Multinacional orienta como enfrentar a redução do crescimento da economia

São Paulo – SP 11/12/2019 –

Embora o comércio exterior brasileiro tenha indicadores de crescimento, como recentemente visto com a exportação do milho, eles não são suficientes para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) fazer uma alta projeção de crescimento. De acordo com o G1, a entidade reduziu a previsão de crescimento da economia mundial para 2020, passando a projetar um crescimento de 2,9%, ante estimativa anterior, divulgada em setembro, de alta de 3%, em razão da ameaça persistente de tensões comerciais. Para 2019, a projeção de crescimento foi mantida em 2,9% – menor taxa de crescimento anual desde a crise financeira de 2008/2009. Em 2018, o Produto Interno Bruto (PIB) global cresceu 3,6%.

A grande questão é que o mercado internacional é bastante variável, pois existe uma série de investimentos e incertezas que tornam os dados suscetíveis a mudança constantemente. Inclusive, um dos argumentos da OCDE para a redução da projeção de crescimento da economia global no próximo ano são “os conflitos comerciais, o fraco investimento privado e a incerteza política persistente pesam sobre a economia mundial e aumentam o risco de estagnação a longo prazo”, conforme divulgado pelo G1.

Mesmo com uma perspectiva de crescimento menor que a anunciada anteriormente, as empresas do ramo logístico não devem se estagnar e aguardar que a expectativa aumente. Muito pelo contrário. Essa é uma oportunidade de fazer mudanças estratégias e que poderão fazer a diferença. Para a Asia Shipping (AS) , maior integradora logística latino-americana, o setor deve ser o primeiro a começar a puxar a economia. “Existem empresas que se apoiam na ideia de que as compras e vendas precisam estar aquecidas para o comércio exterior fluir de maneira positiva para o setor logístico. Contudo, nós da AS acreditamos que é preciso entender o que ocasiona a oscilação da economia e começar a atuar em cima disso”, afirma.

A empresa destaca que muitos dos problemas enfrentados no comércio internacional podem ser ocasionados por falhas no envio e recebimento de mercadorias. “Nem sempre o problema está no produto, mas na maneira como ele é transportado. E isso diz respeito a nós”, reforça. Pensando nisso, a AS busca sempre estar à frente do mercado, atenta a essas movimentações e buscando aliar seus serviços à máxima eficiência e tecnologia . “Assim, conseguimos atender melhor nossos clientes e parceiros e contribuir efetivamente para uma logística modelo”.

Ainda segundo o G1, entre as principais desacelerações previstas para o ano que vem, o destaque vai para os Estados Unidos (com alta do PIB de 2,3% em 2019, recuando para 2% em 2020), China (6,2% em 2019 e 5,7% em 2020) e Japão (1% em 2019 e 0,6% em 2020). Em uma perspectiva otimista, a estimativa da OCDE é de uma expansão de 3% em 2021, mas só se uma série de riscos que vão de guerras comerciais a uma acentuada desaceleração chinesa sejam contidos.

No cenário interno, para o Brasil, a previsão de crescimento do PIB foi mantida em 0,8% para 2019 e em 1,7% para 2020, mas passou a ver crescimento de 1,8% em 2021, ante alta de 2% estimada em setembro.

Website: https://www.asgroup-portal.com/pt

Web Site:

Multinacional orienta como enfrentar a redução do crescimento da economia

São Paulo – SP 11/12/2019 –

Embora o comércio exterior brasileiro tenha indicadores de crescimento, como recentemente visto com a exportação do milho, eles não são suficientes para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) fazer uma alta projeção de crescimento. De acordo com o G1, a entidade reduziu a previsão de crescimento da economia mundial para 2020, passando a projetar um crescimento de 2,9%, ante estimativa anterior, divulgada em setembro, de alta de 3%, em razão da ameaça persistente de tensões comerciais. Para 2019, a projeção de crescimento foi mantida em 2,9% – menor taxa de crescimento anual desde a crise financeira de 2008/2009. Em 2018, o Produto Interno Bruto (PIB) global cresceu 3,6%.

A grande questão é que o mercado internacional é bastante variável, pois existe uma série de investimentos e incertezas que tornam os dados suscetíveis a mudança constantemente. Inclusive, um dos argumentos da OCDE para a redução da projeção de crescimento da economia global no próximo ano são “os conflitos comerciais, o fraco investimento privado e a incerteza política persistente pesam sobre a economia mundial e aumentam o risco de estagnação a longo prazo”, conforme divulgado pelo G1.

Mesmo com uma perspectiva de crescimento menor que a anunciada anteriormente, as empresas do ramo logístico não devem se estagnar e aguardar que a expectativa aumente. Muito pelo contrário. Essa é uma oportunidade de fazer mudanças estratégias e que poderão fazer a diferença. Para a Asia Shipping (AS) , maior integradora logística latino-americana, o setor deve ser o primeiro a começar a puxar a economia. “Existem empresas que se apoiam na ideia de que as compras e vendas precisam estar aquecidas para o comércio exterior fluir de maneira positiva para o setor logístico. Contudo, nós da AS acreditamos que é preciso entender o que ocasiona a oscilação da economia e começar a atuar em cima disso”, afirma.

A empresa destaca que muitos dos problemas enfrentados no comércio internacional podem ser ocasionados por falhas no envio e recebimento de mercadorias. “Nem sempre o problema está no produto, mas na maneira como ele é transportado. E isso diz respeito a nós”, reforça. Pensando nisso, a AS busca sempre estar à frente do mercado, atenta a essas movimentações e buscando aliar seus serviços à máxima eficiência e tecnologia . “Assim, conseguimos atender melhor nossos clientes e parceiros e contribuir efetivamente para uma logística modelo”.

Ainda segundo o G1, entre as principais desacelerações previstas para o ano que vem, o destaque vai para os Estados Unidos (com alta do PIB de 2,3% em 2019, recuando para 2% em 2020), China (6,2% em 2019 e 5,7% em 2020) e Japão (1% em 2019 e 0,6% em 2020). Em uma perspectiva otimista, a estimativa da OCDE é de uma expansão de 3% em 2021, mas só se uma série de riscos que vão de guerras comerciais a uma acentuada desaceleração chinesa sejam contidos.

No cenário interno, para o Brasil, a previsão de crescimento do PIB foi mantida em 0,8% para 2019 e em 1,7% para 2020, mas passou a ver crescimento de 1,8% em 2021, ante alta de 2% estimada em setembro.

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