NASA afirma que signos mudaram e astrologia védica dispara no Brasil

São Paulo, SP 20/3/2020 – O povo védico foi o primeiro a considerar uma Terra com 4 bilhões anos, que é próximo ao número atualmente aceito pela Ciência Moderna

A NASA, a agência espacial norte-americana, publicou em seu portal de notícias oficial que os signos do zodíaco já não são mais os mesmos. Isto se deu por causa da precessão dos equinócios, movimento de rotação de forma inclinada que a Terra faz além dos movimentos conhecidos de rotação e translação, que provocam uma mudança no Zodíaco a cada 25.770 anos.

Do ponto de vista astronômico, essas transformações são muito relevantes. Isto porque, atualmente, os equinócios acontecem quando o Sol está posicionado sobre a constelação de peixes, porém, ainda na Antiguidade, quando o modelo tropical foi criado, iniciava na constelação de Áries. Considerando a estrela fixa Spica como referência do ponto vernal, já há uma diferença média em torno de 23.5º a 24º. O que pode sugerir, que seja melhor que todos refizessem seus mapas astrais com astrólogos védicos profissionais certificados pela Academia Brasileira.

“Quando [os astrólogos ocidentais] dizem que o sol está em Peixes, não está realmente em Peixes, mas em Aquário”, disse Parke Kunkle, integrante do Minnesota Planetarium Society à revista Time. Muitos astrólogos do Ocidente ainda utilizaram o Zodíaco Tropical, que ignora completamente este novo eixo de inclinação, aumentando ainda mais o abismo entre astrologia e astronomia, que intensificou nos últimos séculos no Ocidente. Já os astrólogos védicos, que são sideralistas, assumem o movimento de precessão dos equinócios, esta atualização, busca pelo uso da tecnologia e diferença de linguagem, tem contribuído pelo crescimento vertiginoso nos últimos anos. 

“Se um signo possui um intervalo, por volta de 30º, isto pode fazer com que muitas pessoas tenham nascido quando o Sol estava no signo anterior. Mas ainda sim, Mercúrio tem um movimento muito próximo ao Sol, podendo ficar no próximo signo, no anterior ou no mesmo do Sol, o que pode gerar essa primeira falsa identificação. […] Os védicos, têm sua tradição advinda dos avançados povos indo-arianos, a civilização que criou o sistema numérico que usamos hoje; eles eram exímios astrônomos e matemáticos de sua época, a astrologia védica foi desenvolvida por eles por mais de 6.000 anos e continua nos dias de hoje cada vez mais alinhada a novas tecnologias, até mesmo, agora recentemente, à nova inteligência artificial; eles foram os primeiros a considerar uma Terra com 4 bilhões de anos, que é o atualmente aceito pela Ciência Moderna” – comenta André Kerr, referência no país, autor do livro mais vendido de astrologia védica da língua portuguesa ‘A Bíblia da Astrologia Védica’.

Na Índia, a astrologia védica é um curso de Ensino Superior, e faz parte de todas as áreas da cultura, tendo os seus próprios elementos, lógica de interpretação e desenvolvimento histórico, trazendo novas palavras em sânscrito para o vocabulário astrológico do Brasil, como “yogas”, “nakshatras” e “arishtas”; os clientes, praticantes, e os próprios campos de estudos astrológicos do país já afirmam: “sem dúvida, a astrologia mais precisa de todas”. A história revela que o famoso psicanalista Carl Jung trocava cartas com o mundialmente conhecido patrono-fundador da ABAV e outros institutos internacionais, B.V. Raman, e afirmava também preferir o zodíaco sideral.

A Academia Brasileira de Astrologia Védica (ABAV), principal organização divulgadora e pesquisadora da astrologia védica no Brasil, que certifica novos astrólogos védicos no país, divulgou que o crescimento da modalidade nos últimos três anos foi de mais de 80%. Desde então, a ABAV tem traduzido e publicado livros, certificado aplicativos, formado novos astrólogos védicos e desenvolvido programas para a crescente comunidade brasileira.

André Kerr, um dos fundadores da Academia e atual presidente afirma: “[…] também se fala muito nos dias de hoje sobre a existência de um décimo terceiro signo, Serpentário ou Ofiúco, localizado entre Escorpião e Sagitário, ignorado pelos babilônicos, na astrologia védica ele existe, e nós o chamamos de Moola, um dos nossos 27 nakshatras”.

 

Website: https://astrologiaabav.org

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