Com mais de 90 startups no setor, Food Techs são tendência e chamam a atenção do mercado

Pouso Alegre, MG 10/3/2020 – Só no Brasil, em 2018, o setor de food tech já tinha cerca de 90 startups no setor, segundo o portal do G1.

O mercado do setor alimentício está sempre em constante atualização. Atento às demandas do público, às inovações tecnológicas e às tendências, ele tem ganhado novos formatos de empresas, bem diferentes dos negócios mais convencionais. Estas são as food techs, um modelo de startup que já conquistou uma parcela significativa de empreendedores e de consumidores mundialmente.

Os empresários que desconhecem esse modelo de negócio, gradativamente começam, agora, a tomar conhecimento sobre e investir. Só no Brasil, em 2018, o setor de food tech já tinha cerca de 90 startups no setor, segundo o portal G1.

A ideia de food techs é um negócio amplo, trata-se de uma tecnologia avançada e agregadora, dividida em 14 categorias, como, por exemplo: Processamento de Alimentos, Comida do Futuro, Fazendas Inteligentes, Receitas Online e Food Delivery, entre outras. Elas chegam ao segmento de alimentação prometendo uma mudança significativa na logística, no processamento, na venda e no consumo de alimentos.

Existem exemplos de food techs realizando testes com carnes em laboratório, com controle de proteínas. Há outras que desenvolvem um modelo de etiqueta para o produto, que identifica o real grau de frescor do alimento, desde sua fabricação até o consumo.

Há também o investimento na questão do desperdício de alimentos, um problema que interfere de forma negativa nos custos do negócio e na lucratividade. Estão disponíveis, no mercado internacional, sistemas que permitem aos chefs de cozinha detectar o que está sendo jogado fora e em qual estágio do processo ocorre mais desperdício de produtos. Por meio de relatórios diários.

A necessidade dessa nova linha de empreendimento é resultado de diversos estudos, que têm mostrado um preocupante e acentuado crescimento populacional. Estima-se que, em 2050, terão 9 bilhões de pessoas sobre a face da Terra precisando se alimentar. Isso exigirá cerca de 60% a mais de alimentos no mundo em relação ao que já se produz hoje. A tecnologia tem influenciado o setor alimentício exatamente porque é ela que está possibilitando incrementar a produção diante de um cenário de aumento de demandas. Isso porque a tecnologia rege a humanidade e muda comportamentos e hábitos, significativamente.

Um exemplo do potencial desse tipo de inovação são alguns países que oferecem ao consumidor uma tecnologia que pode realizar exames de DNA em sua casa para detectar a composição dos alimentos para um controle minucioso na seleção de alimentos da dieta.

No Brasil, especificamente, é possível visualizar como as tecnologias têm facilitado modos de produção mais sustentáveis, com economia e otimização do consumo de água, luz elétrica, gás, entre outros. Uma empresa eficiente neste processo de adição da tecnologia ao ramo de alimentação é a Prática, nela, são desenvolvidos produtos inovadores como fornos combinados, Speed Ovens e ultracongeladores, capazes de aprimorar a produção e o sabor dos alimentos, além de reduzir o desperdício.

Em um mundo em que a alimentação saudável é imprescindível, trabalhar alimentos como frituras na cozinha, sem a aplicação de um forno combinado, é um equívoco. Isso porque este produto pode fritar os alimentos com pouco uso de óleo, o que faz do produto final algo mais saudável. Além disto, ele automatiza com alto padrão de qualidade a cocção de receitas e a aplicação de tecnologias, o que gera mais fluidez no preparo dos alimentos e aprimora a produtividade do estabelecimento.

O uso dos ultracongeladores é outro exemplo do valor que a tecnologia agrega a alimentação. Esses equipamentos estão cada vez mais rápidos e eficientes, já reconhecidos pelos empresários como a grande oportunidade em manutenção de tempo de prateleira e produtividade. Esta tecnologia do frio tem sido bem empregada para manter a qualidade dos produtos, além de haver também os equipamentos tipo Speed Oven, que prepararam os alimentos congelados nas lojas e lanchonetes.

No quesito aplicativos e softwares é onde o segmento de food techs mais se sobressai no Brasil. Esses recursos chegam a atender uma média de 500 mil pedidos por dia nos serviços de delivery.

Toda inteligência aplicada — desde o desenvolvimento da composição do produto até a forma de o cliente receber em sua residência — ainda é um estágio embrionário do processo. Muitas novidades e adequações prometem aparecer.

Cada vez mais, um atendimento rápido, eficiente, cordial e humanizado, bem como uma comida saborosa, segura, saudável e sustentável, serão apreciados por toda a população. Em tempos de crises, esses fatores merecem a atenção de todos, para não perder mercado.

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