Cresce a cada dia o número de empresas de apoio a recolocação profissional, como saber se está sendo enganado ou se fez a aposta certa?

Rio de Janeiro 7/11/2017 – O cliente precisa entender que se nem empregabilidade se compra e sim se transforma, o emprego então é consequência de esforços e não produto embalado a venda.

O número de empresas que se propõe a fornecer os serviços de assessoria de carreira e apoio a recolocação profissional cresce a cada dia, proporcional ao número de desempregados, esta atividade quando levada a sério e realizada por quem entende do assunto pode auxiliar por demais chefes de família a maximizarem a sua empregabilidade e por consequência natural disso a conseguirem um novo ou melhor emprego, o conceito no Brasil existe quase meia centena de anos, mas tornou-se popularmente conhecido a poucos, a maior parte das empresas deste segmento são sérias e podemos confiar, todavia o barulho no mercado se faz apenas das poucas que optam por um caminho diferente.

Os serviços de gerenciamento de carreiras já ajudaram diversos profissionais no mercado a conseguirem sua recolocação, e um número ainda maior que mesmo não recolocado por intermédio de sua assessoria contratada tiveram sua empregabilidade majorada e por consequência conseguiram uma recolocação profissional por conta própria, é muito importante para quem está trabalhando e não tem tempo para buscar um reposicionamento profissional, também é muito válido para aqueles que ficaram 10… 15… Às vezes 20 anos na mesma empresa e a muito tempo não se lançam no mercado, e naturalmente não estão mais acostumados com o processo de busca nem com as novas ferramentas utilizadas.

O consumidor deste tipo de auxílio só precisa entender antes de mais nada o que está comprando, por mais que em seu coração faminto por entrevistas de emprego e uma recolocação profissional, só se espere isso de um contrato de assessoria, o que de fato este leva pra casa é o maximizar de suas chances profissionais por consequência de um novo e melhor currículo, um novo LinkedIn e novas ações frente a esta ferramenta, um treinamento para entrevistas de emprego e a divulgação do seu currículo para algumas oportunidades visíveis ao prestador de serviços, e que possam estar dentro das pretensões de seus clientes, a consultoria não tem a capacidade de criar vagas ou obrigar o selecionador a chamar nenhum dos seus clientes para entrevistas de emprego, tão pouco contratá-los, mas isso às vezes é esperado erradamente pelo consumidor deste trabalho que muitas vezes faminto por trabalho e prover sua família não consegue perceber os limites do alcance dessa atividade.

Empresas sérias de apoio a recolocação profissional geralmente possuem como hábito auditar a contratação dos seus próprios serviços, a fim de eliminar de suas carteiras de clientes aqueles que buscam a contratação de um milagre, “Alguns clientes querem apostar em um milagre imediato da consultoria, empresas sérias como a Ricci RH por exemplo, firmam contratos por períodos determinados de 4… 6… 8… e até 12 meses com seus clientes pois acreditam que aquele período é o mínimo necessário para conseguir algum tipo de resultado ao falar em empregabilidade, entretanto é comum ver alguns profissionais que se em 1 a 2 meses não conseguirem uma entrevista por intermédio da empresa contratada busquem o cancelamento do contrato alegando insatisfação com o serviço, isso precisa acabar… O cliente precisa entender que se nem empregabilidade se compra e sim apenas se transforma o emprego então é consequência de esforços e não produto embalado a venda” afirma Claudio Riccioppo que é responsável por assessorar algumas centenas de executivos com sua equipe no eixo Rio São Paulo, empresas sérias querem vender empregabilidade e não emprego, logo colocam em seu contrato em letras garrafais que não garantem a colocação ou recolocação de seus clientes, tão pouco podem se comprometer em resultados de geração de entrevistas já que isso fica nas mãos dos selecionadores, e deixam claramente expostas a sua condição de prestadores de serviços de meios.

É como na política, se votarmos naqueles que compram nosso voto hoje, sofreremos certamente amanhã por isso, e se comprarmos os serviços daqueles que nos apresentam uma vaga X e prometem que vão nos dar um emprego na empresa Y, com salário Z… Hoje podemos escutar o que nossos corações famintos por uma boa recolocação espera, e isso talvez gere uma sensação de alivio na contratação deste tipo de serviço a curto prazo, mas estamos sendo coniventes com a venda de vagas ou pelo menos a utilização destas como chamariz para a venda do que realmente se apresenta formal que é o serviço de gerenciamento e transição profissional, é preciso que o consumidor mude e tenha na mais pura verdade o suficiente para entender a importância deste suporte na busca por recolocação, esta assistência lhe destaca da multidão indo por um caminho utilizado pela minoria, mas enquanto houver alguém querendo comprar algo fácil e rápido, irá existir o vendedor de milagres.

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