Consórcio vira opção para jovens que não conseguem guardar dinheiro

São Paulo, SP 2/3/2020 – Guardar dinheiro tem uma relação direta com a necessidade do jovem em ter segurança financeira ou em realizar algum objetivo de vida.

Cerca de 72% dos jovens brasileiros não têm o hábito de poupar dinheiro. Uma pesquisa do banco Neon revela como a falta de educação e disciplina financeira ainda são presentes na faixa juvenil da população brasileira. Em contrapartida, 28% afirmam poupar, optando pela opção mais conservadora: a caderneta de poupança. O consórcio aparece em segundo lugar como investimento preferido dos jovens, como diz esta pesquisa da ABAC. 

Segundo uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a renda média mensal de jovens entre 15 a 29 anos não chega ultrapassar R$ 1800. Além de ser um valor baixo, esse recurso tem que se adaptar ao universo jovem, que geralmente possui custos com faculdade/cursos, transportes, despesas fixas, festas e baladas. No levantamento do banco Neon, 55% afirmam não sobrar dinheiro no fim do mês.

Especialistas em educação financeira apontam algumas causas para o jovem não conseguir guardar dinheiro. Entre elas, eles acreditam que, na maioria das vezes, os jovens desconhecem a realidade de suas despesas. Além disso, essa faixa etária privilegia o presente frente às possibilidades de consumo do futuro a longo prazo, como carro, moto, imóvel e viagens, bens que estão na lista de principais desejos desse público.

Ainda de acordo com o levantamento, 47% dos jovens, caso fossem poupar, se planejariam para comprar um imóvel. Em segundo lugar, fazer uma viagem (23%) surge entre os sonhos desejados, seguido pela compra do almejado automóvel (20%).

Apesar da porcentagem de jovens que poupam dinheiro ser baixa, é um índice com potencial crescimento diante do acesso democrático à informação, com surgimento de canais no YouTube sobre finanças, programas de incentivo à educação financeira e projetos ligados aos órgãos de proteção ao crédito para reduzir a inadimplência. O tópico de finanças foi o que mais cresceu no último ano na rede social.

Para conquistas a longo prazo, jovens têm optado pelo consórcio pois a modalidade incentiva a disciplina financeira. Encomendada pela Associação Brasileira de Consórcios (ABAC), a pesquisa da Quorum Brasil mostra que o consórcio aparece entre os investimentos preferidos do jovem para conquistar bens a longo prazo, como carros, motos e imóveis. Isso porque a maioria quando tenta poupar em caderneta de poupança, fundos, tesouros ou mercado de capitais acaba gastando o dinheiro. 

“Foram consideradas questões essenciais como a forma de vida, os inputs da sociedade, os projetos pessoais e familiares e as conquistas dos objetivos. Analisamos ainda as expectativas de realização de seus desejos, a partir das atitudes financeiras”, declarou o presidente da ABAC, Paulo Roberto Rossi.

Rossi disse ainda que o jovem entende o consórcio como investimento, aplicando hoje e mensalmente para receber no futuro. Ele destaca também que a isenção de juros é um dos maiores atrativos da modalidade. Segundo esta simulação do consórcio digital bro., a compra de um automóvel chega a ser 40% mais barata que um financiamento justamente por não conter altíssimos encargos nas parcelas.

A equipe da bro., demonstra como o jovem brasileiro pode usar o consórcio como ferramenta de incentivo para conseguir guardar dinheiro. “Guardar dinheiro tem uma relação direta com a necessidade do jovem em ter segurança financeira ou em realizar algum objetivo de vida. O consórcio facilita essa economia e tangibiliza a realização desses objetivos.”

 

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