Estilo de vida também pode ser causador de problemas ósseos

São Paulo – SP 5/11/2019 –

Pode ser que, para algumas pessoas, a expressão “estilo de vida” pareça algo ligado à vaidade pessoal ou a algum tipo de futilidade. De toda sorte, não é. Pelo menos, não em essência.

Um estilo de vida pode ser uma referência a diversas virtudes adotadas para uma vida mais saudável e de melhor qualidade. Por exemplo, tem pessoas que valorizam mais a boa saúde e a vida longeva que todos os sabores de todos os fastfoods do mundo.

Dieta, não!

É muito difícil ter notícia de alguém que goste sinceramente de fazer dieta. Por outro lado, a decisão de mudar completamente o padrão da alimentação diária em prol de uma vida mais saudável é adotar um estilo novo em detrimento de um estilo antigo e prejudicial.

Nesse sentido, a maioria das pessoas sabe que uma alimentação desequilibrada contribui para uma infinidade de males, a começar pela obesidade, o colesterol ruim, pressão alta, doenças cardiovasculares e até problemas de ortopedia.

Atualmente, segundo a Pesquisa Nacional da Saúde, divulgada pelo Governo Federal, 27 milhões de adultos brasileiros sofrem com dores ou doenças crônicas na coluna, sendo os problemas lombares os mais comuns, atingindo 21% das mulheres e 15% dos homens.

No Brasil, a obesidade está entre os temas de saúde pública que mais preocupam. Segundo uma pesquisa da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), divulgada pelo Ministério da Saúde, a taxa de obesidade no país passou de 11,8% para 19,8% entre os anos de 2006 e 2018.

Então, a adoção de um estilo de vida que não sabote a própria saúde, além de uma excelente decisão, poderia ser uma boa inspiração para influenciar muitas pessoas.

Move your body

É alarmante como a média dos brasileiros vem assumindo uma tendência à obesidade. Evidentemente, não é um reflexo apenas de má alimentação.

Com certeza, os excessos de açúcares, gorduras e carboidratos contribuem sensivelmente para a formação dessa estatística. Muito além disso, porém, está o desinteresse pelas atividades físicas regulares.

As desculpas são sempre as mesmas: falta de tempo ou dinheiro. Contudo, qualquer pessoa pode encontrar em sua agenda um pequeno espaço diário para incluir uma caminhada em sua rotina. Além disso, há várias possibilidades de exercitar o corpo sem necessariamente gastar mais, como caminhar ou fazer exercícios em casa. Mais uma vez, o que demandará essa questão é o estilo de vida.

Assim, é essencial lembrar que as atividades físicas praticadas regularmente implicam em mais saúde e melhor qualidade de vida. De forma geral, é possível se dizer que a prática diária de exercícios pode prevenir os males mais comuns que acometem as pessoas com o passar dos anos, especialmente aquelas doenças ósseas que, mais tarde, serão as grandes vilãs da mobilidade.

O exercício regular ajuda a manter o peso dentro do padrão individual para o corpo, diminuindo problemas como a osteoartrite, que é um desgaste nas cartilagens que protegem as articulações para que não sofram atrito, sobretudo no quadril e nos joelhos.

Embora as doenças que fragilizam os ossos sejam lentas e sejam consideradas por muitos especialistas como uma tendência natural do processo de envelhecimento, há casos de pacientes com idade entre 65 e 70 que cuidaram habitualmente da condição física e, além de manter o peso confortável para seu biotipo, fortaleceram a musculatura, não apresentando nenhuma indicação de problemas nas articulações. Assim, esses idosos são provas vivas de que a adoção de um estilo de vida no qual o sedentarismo é substituído por disciplina e regularidade na prática de atividades físicas pode ser extremamente benéfico para uma vida longa e cheia de saúde. Além disso, a visita a um profissional especializado em ortopedia deve ser cogitada ao ser observada qualquer alteração.

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