Com proposta de tornar o investimento na Bolsa de Valores acessível, Guru quer ser o app mais simples e intuitivo para os investidores

12/11/2019 –

Em 2019, a Bolsa de Valores ultrapassou a barreira histórica de 1 milhão de investidores pessoa física. Segundo a B3, esse segmento (PF) corresponde a 20% do volume total negociado na Bolsa de Valores. Ainda assim, faltam soluções que democratizem o acesso de novas pessoas a este segmento no país.

Para resolver este problema surgiu a Guru, plataforma de tecnologia focada no mercado de investimentos em renda variável. O projeto da empresa é desenvolver uma solução que facilite o acesso do pequeno investidor a este segmento ainda tão restritivo – e conta justamente com o apoio dos próprios usuários para construir a melhor ferramenta possível.

A plataforma iniciou em outubro de 2019 a campanha de pré-lançamento de seu aplicativo buscando derrubar os mitos que envolvem o assunto e criou uma lista de espera com futuros interessados em ter uma solução de investimentos intuitiva, amigável, sem pegadinhas e focada na experiência do usuário. Os primeiros cadastrados receberão a versão beta e novos features, contribuindo com feedbacks para melhorar o desenvolvimento do aplicativo.
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“Somos uma empresa baseada na comunidade. Estamos construindo toda a tecnologia do zero sem sistemas legados e com o apoio dos nossos usuários. O resultado é um aplicativo 100% focado na experiência do usuário”, comenta Felipe Catão, CEO da Guru.

O aplicativo está em desenvolvimento, usando o que há de mais novo em tecnologia e design em favor da experiência do cliente. A previsão de lançamento é para o primeiro semestre de 2020. Até lá, a empresa quer se manter próxima de seus usuários e construir uma extensa rede de apoiadores e parceiros. O objetivo é construir uma lista de espera, onde os usuários vão poder indicar amigos para subir de posição e receber benefícios exclusivos.

O público-alvo da Guru são os millennials, geração de jovens que nasceu na virada do século acostumada com Netflix, Spotfy, Amazon, Uber e outros apps que focam na jornada do usuário. A proposta é construir uma solução mobile-only, ou seja, feita exclusivamente para dispositivos móveis (uma das características deste público), e ampliar a participação deles em investimentos de renda variável, como a Bolsa de Valores.

Além disso, a plataforma quer estar próxima dos investidores que começaram a atuar na Bolsa de Valores, mas que ainda estão com dificuldades em suas operações por desconhecimento do mercado ou por dificuldade de lidar com a tecnologia defasada que as corretoras oferecem atualmente.
“Acreditamos que investir em ações deveria ser para todos. No longo prazo, é uma das melhores formas de fazer seu dinheiro trabalhar para você, mas para muitos parece algo difícil, assustador e distante. Nós queremos mudar essa realidade”, prossegue Catão.

Crowdfunding para levantar investimento

Se uma das missões da Guru é estar ao lado dos usuários desde o início, é natural que uma parte da rodada de investimentos seja feita em um equity crowdfunding, o financiamento coletivo online. Ainda em 2019, a empresa vai lançar uma oferta pública com o objetivo de atrair o maior número de investidores para crescer a rede.

Antes, a empresa já havia feito uma primeira rodada com amigos, o “crowd da galera”, e levantou R$ 950 mil com o apoio de 31 investidores. “É uma forma de ter mais pessoas opinando, divulgando e nos ajudando a construir algo realmente de impacto e de valor para o usuário”, conclui o CEO. Além desse “crowd da galera”, a Guru captou o restante da rodada de investimento com investidores profissionais.

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