São José dos Campos, SP 27/2/2020 – Bruno Ribeiro, sócio fundador da RWTECH: “O relógio de ponto nem sempre é visto como um item de extrema importância dentro das empresas, mas deveria.
São José dos Campos é uma das maiores cidades do estado de São Paulo e figura entre as 30 maiores de todo o Brasil. Segundos dados do IBGE, a população da região cresceu cerca de 1,7% no ano de 2017, um aumento acima da média nacional. Atualmente, São José dos Campos possui mais de 715 mil habitantes e representa um dos maiores polos de desenvolvimento de novas empresas do país, que encontram na região uma oportunidade para expandir seus negócios ou até mesmo investir em novos segmentos.
Tratando-se do surgimento e consolidação de novas organizações, um dos temas mais discutidos na atualidade, dado a sua importância no meio corporativo, é a relação entre empresa e colaborador. Isso porque os casos de processos trabalhistas são consideravelmente preocupantes no Brasil. Muito embora os dados do Tribunal Superior do Trabalho apontem que o número de processos trabalhistas caiu cerca de 32% nos últimos dois anos no país, passando de 2,2 milhões no ano de 2017 para 1,5 milhão no ano de 2019, vale ressaltar que as estatísticas brasileiras ainda são mais altas do que a média dos demais países.
Estes números podem gerar certo receio e insegurança para quem deseja apostar em um novo investimento. Por outro lado, é importante salientar que algumas medidas bastante simples podem evitar que a ocorrência de processos trabalhistas dificulte as atividades da empresa. A escolha por um relógio de ponto de qualidade, por exemplo, é um recurso que certamente trará um grande impacto na organização, fortalecendo o vínculo de confiança para o colaborador. É o que conta Bruno Ribeiro, sócio-fundador da RWTECH, empresa especializada em relógios de ponto, controladores de acesso e catracas: “O relógio de ponto nem sempre é visto como um item de extrema importância dentro das empresas, mas deveria. Uma das principais vantagens é que ele ajuda a evitar qualquer problema que a empresa possa ter em relação ao horário dos funcionários, seja de entrada, saída ou almoço. Isso por si só já reduz bastante o risco de existirem processos nesse sentido”, conta Ribeiro.
Segundo o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) em seu relatório de 2015, o número de processos relativos ao não pagamento ou ao pagamento equivocado de horas extras e registro de jornada de trabalho registrou-se acima dos 200 mil. Para Bruno Ribeiro, a tecnologia deve ser uma aliada para que as empresas possam lidar com esse tipo de problema. “Há alguns anos, o controle da jornada dos trabalhadores era feito através de um caderno, depois evoluímos para o registro mecânico, mas atualmente já é possível lançar mão de softwares que interligam o sistema de RH com os pontos e que são muito mais precisos. Quanto mais uma empresa investe em tecnologia para garantir um registro eficiente de qualquer funcionário, mais os problemas tendem a diminuir e, consequentemente, os processos trabalhistas”, argumenta Bruno Ribeiro.
Segundo a legislação brasileira, qualquer empresa com mais de 10 funcionários deve necessariamente apresentar um sistema de controle de ponto. Tratando-se de um item obrigatório, cabe ao empreendedor utilizá-lo não apenas para livrar-se das estatísticas de processos trabalhistas, mas sim integrá-lo à organização, extraindo benefícios das suas funcionalidades para que toda a empresa possa se beneficiar. São desafios como estes que os novos empreendedores de São José dos Campos deverão atravessar para que seus negócios acompanhem o expoente crescimento da região.
sócio-fundador
Website: https://rwtech.com.br/
