Jovens consumidores moldam futuro do mercado imobiliário

Geração da era digital se emancipa e impulsiona demanda por imóveis mais modernos e funcionais

dino

São Paulo, SP, 09/04/2019 –

Com redução para 6% da taxa de juros Selic, que chegou a superar os 13% em 2017, e estabilização da inflação a 2,5% ao ano, segundo o Banco Central, o ano passado deu acenos promissores para que o mercado imobiliário possa se regenerar e se renovar em 2019. Outro fator, entretanto, que vem transformando o cenário imobiliário é justamente o perfil de seus consumidores.

A primeira geração a ter nascido na era digital encontra-se agora em transição de emancipação e é sua demanda que tem redesenhado os aspectos dos novos empreendimentos, especialmente os residenciais. De acordo com dados da Zap Imóveis, pessoas de entre 20 e 35 anos de idade são as que mais pesquisam por imóveis na internet.

Segundo Thiago Monteiro, sócio da Haut, empresa de design e construção imobiliária, “os novos empreendimentos estão passando a ter um conceito muito forte, com projetos arquitetônicos mais arrojados, possibilidade de personalização de sua planta sem custo adicional e entrega de recursos funcionais para o cliente, seja morador ou investidor”.

A modernização do perfil do consumidor imobiliário, consequentemente, gera demanda pela modernização das plantas dos imóveis. “Este novo consumidor nasceu já num mundo onde a tecnologia proporciona uma integração entre funcionalidade e estética, e é esta integração que dará a cara das novas plantas de agora em diante”, completa Monteiro.

O mercado imobiliário e a cidade

Com rejuvenescimento tanto dos moradores quanto da arquitetura dos centros urbanos e o crescimento da modernização do trabalho mirando trabalhador autônomo, a funcionalidade dos novos empreendimentos estende-se também a sua relação com seu entorno urbano.

“Entendendo não só a relação do morador com seu apartamento, mas do próprio prédio com a cidade, este novo e moderno mercado imobiliário passa a ofertar conceitos de moradia que transcendem a unidade habitacional e sejam uma extensão da personalidade de seu dono. Pretendemos ampliar este impacto positivo às cidades: a partir da relação dos edifícios com o tecido urbano e com uma maior integração com a cidade”, afirma Monteiro.

Sobre a Haut

Com a proposta de desenvolver edifícios exclusivos, com foco na experiência e sensações que seus espaços irão proporcionar, a Haut pensa em cada detalhe – conceito, projeto arquitetônico, escolha dos materiais e tecnologias empregadas na obra – para que os ambientes não apenas atendam plenamente o que os clientes buscam, mas superem suas expectativas. Saiba mais: https://www.haut.id/

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