Em pandemia, higienização hospitalar deve ser ainda mais rigorosa

São Paulo – SP 23/4/2020 –

Vale lembrar que o coronavírus não é transmitido apenas em consequência do contato direto com pessoas, mas também pode ocorrer ao tocar em superfícies que contêm gotículas nas quais o vírus se encontra, daí a relevância em realizar uma boa higienização hospitalar.

Em virtude da pandemia e do aumento diário de casos do COVID-19 não apenas no Brasil, mas no mundo todo, atitudes simples como lavar as mãos nunca foram tão valorizadas. Porém, quando se trata de higienização hospitalar, os cuidados devem ser redobrados.

Afinal, é no ambiente hospitalar que circulam não apenas um grande número de pessoas, mas também pacientes com diagnóstico confirmado de COVID-19, que entram em contato direto com as estruturas hospitalares e com os profissionais que prestam atendimento a eles.

Mais rigor na higienização hospitalar

O uso de máscaras, álcool gel e luvas está cada vez mais disseminado entre a população, porém todo esse cuidado pode gerar um sintoma adverso muito perigoso: o esquecimento da importância da higienização de equipamentos, especialmente daqueles usados em hospitais.

Vale lembrar que o coronavírus não é transmitido apenas em consequência do contato direto com pessoas, mas também pode ocorrer ao tocar em superfícies que contêm gotículas nas quais o vírus se encontra, daí a relevância em realizar uma boa higienização hospitalar.

“Já está comprovado por estudos, que o coronavírus resiste por mais tempo quando em superfícies de plástico e aço, materiais muitas vezes usados para confeccionar desde cadeiras e mesas existentes em hospitais, até equipamentos usados para examinar os pacientes.”

Quem faz este alerta é o diretor da Weinberger , empresa especializada na produção de escovas para limpeza de superfícies e interior de máquinas e equipamentos industriais, comerciais, hospitalares, alimentícios, dentre outras.

Por isso, o cuidado com a higienização não deve ser focada apenas nas pessoas, mas estendida a todas as superfícies e estruturas com as quais elas entram em contato, especialmente em ambientes de alto risco, como é o caso dos hospitais.

“A higienização dos equipamentos deve ser feita com o uso de produtos capazes de eliminar bactérias e vírus, como hipoclorito de sódio, álcool, sabão e escovas eficientes que alcançam vãos, frestas e porosidades presentes nas superfícies”, aconselha o diretor da Weinberger.

Vale lembrar que o profissional responsável pela limpeza dos equipamentos deve portar todos os EPIs necessários, além de receber treinamento voltado para sua melhor capacitação, apenas dessa forma é possível diminuir os riscos tanto para ele quanto para todos.

A luta continua, mas é possível vencer

A pandemia do COVID-19 não é a primeira e nem será a última a assolar a humanidade, porém, a boa notícia é que com medidas de higienização e ações como o isolamento é possível reduzir sua letalidade e, principalmente, a curva de contágio.

O Brasil e o mundo estão em estado de alerta e, a boa notícia é que, apesar da pandemia, hoje a ciência está mais evoluída, há maior consciência sobre a importância da higienização hospitalar e doméstica e o estudo e desenvolvimento de vacinas já estão em andamento.

Website: http://www.weinberger.com.br/

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