Coronavírus: medidas que os hospitais devem tomar para evitar contágio entre pacientes

São Paulo – SP 24/3/2020 –

Com a divulgação do aumento de casos do Coronavírus (COVID-19) no Brasil, hospitais de todo o país têm se organizado para atender pacientes com suspeita do vírus, ao passo que contribuem com órgãos de saúde pública no esclarecimento da população sobre a doença.

A saber, o Coronavírus é o nome dado a um grupo de vírus causadores de infecções respiratórias e que eclodiu na cidade de Whuan, China, entre o fim do ano de 2019 e começo de 2020. Ele causa a doença COVID-19 e possui uma taxa de mortalidade estimada em aproximadamente 3,4%.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o surto atual de Coronavírus como uma epidemia global (pandemia), tamanha sua facilidade de transmissão. E é justamente por esse motivo que hospitais têm adotado diretrizes comuns para evitar a propagação do vírus entre seus pacientes.

Formas de contágio do Coronavírus

A propagação e contágio do Coronavírus ocorre de forma similar ao de uma gripe comum. Abaixo, suas principais formas de transmissão:

Através de tosse ou espirro de uma pessoa infectada;
Através de contato pessoal, como abraço e aperto de mão;
Através de contato direto com objetos contaminados e posterior contato das mãos com nariz, boca ou olhos.

Como hospitais podem evitar o contágio de pacientes em suas dependências

Considerando o primeiro atendimento a possíveis pacientes de Coronavírus, os hospitais têm implementado as seguintes medidas visando diminuir a possibilidade de transmissão do vírus em suas dependências:

Distribuição de máscaras respiratórias para pacientes com sintomas suspeitos de Coronavírus;
Melhorias no sistema de ventilação interna;
Garantir estoque de álcool em gel para higienização das mãos de visitantes e funcionários;
Treinamento de funcionários conforme diretrizes do Ministério da Saúde para identificação, diagnóstico e primeiros cuidados de pacientes com Coronavírus.

Cabe lembrar que os hospitais são locais que carecem de preocupação máxima em termos de prevenção do contágio do COVID-19, pois apesar da doença ter uma taxa de mortalidade considerada baixa para pessoas saudáveis, sua letalidade cresce exponencialmente quando atinge pessoas idosas ou com problemas de imunidade, justamente aquelas que se tratam em hospitais.

A higienização de hospitais continua sendo primordial

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