Dados do PIB aumentam, mas o momento pede movimento das empresas

São Paulo – SP 9/9/2019 –

O PIB é um importante parâmetro para medir a evolução da economia e, em valores correntes, no segundo trimestre de 2019 totalizou R$ 1,780 trilhão.

A preocupação de o Brasil entrar em uma recessão técnica foi descartada após a divulgação do saldo do Produto Interno Bruto (PIB) divulgado no fim de agosto pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com os dados divulgados pelo G1, o crescimento foi de 0,4% no 2º trimestre, na comparação com os 3 primeiros meses do ano. Em valores correntes, o PIB no segundo trimestre de 2019 totalizou R$ 1,780 trilhão. Porém, o resultado ainda reforça uma leitura de fraqueza da economia este ano e os valores, um pouco acima do esperado pelas projeções, devem estimular novas maneiras de recuperar a economia.

O PIB é um importante parâmetro para medir a evolução da economia, uma vez que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. De acordo com o G1, a alta no 2º trimestre foi puxada, principalmente, pelos ganhos da indústria (0,7%) e dos serviços (0,3%). Já a agropecuária caiu 0,4%. Pela ótica da despesa, a taxa de investimento avançou 3,2% e o consumo das famílias cresceu 0,3%, enquanto que o consumo do governo recuou 1%. A alta de 0,4% foi o melhor resultado para segundos trimestres desde 2013 (2,3%).

Se comparado com o mesmo período de 2018, o PIB subiu 1% no 2º trimestre, ante avanço de 0,5% nos 3 primeiros meses do ano. O ritmo de recuperação, entretanto, segue abaixo do registrado no final de 2018. Isso mostra que ainda não é o momento para afirmar uma recuperação da economia, mas deve sim servir de incentivo para os próximos passos dentro do mercado.

A Contato Comp , especialista em contatos elétricos, afirma que toda movimentação na economia exige uma análise cautelosa para que se tenha uma noção concreta da realidade. “Embora aparentemente o PIB tenha apresentado um crescimento, isso não significa uma aceleração da economia no Brasil. É preciso comparar os valores levantados com meses e anos anteriores, de modo a acompanhar o caminho que a economia tem seguido”, explica a empresa que reforça a necessidade de as empresas se esforçarem sempre mais para contribuir com o crescimento da economia.

Ainda de acordo com o G1, o país carrega os efeitos da última recessão, entre 2015 e 2016, quando foram registrados oito trimestres consecutivos de recuo do PIB, com taxas de crescimento fracas nos anos seguintes. Segundo a gerente de contas nacionais do IBGE, com a retomada lenta, a economia recuperou até o momento apenas 3,7% das perdas registradas durante a recessão até o 4º trimestre de 2016. “Por mais que os dados sejam importantes, a prestação de um bom serviço e a busca por um diferencial no mercado pode ser o ponto chave para fazer a diferença nos próximos resultados. Ou seja, o PIB não deve ser desestimulante, mas sim, impulsionador de novas estratégias”, afirma a Contato Comp. Para a empresa, isso mostra que os investimentos não devem parar, mas sim aumentar, pois é isso o que irá contribuir para a alta de diversos setores.

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