Em maio, indústria brasileira cresce 7% e pode ter uma boa perspectiva para o restante do ano

São Paulo 14/8/2020 –

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no mês de maio, a indústria brasileira obteve um aumento de 7% na produção em relação ao mês de abril, que contabilizou a taxa mais alta desde junho de 2018, cujo avanço foi registrado em 12,9%. No entanto, a crise econômica causada pela covid-19 dificultou a recuperação do setor, uma vez que a indústria indicou uma queda de 26,3% nos primeiros meses de pandemia.

Sabendo que maio foi marcado pela evolução dos níveis de produção, chegando a 7%, o aumento do ritmo produtivo possibilitou o crescimento do fluxo de trabalho industrial e, em consequência, um maior retorno financeiro ao longo do período.

Em maio, a retomada das atividades industriais alcança 11,4% de faturamento recuperados

Embora a indústria brasileira esteja enfrentando grandes instabilidades, o setor conta, atualmente, com o faturamento de 11,4% recuperados diante da pandemia causada pelo novo coronavírus. Esse percentual diz respeito apenas ao mês de maio em comparação a abril, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Desse modo, o período pode ser considerado o início de crescimento da produção e expansão das indústrias.

Com o retorno das atividades, foi possível aumentar a produção em cerca de 7%, bem como o uso da capacidade instalada, que aumentou de 67,5% para 69,6% na categoria dessazonalizada, exceto em feriados. Ainda assim, a CNI divulgou que o crescimento do setor industrial dois meses seguidos indica que, após as intensas quedas, o ápice da crise econômica chegou ao fim.

Alta de 92,5% em bens de consumo duráveis e 28,7% em bens de capital são destaques na indústria

Como resultado da recuperação do setor industrial do Brasil, a partir do mês de maio, as categorias econômicas divulgaram o crescimento de 92,5% apenas em bens de consumo duráveis, além do aumento de 28,7% em bens de capital, segundo levantamentos do IBGE. Nesse sentido, grupos que englobam a produção de bens de consumo semiduráveis e não duráveis cresceram 8,4%, enquanto bens intermediários contaram com o aumento mensal de 5,2%.

Equipamentos da indústria brasileira também são destaque em alta, como reboques, carrocerias e veículos automotores, que cresceram 244,4% nos últimos meses, além de produtos originados do petróleo e biocombustíveis, cujo aumento foi de 16,2%, e bebidas, com 65,6%.

Centros de usinagem têm como objetivo otimizar os processos industriais

A utilização de máquinas e equipamentos de centros de usinagem cresceu no último ano, contando com uma alta de 15,9% em 2019, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

Dessa forma, é evidente que a indústria movimenta a economia do Brasil, e o faz a partir do oferecimento de produtos fabricados ou distribuídos, uma vez que, por meio do setor industrial e centros de usinagem, é possível otimizar os processos de produção. Com o suporte das ferramentas de usinagem, os maquinários operam com maior qualidade e o fluxo de trabalho é aprimorado.

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