Lançamento do livro “O Mate e a Cultura Do Rio” mostra uma leitura divertida que conta a história do mate, a bebida mais carioca que existe

Rio de Janeiro 8/11/2019 – ” Olha o mate aí… Quem vai de mate gelado? São lembranças que trazemos de criança das primeiras vezes com os pés na areia.” Evandro Mesquita

A obra “O Mate e a Cultura do Rio” surgiu da ideia do empreendedor Julio Monteiro, CEO da rede Megamatte, para contar a história do consumo do mate gelado nas areias cariocas. A perspectiva histórica da bebida no Rio de Janeiro caminha junto com as mudanças de consumo nas praias, na década de 50. Nesta época, a novidade ganha mais força, quando a capital federal se muda do estado da Guanabara, para Brasília. Com isso o Rio ganha status de cidade balneário e novos hábitos de consumo de lazer, turismo e moda.

Nesse cenário promissor os “mateiros”, como eram carinhosamente apelidados, ganham muita expressividade com seu trabalho de venda de mate nas praias. Esse espaço conquistado gerou tanta repercussão que, em 2012 os vendedores de mate e limonada em galão, tornaram-se Patrimônio Cultural Imaterial da cidade do Rio de Janeiro, decreto emitido pelo prefeito Eduardo Paes.

A história não aconteceu sem percalços. Em 2009, a Vigilância Sanitária proibiu a venda e por conta de uma grande mobilização popular, essa forma de comercialização retornou. Atualmente cada vendedor tem seu alvará e a atividade passou a ser regularizada.

O livro “O Mate e a Cultura do Rio” traz pesquisas, dados históricos e entrevistas com personagens como é o caso do Seu Zé, um dos primeiros vendedores de mate no Rio de Janeiro. Atualmente, com 72 anos, ele se lembra com carinho de quando começou a trabalhar em um depósito de mate em Copacabana. Foi lá que ele teve a ideia de vender na praia, começando pelo Leblon e expandindo para Leme e Copacabana.  Além das praias, seu Zé também vendia mate nas arquibancadas do Maracanã. “Eu que levei o mate para o Leme, Copacabana e Ipanema. Eu também criei a ideia de vender com o suco de limão”, conta Seu Zé, muito orgulhoso do feito e do empreendedorismo. Atualmente ele não trabalha mais, mas ainda conta com saudosismo sobre os anos em que empreendeu. O mate foi sua principal fonte de renda, com a qual criou seus dez filhos. 

A história da erva-mate no Brasil e no mundo traz registros de consumo e cultivo (da erva-mate) no Sul do Brasil desde antes do século XIX, primeiramente pelos nativos guaranis, VÍRGULA que viviam nas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. A pesquisa mostra o caminho e a força do produto, passando pela criação do Instituto Nacional do Mate e mostrando a mobilização dos estados produtores para ampliarem seus negócios e conseguirem conquistar a região Sudeste, com a adaptação da bebida para o chá gelado como é consumido atualmente no Rio de Janeiro. Esse foi um plano para atrair novos mercados com características climáticas diferentes. E deu certo! 

Além de contar a história da erva-mate, o livro “O Mate e a Cultura do Rio” mostra que a bebida não ficou restrita às praias, mas conquistou a cabeça de empreendedores como o fundador da Megamatte, o famoso “ Sr. Julio”. A rede de lanchonetes carrega o nome da bebida e tem o mate como carro-chefe do cardápio. Atualmente, a Megamatte possui um grande plano de expansão, com 14% da receita, proveniente da comercialização do mate, feito a partir da erva orgânica e adoçado com açúcar também orgânico, devidamente certificado. Assim como o carioca, a Megamatte busca cada vez mais alimentação natural e sustentabilidade em suas ações.    

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Lançamento do livro “O Mate e a Cultura Do Rio” mostra uma leitura divertida que conta a história do mate, a bebida mais carioca que existe

Rio de Janeiro 8/11/2019 – ” Olha o mate aí… Quem vai de mate gelado? São lembranças que trazemos de criança das primeiras vezes com os pés na areia.” Evandro Mesquita

A obra “O Mate e a Cultura do Rio” surgiu da ideia do empreendedor Julio Monteiro, CEO da rede Megamatte, para contar a história do consumo do mate gelado nas areias cariocas. A perspectiva histórica da bebida no Rio de Janeiro caminha junto com as mudanças de consumo nas praias, na década de 50. Nesta época, a novidade ganha mais força, quando a capital federal se muda do estado da Guanabara, para Brasília.

A obra “O Mate e a Cultura do Rio” surgiu da ideia do empreendedor Julio Monteiro, CEO da rede Megamatte, para contar a história do consumo do mate gelado nas areias cariocas. A perspectiva histórica da bebida no Rio de Janeiro caminha junto com as mudanças de consumo nas praias, na década de 50. Nesta época, a novidade ganha mais força, quando a capital federal se muda do estado da Guanabara, para Brasília. Com isso o Rio ganha status de cidade balneário e novos hábitos de consumo de lazer, turismo e moda.

Nesse cenário promissor os “mateiros”, como eram carinhosamente apelidados, ganham muita expressividade com seu trabalho de venda de mate nas praias. Esse espaço conquistado gerou tanta repercussão que, em 2012 os vendedores de mate e limonada em galão, tornaram-se Patrimônio Cultural Imaterial da cidade do Rio de Janeiro, decreto emitido pelo prefeito Eduardo Paes.

A história não aconteceu sem percalços. Em 2009, a Vigilância Sanitária proibiu a venda e por conta de uma grande mobilização popular, essa forma de comercialização retornou. Atualmente cada vendedor tem seu alvará e a atividade passou a ser regularizada.

O livro “O Mate e a Cultura do Rio” traz pesquisas, dados históricos e entrevistas com personagens como é o caso do Seu Zé, um dos primeiros vendedores de mate no Rio de Janeiro. Atualmente, com 72 anos, ele se lembra com carinho de quando começou a trabalhar em um depósito de mate em Copacabana. Foi lá que ele teve a ideia de vender na praia, começando pelo Leblon e expandindo para Leme e Copacabana.  Além das praias, seu Zé também vendia mate nas arquibancadas do Maracanã. “Eu que levei o mate para o Leme, Copacabana e Ipanema. Eu também criei a ideia de vender com o suco de limão”, conta Seu Zé, muito orgulhoso do feito e do empreendedorismo. Atualmente ele não trabalha mais, mas ainda conta com saudosismo sobre os anos em que empreendeu. O mate foi sua principal fonte de renda, com a qual criou seus dez filhos. 

A história da erva-mate no Brasil e no mundo traz registros de consumo e cultivo (da erva-mate) no Sul do Brasil desde antes do século XIX, primeiramente pelos nativos guaranis, VÍRGULA que viviam nas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. A pesquisa mostra o caminho e a força do produto, passando pela criação do Instituto Nacional do Mate e mostrando a mobilização dos estados produtores para ampliarem seus negócios e conseguirem conquistar a região Sudeste, com a adaptação da bebida para o chá gelado como é consumido atualmente no Rio de Janeiro. Esse foi um plano para atrair novos mercados com características climáticas diferentes. E deu certo! 

Além de contar a história da erva-mate, o livro “O Mate e a Cultura do Rio” mostra que a bebida não ficou restrita às praias, mas conquistou a cabeça de empreendedores como o fundador da Megamatte, o famoso “ Sr. Julio”. A rede de lanchonetes carrega o nome da bebida e tem o mate como carro-chefe do cardápio. Atualmente, a Megamatte possui um grande plano de expansão, com 14% da receita, proveniente da comercialização do mate, feito a partir da erva orgânica e adoçado com açúcar também orgânico, devidamente certificado. Assim como o carioca, a Megamatte busca cada vez mais alimentação natural e sustentabilidade em suas ações.    

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Rio de Janeiro 8/11/2019 – ” Olha o mate aí… Quem vai de mate gelado? São lembranças que trazemos de criança das primeiras vezes com os pés na areia.” Evandro Mesquita

A obra “O Mate e a Cultura do Rio” surgiu da ideia do empreendedor Julio Monteiro, CEO da rede Megamatte, para contar a história do consumo do mate gelado nas areias cariocas. A perspectiva histórica da bebida no Rio de Janeiro caminha junto com as mudanças de consumo nas praias, na década de 50. Nesta época, a novidade ganha mais força, quando a capital federal se muda do estado da Guanabara, para Brasília. Com isso o Rio ganha status de cidade balneário e novos hábitos de consumo de lazer, turismo e moda.

Nesse cenário promissor os “mateiros”, como eram carinhosamente apelidados, ganham muita expressividade com seu trabalho de venda de mate nas praias. Esse espaço conquistado gerou tanta repercussão que, em 2012 os vendedores de mate e limonada em galão, tornaram-se Patrimônio Cultural Imaterial da cidade do Rio de Janeiro, decreto emitido pelo prefeito Eduardo Paes.

A história não aconteceu sem percalços. Em 2009, a Vigilância Sanitária proibiu a venda e por conta de uma grande mobilização popular, essa forma de comercialização retornou. Atualmente cada vendedor tem seu alvará e a atividade passou a ser regularizada.

O livro “O Mate e a Cultura do Rio” traz pesquisas, dados históricos e entrevistas com personagens como é o caso do Seu Zé, um dos primeiros vendedores de mate no Rio de Janeiro. Atualmente, com 72 anos, ele se lembra com carinho de quando começou a trabalhar em um depósito de mate em Copacabana. Foi lá que ele teve a ideia de vender na praia, começando pelo Leblon e expandindo para Leme e Copacabana.  Além das praias, seu Zé também vendia mate nas arquibancadas do Maracanã. “Eu que levei o mate para o Leme, Copacabana e Ipanema. Eu também criei a ideia de vender com o suco de limão”, conta Seu Zé, muito orgulhoso do feito e do empreendedorismo. Atualmente ele não trabalha mais, mas ainda conta com saudosismo sobre os anos em que empreendeu. O mate foi sua principal fonte de renda, com a qual criou seus dez filhos. 

A história da erva-mate no Brasil e no mundo traz registros de consumo e cultivo (da erva-mate) no Sul do Brasil desde antes do século XIX, primeiramente pelos nativos guaranis, VÍRGULA que viviam nas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. A pesquisa mostra o caminho e a força do produto, passando pela criação do Instituto Nacional do Mate e mostrando a mobilização dos estados produtores para ampliarem seus negócios e conseguirem conquistar a região Sudeste, com a adaptação da bebida para o chá gelado como é consumido atualmente no Rio de Janeiro. Esse foi um plano para atrair novos mercados com características climáticas diferentes. E deu certo! 

Além de contar a história da erva-mate, o livro “O Mate e a Cultura do Rio” mostra que a bebida não ficou restrita às praias, mas conquistou a cabeça de empreendedores como o fundador da Megamatte, o famoso “ Sr. Julio”. A rede de lanchonetes carrega o nome da bebida e tem o mate como carro-chefe do cardápio. Atualmente, a Megamatte possui um grande plano de expansão, com 14% da receita, proveniente da comercialização do mate, feito a partir da erva orgânica e adoçado com açúcar também orgânico, devidamente certificado. Assim como o carioca, a Megamatte busca cada vez mais alimentação natural e sustentabilidade em suas ações.    

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