Transparência –  Informar de maneira clara a situação da empresa e apresentar índices reais facilita a identificação de pessoas estratégicas para o momento. Em outras palavras,  a transparência gera liderança dentro das equipes, pessoas que conseguem mobilizar ações em cadeia. Equipes conscientes têm condições de avaliar processos e diagnosticar melhorias no seu setor.

2. Senso de urgência –  propor ideias e maneiras de ser mais eficiente significa também comunicar o que é prioridade. O jargão “tudo é para ontem” não se escuta quando uma equipe sabe o que é urgente, portanto, gera resultado a curto prazo e o que são ações a longo prazo. Em processos de reestruturação, não há tempo para ao longo prazo, as decisões são urgentes.

3. Ouvir novas ideias da equipe – os números da companhia são dados e consequência do trabalho em equipe. Quando o gestor chega nessa fase, ele certamente foi conhecer a fundo o dia a dia de cada setor e sabe onde precisa de ajustes. Porém, as respostas para definir novas ideias e propostas de melhoria só podem partir de quem executa aquela função todo dia: sua equipe. É preciso acessá-las e ouvir ideias para melhorar.

4. Executar as ideias – Equipes conscientes reagem rápido. O perfil delas é bem claro, são pessoas práticas e focadas. Em cenários de reestruturação é preciso pôr o plano em prática. Apostar em movimento de melhoria e focar em ideias ou em novos projetos é um movimento positivo e tem força para engajar pessoas. Porém, muitas empresas perdem tempo debatendo ideias e avaliando na ponta do lápis a porcentagem de retorno e, pior, iniciam várias ideias em prática e não finalizam nenhuma. Senso de urgência vai trazer ideias boas e facilmente aplicáveis, basta ser assertivo e não desistir do projeto. É possível, sempre, melhorar.

5. Buscar feedback dia a dia – Em momento de crise, de urgências em buscar resultados, o feedback é um exercício que precisa ser diário, semanal para que possamos medir se as ações estão gerando resultados, se as ideias e novas estratégias estão gerando novos valores e positivos para a companhia. Relatórios mensais e bimestrais não cabem nesse momento e quanto mais feedback você der, mais sua equipe vai entender o significado do resultado. Nesse ponto distinguimos as equipes, as que desejam abraçar ideias e que farão a mudança, das demais. “Podemos ter a melhor plataforma de sistema, processos todos mapeados e documentados e de nada adianta isso, se não tivermos as pessoas engajadas e uma liderança robusta para gerir o negócio, numa situação de stress ou num movimento de transformação ou de crescimento rápido ou preparação para um venda/compra”, finaliza o especialista em gestão interina.

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