Giuliana Flores comemora 30 anos de existência

9/10/2020 –

A história de um vendedor de flores que se tornou o maior e-commerce do ramo na América Latina

Quando perguntado se tinha a dimensão de onde chegaria, o empresário Clóvis Souza é enfático ao dizer que não, mas o fato é que o amor pelas flores e a habilidade para os negócios fizeram a ponte entre o menino que as vendia em um cemitério da Zona Leste de São Paulo, o garoto de 10 anos que começou a vendê-las em uma pequena floricultura e o empresário líder do segmento que há anos tem grandes vendas pela internet. Hoje, a Giuliana Flores realiza 320 mil entregas, não apenas de flores, por ano no Brasil – fora o que vai para o exterior – e tem parcerias com gente de peso no mercado, como Kopenhagen, Havanna, Amor aos Pedaços, Guinness e Ofner, dentre outras.

Clóvis acredita que tamanho sucesso se deve não apenas à qualidade de o serviço, mas também à capacidade de estar sempre inovar e buscar ideias que possam agradar ao público. A própria expansão da floricultura nasceu dessa observação; no início, as outras opções de compras eram de itens que normalmente acompanham as flores, como chocolates e pelúcias; até que veio a percepção de que não havia motivos para se limitar tanto, e assim vieram perfumes, livros, semijoias, brinquedos e outros tantos produtos.

É claro, no entanto, que nem tudo são flores. Como em qualquer negócio, houve inúmeras dificuldades no início e talvez a principal delas tenha sido com relação às transportadoras. “Elas (transportadoras) não estavam acostumadas a entregar um produto tão sensível quanto os que vendo. Hoje, porém, esse processo é um dos maiores bens. É possível entregar com qualidade os produtos em quase todo o Brasil em tempo recorde de três horas na grande São Paulo. O grande desafio agora é trazer cada vez mais novos compradores, além de manter os clientes atuais satisfeitos”, afirma Clóvis, orgulhoso.

Não é para menos. Os números, a marca, o alcance e tudo o que envolve a Giuliana Flores é um sucesso sem precedentes, fruto de 30 anos de muito trabalho duro, boas ideias e gestão de negócios inteligente. Uma visita ao site da empresa é mais do que necessária para quem ainda não conhece. Segundo Clóvis, apesar da diversidade, o produto que mais sai ainda é a tradicionalíssima rosa vermelha (embora haja outras opções, como o girassol encantado), inspirada em A Bela e a Fera. Aliás, falando em romance, de onde vem o nome da empresa? “É o nome de uma ex-namorada minha. Eu estava tão animado em abrir minha própria loja que nem tinha pensado em um nome. No momento em que fui ao contador fazer toda a burocracia necessária ele me perguntou qual seria o nome e resolvi colocar Giuliana. Não foi necessariamente uma homenagem, mas mais por acaso”. Parabéns, acaso; e parabéns, Giuliana Flores!

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