Jundiaí, São Paulo 17/3/2020 – Através de diversos estudos, é possível notar o potencial da cirurgia bariátrica em reduzir o risco de infarto e derrame.
A cirurgia bariátrica chegou no Brasil por volta dos anos 1990, desde então passou por uma grande evolução. Com procedimentos menos invasivos, realizados através de minúsculas incisões e visualizados através de monitores de altíssima resolução. Grampeadores inteligentes, bisturis ultrassônicos, braços robóticos e muitas outras tecnologias chegaram para aumentar ainda mais o conforto, a segurança e a eficácia do tratamento contra a obesidade.
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Aperfeiçoamento e qualificação dos profissionais, melhoria dos cuidados do pré e pós-operatório foram alguns dos treinamentos desenvolvidos pelas sociedades médicas, permitindo uma melhor experiência para o paciente.
O conceito de cirurgia metabólica surge para proporcionar uma nova vida a pessoas com graus menores de obesidade, mas que não conseguiam controlar a glicose, a pressão e o colesterol. Assim, seu foco não é apenas a perda de peso, mas sim a melhor qualidade de vida dos pacientes.
Através de diversos estudos, é possível notar o potencial da cirurgia bariátrica em reduzir o risco de infarto e derrame. Diminuindo pela metade os índices de mortalidade cardiovascular das pessoas que sofrem com obesidade.
O uso de anéis no estômago e a exclusão de grandes partes do intestino foram métodos deixados de lado, pois faziam com que algumas pessoas tivessem intolerância alimentar, vômitos e diarreia.
Com a experiência e evolução adquirida ao longo dos anos, fez com que a bariátrica – um procedimento complexo e delicado – se tornasse uma cirurgia tão segura como qualquer outra realizada nos centros cirúrgicos do país.
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