Consultor Técnico ensina a melhor maneira para conquistar a Valorização Profissional na Indústria

Belo Horizonte, Minas Gerais 16/7/2020 –

Consultor Técnico de uma distribuidora pertencente a uma multinacional, o biotecnólogo de 41 anos, Bruno Oliveira, teve que ir buscar em uma formação complementar, conhecimento técnico para se manter na Indústria de Alimentos e ser valorizado neste setor

A Indústria de Alimentos é um segmento que vive uma constante ascensão no Brasil. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), estima-se, com base no crescimento dos últimos anos, que o setor represente cerca de 9,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Por este motivo, o mercado abre muitas portas, mas ao mesmo tempo, exige qualificações dos profissionais para que eles possam manter o ritmo acelerado de crescimento da indústria.

Bruno Oliveira, de 41 anos, trabalha há mais de 10 anos no mercado de alimentos e sentiu a necessidade de entender melhor as etapas da produção para exercer o seu trabalho de maneira mais assertiva. Como Consultor Técnico Comercial, ele presta assessoria a empresas de alimentos e bebidas na área de Controle da Qualidade, orientando as melhores práticas para as análises laboratoriais e oferecendo produtos para melhorar seus processos dentro das legislações. Por isso, era tão importante que ele entendesse perfeitamente os processos da indústria de alimentos. Afinal, apenas dessa forma, seria possível Bruno prestar serviços de consultoria que realmente agregassem resultados aos clientes.

Entendendo o Setor de Qualidade em que Bruno atua

O setor da Qualidade é um segmento extremamente importante para a indústria, uma vez que é ele que garante a segurança dos alimentos e, assim, a satisfação e credibilidade junto aos consumidores. Por prestar serviços de assessoria a Gerentes de Qualidade de grandes empresas do ramo alimentício, Bruno precisa entender bem como funciona cada etapa da produção para ser capaz de identificar erros e pontos de melhoria.

Percebendo que o mercado cresce rapidamente – em 2019, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) o setor apresentou um crescimento de 6,7% ao ano anterior – aumentando a concorrência e as cobranças por melhores resultados, o Consultor Técnico notou que precisaria ir além do que a faculdade havia o ensinado.

Segundo Bruno, após o curso de biotecnologia, ele entendeu que precisava buscar um conhecimento técnico mais específico para atuar na indústria de alimentos. Isso porque a universidade, muitas vezes, não entrega todo o conteúdo necessário para o profissional se destacar no segmento.

“Eu vi que meu currículo, meu conhecimento, estava muito focado para a parte laboratorial e não tinha aquela visibilidade para a indústria de alimentos”, afirmou o biotecnólogo.

Por isso, ele procurou cursos complementares, como uma pós-graduação, para adquirir este entendimento maior dos processos.

“Buscando algumas pós-graduações eu encontrei o Ifope. Achei bem interessante a questão da ementa do curso, principalmente em relação a cárneos e laticínios que são as indústrias mais complexas em relação aos seus processamentos”, disse Bruno.

O curso ao qual o Consultor se refere é a pós-graduação em Gestão da Qualidade, Higiene e Tecnologia de Produtos de Origem Animal, do Ifope Educacional. Um dos mais bem avaliados e conhecidos do país, o Ifope se destaca por apresentar uma grade curricular rica em disciplinas essenciais para profissionais da indústria e ainda por propor uma metodologia inovadora com foco na prática. Foi isso, de acordo com Bruno Oliveira, que o fez adquirir a pós-graduação.

“O conhecimento mais técnico em relação ao processamento poderia acrescentar ao meu conhecimento de Controle de Qualidade e Higienização de processos”, acrescentou Bruno, justificando sua escolha.
Além disso, o Consultor afirmou que a pós-graduação vem gerando resultados positivos para a sua carreira:

“No curso tem informações relevantes, alguns vídeos [documentários] que você consegue visualizar os processamentos, você consegue entender melhor algumas coisas que já via dentro da indústria. Dentro do curso consegui entender melhor a questão das formulações e das legislações também, que são mais específicas. Tudo isso agrega conhecimento para a gente poder apresentar as demandas e necessidades de uma forma mais efetiva.”

Um curso de pós-graduação, entretanto, não é importante apenas para aprimorar o conhecimento do profissional da indústria de alimentos. Segundo Thaís Corrêa, analista de RH da Vigor, a pós-graduação também conta bastante no currículo, podendo abrir várias portas e oportunidades no mercado.

“A pós-graduação é um diferencial em qualquer nível. Quanto mais formação teórica em alinhamento com a vaga almejada, mais atrativo é o currículo.”

Além disso, ela também destaca que quem já está na Indústria de Alimentos pode se beneficiar com a pós-graduação. Isso porque o curso, além de aprimorar o conhecimento técnico do profissional, valoriza a sua presença na organização e a sua imagem com os superiores.

“A experiência prática aliada ao conhecimento acadêmico nos leva à excelência profissional. As empresas têm um olhar especial pelos colaboradores que não se acomodam e buscam por constante aprimoramento.”

Assim sendo, o mercado de alimentos, cada vez mais aquecido, busca por profissionais como Bruno Oliveira, que corre atrás de especializações para exercer um trabalho mais assertivo e inteligente. Dessa forma, todos saem ganhando – a indústria aumenta a qualidade da produção e o profissional ganha espaço para ser valorizado e reconhecido no segmento.

Website: https://www.ifope.com.br/

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