Dados: 4 maneiras do RH utilizar informações do plano de saúde para melhorar a qualidade de vida dos colaboradores e gastar menos

São Paulo, SP 3/9/2019 –

A tecnologia apoia em tomadas de decisão, planejamentos estratégicos, negociação de valores entre outras frentes da empresa

Com o surgimento das novas tecnologias, os dados se transformaram em uma incrível ferramenta para tomadas de decisão mais eficientes em diferentes setores, incluindo o de recursos humanos. Existem diversas maneiras de utilizar essas informações na área e, quando se trata do benefício saúde, elas se tornam expressivas para o planejamento estratégico de ações e também para a definição dos caminhos a seguir com as negociações de contratos do plano.

A dúvida que fica é de onde retirar esses dados, como estudá-los, compará-los e transformá-los em insights de qualidade e ainda quais as reais finalidades para todo esse material. “A maneira mais acessível de obter as informações de saúde da população interna da empresa é através das contas médicas do plano. O ideal é que isso seja feito por meio de automação tecnológica, que facilita o processo e permite o cruzamento com indicadores para encontrar as referências necessárias”, explica Fabiana Salles, CEO da GESTO, corretora de saúde disruptiva.

Após essa etapa, algumas perguntas podem ser respondidas com os resultados obtidos. Confira abaixo quatro maneiras de utilizar os dados dos planos de saúde para os negócios:

Informação de qualidade

Os dados coletados na base de usuários dos planos de saúde são a fonte mais segura de obter informações de qualidade, pois são fundamentados em fatos colhidos da própria operadora e, dependendo da prestadora que faz esse tipo de trabalho, são cruzados com definições já estudadas e comprovadas anteriormente com histórico de bilhões de vidas.

“O tipo de informação extraída dos dados é mais confiável, desde que sejam utilizadas ferramentas que apliquem business intelligence, ou seja, softwares que coletam, processam, estruturam, cruzam e analisam os materiais inseridos para entregar gráficos, comparações e insights que com curadoria de profissional capacitado oferecem múltiplas possibilidades aos gestores e líderes. No caso da saúde, terão mais segurança para tratar de vidas”, considera a CEO.

Predição de saúde

“Se antecipar é sempre a melhor maneira de gerir, pois dessa maneira é cuidada a saúde e o bem-estar do paciente e não tratada uma doença”, diz Fabiana. A predição é uma das utilizações desses dados, pois para saber se podem ocorrer problemas complexos com os colaboradores em um período futuro, o sistema analisará os tipos de especialistas que os funcionários se consultaram nos últimos tempos, os exames que realizaram nesse período e cruzará com tendências determinadas por padrões detectados.

Por exemplo, os algoritmos são capazes de detectar que um paciente pode estar prestes a ser encaminhado para uma cirurgia de joelho, algo bastante invasivo, ao avaliar seu comportamento de uso a partir de indícios como frequência de visitas ao pronto atendimento, atestados médicos concedidos por ortopedista, exames diversos de imagem da região, sessões de fisioterapia, e até exames costumeiramente pré-operatórios.

Ao detectar esse padrão, a empresa pode acionar a equipe médica para entender como está o acompanhamento do colaborador, oferecer segunda opinião, tratamentos complementares entre outras opções de suporte para apoiá-lo na condição e, em caso de cirurgia, disponibilizar suporte para um retorno com menos impacto possível em sua saúde.

Estratégia de campanhas

Com a detecção de padrões da utilização do benefício e de possíveis problemas de saúde ou complicação de quadros clínicos, é possível planejar estratégias de campanhas da população interna com mais assertividade além das ações referentes a meses que já se tornaram fixos no calendário como o Outubro Rosa e o Novembro Azul.

“Se foi detectado no ano anterior que em determinada época do ano os colaboradores ficaram mais afastados por gripe, por exemplo, a equipe pode desenvolver ações para próximo daquele período incentivar hábitos mais saudáveis para manter a imunidade alta e não ter risco de ficarem doentes como dicas de alimentação, comunicados com reforço as campanhas de vacinação ou estímulo a prática de atividades físicas”, esclarece a executiva.

Negociação

No momento de negociação para um novo contrato ou na mudança para uma nova operadora de plano de saúde, os dados são grandes aliados para trazer melhores acordos para a empresa. Isso porque, de posse dessas informações, com ações e campanhas direcionadas para incentivo da saúde e a melhora da utilização, as companhias ganham poder de barganha para ajustar os valores, e também as condições como rede credenciada, carência, acomodação e abrangência.

“Apostar em uma corretora que entregue informações baseadas em dados é uma grande carta na manga da empresa para o momento da negociação, pois a operadora do plano de saúde também quer evitar desperdícios e ter um contrato controlado para não ter que arcar com uma sinistralidade exorbitante e esperar até o momento do reajuste para equilibrar suas contas. Atuar com tecnologia traz mais segurança nos negócios de ambas as partes e viabiliza melhores contratos”, finaliza Fabiana

 

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