Mais de 80 países se reúnem virtualmente para aprender como a soja dos EUA está pronta para entrega

ST. LOUIS 20/4/2020 –

Para manter e expandir os relacionamentos entre produtores de soja dos EUA e seus clientes internacionais, o Conselho para Exportação de Soja dos EUA (U.S. Soybean Export Council) organizou virtualmente A Conexão de Soja dos EUA: Conferência Global Digital e Informe sobre a Conjuntura (The U.S. Soy Connection: Global Digital Conference and Situation Report), nos dias 14 e 15 de abril.

Nesta semana, o Conselho para Exportação de Soja dos EUA (USSEC) reuniu mais de 1.600 clientes globais e representantes do setor da soja de 84 países. O evento de dois dias, global e digital, chamado A Conexão de Soja dos EUA: Conferência Global Digital e Informe sobre a Conjuntura, destacou aos clientes internacionais a força dos produtores de soja dos EUA e a cadeia de valor da oleaginosa. Ao fornecer nutrição e informações aos clientes da soja norte-americana neste momento crítico, a soja dos EUA permanece aberta para negócios, apesar da incerteza trazida pelo novo vírus COVID-19.

“O valor de nossas parcerias é imensurável, não apenas para a soja, mas para todo o mundo. Nossa colaboração com todo o setor agrícola dos EUA ajudará a estabelecer uma oferta estável de produtos e suporte de alta qualidade ao mercado global”, disse Monte Peterson, Presidente da USSEC, membro da diretoria da Associação Norte-Americana para Soja (American Soybean Association) e produtor de soja em Valley City, na Dakota do Norte. “Ao organizarmos eventos como este, abordamos as preocupações de nossos parceiros e nos informamos diretamente sobre seus desafios. E, ao avançarmos pela temporada de plantio em 2020, os produtores de soja dos EUA estão comprometidos em fornecer uma colheita sustentável, servindo como fornecedores consistentes aos nossos clientes”.

As sessões ocorreram por dois dias, e palestrantes notáveis incluíram Thomas Mielke, diretor executivo da ISTA Mielke Oil World, Emily French, diretora-gerente da ConsiliAgra, Soren Schroder, antigo CEO da Bunge Limited, diversos membros da diretoria da USSEC e exportadores de todos os Estados Unidos.

“Durante toda a conferência, demonstramos que, apesar do impacto global do coronavírus, a oferta de soja pelos EUA permanece inalterada”, disse Jim Sutter, CEO da USSEC. “Neste momento único, nossa prioridade é conter a pandemia e garantir que todos os membros da cadeia de valor da soja estejam seguros. A USSEC continuará a trabalhar incansavelmente para mostrar aos nossos parceiros que toda a nossa cadeia de suprimentos está em funcionamento, garantindo a oferta sustentável, segura e confiável de soja para clientes globais. É imperativo que também lhes proporcionemos informações práticas e confiáveis sobre o mercado dos EUA e global em nossos eventos USSEC pelo mundo”.

No dia 14 de abril, os participantes ouviram especialistas de renome global, que discutiram as tendências para a soja nos EUA e o impacto do COVID-19 sobre o setor.

Destaques do primeiro dia:

Thomas Mielke, diretor executivo da ISTA Mielke Oil World, discutiu o impacto do COVID-19 sobre a oferta e a demanda de soja no mundo.

“A queda na produção de soja na China superou as expectativas na primeira metade da safra de 2019/20, e a demanda local por refeiçõesàbase de soja começou a subir de um ano para cá. As importações de soja pela China estão se recuperando. Elas aumentaram significativamente, de aproximadamente oito milhões de toneladas há um ano para 37,4 milhões de toneladas de outubro de 2019 a fevereiro de 2020, das quais 12,8 milhões de toneladas eram de soja dos EUA, contra uma quantidade raramente tão baixa de apenas um milhão de toneladas, um ano antes. Esperamos que a China retome as compras de soja dos EUA nas próximas semanas, enquanto as exportações brasileiras (após remessas recordes em março e abril) passem a cair a partir de maio. O total de importações de soja pela China deve se recuperar a 91 milhões de toneladas, de outubro de 2019 a setembro de 2020, e deve incluir 21 milhões de toneladas dos EUA e 58 milhões de toneladas do Brasil”.

Emily French, diretora-gerente da ConsiliAgra, descreveu o impacto dos diversos e severos “cisnes negros” e seus efeitos sobre o complexo global de soja.

“Não há dúvidas de que é a agricultura que faz o mundo girar. A agricultura global continua a fazer o que sabe melhor, que é alimentar e nutrir o mundo. Ao passarmos pelo COVID-19, o valor do comércio livre e recíproco nunca foi tão evidente”.

No dia 15 de abril, líderes do setor e produtores de soja dos EUA relataram seus planos para o plantio em 2020. Além disso, diversos exportadores norte-americanos organizaram um painel para atualizar sobre logística e demanda de exportação.

Destaques do segundo dia:

Soren Schroder, antigo CEO da Bunge Limited, discutiu a confiabilidade e a inovação na agricultura dos EUA.

“As interrupções podem ocorrer de diversas formas na lavoura, como a crise global que sofremos agora. A capacidade dos EUA vai de costa a costa, com sistemas altamente eficientes de logística interior e multimodal, garantido oferta contínua; isso torna a infraestrutura de exportação dos EUA muito flexível. Os terminais interiores e de exportação são altamente automatizados, tornando-os mais resilientes. Em resumo, a cadeia de suprimentos dos EUA é a mais confiável de todas”.

Doug Winter, vice-presidente do Conselho para Exportação de Soja dos EUA e diretor da United Soybean, além de produtor de soja em Illinois, EUA

“A U.S. Soy auxilia os compradores de todo o mundo ao fazer mais que um esforço efetivo para satisfazer as necessidades de nossos clientes internacionais. A comunicação sobre marketing, a qualidade da safra e informando sobre as necessidades de nossos compradores nos ajuda, como produtores, a apoiar nossos clientes e tomar decisões melhores. Seja em encontros presenciais ou virtuais, isso nos ajuda a alinharmos em uma meta comum, para elevar a eficiência e a eficácia da soja“.

Joel Schreurs, diretor do Conselho para Exportação de Soja dos EUA e da Associação Norte-Americana para Soja, e produtor de soja de Minnesota

“A tecnologia nos torna consideravelmente mais eficientes. Cada hectare de terra em nossas fazendas têm receita diferente, em termos de qual fertilizante é necessário e o que a própria lavoura irá utilizar. Mantemos registros anuais para saber como melhor orientar a terra, o que beneficia o ambiente e aprimora os nossos rendimentos para o futuro”.

Para permitir que participantes de diferentes fusos horários comparecessem ao evento, as apresentações eram repetidas duas vezes a cada 24 horas. Clique aqui para saber mais e também solicitar uma gravação da conferência.

SOBRE O CONSELHO PARA EXPORTAÇÃO DE SOJA DOS EUA

O Conselho para Exportação de Soja dos EUA é uma parceria dinâmica de produtores, processadores, transportadores de commodities, comercializadores, agronegócios aliados e organizações agrícolas, que trabalha para elevar a preferência pela soja dos EUA em todo o mundo. Por meio de uma rede global de escritórios internacionais e sólido suporte nos EUA, a USSEC trabalha para elevar a preferência pela soja e produtosàbase de soja dos EUA, defende o uso de soja na alimentação, aquicultura e consumo humano, promove os benefícios do uso da soja por meio da educação e conecta os líderes do setor, por meio de um robusto programa de membros. A USSEC é parcialmente custeada pela United Soybean Board. Saiba mais em www.ussec.org.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

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Paul Murphy-Spooner

515.975.6584

Fonte: BUSINESS WIRE

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