Tratamento de infertilidade a um custo acessível já é realidade

Pacientes podem realizar a fertilização in vitro pela metade do valor praticado pelas clínicas de reprodução no país, com toda medicação inclusa.

Data: 16/10/2014

Tratamento de infertilidade a um custo acessível já é realidade

Pacientes podem realizar a fertilização in vitro pela metade do valor praticado pelas clínicas de reprodução no país, com toda medicação inclusa.

As técnicas da medicina reprodutiva evoluíram muito nos últimos anos, tornado o sonho da maternidade uma realidade para diverosos casais com problemas de fertilidade. Apesar disso, estima-se que apenas 5% dos casais com indicação para a fertilização in vitro possuem condições financeiras de arcar com os custos do tratamento.

Projetado para atender as necessidades de cerca de 40 mil casais com problemas de fertilidade e que fazem parte de uma nova realidade socioeconômica, com uma renda mensal estimada em R$ 5 mil, foi criado um novo modelo de clínica que agrega tecnologia de ponta, com modernos laboratórios, centros-cirúrgicos, profissionais especializados, a um custo muito mais acessível.

Com a chancela do Fertility Medical Group e do Grupo Origem, duas das maiores clínicas do Brasil e da América Latina, a Art Rede de Reprodução Humana, estabelecida na capital paulista, surge como uma real possibilidade de tratamento para estes casais que representam a Nova Classe Média e podem se beneficiar com a ampliação do acesso aos tratamentos.

Segundo Marcelo Weber, Diretor da Art, o novo modelo de negócio permitirá que os pacientes realizem qualquer procedimento investindo até 50% menos do valor praticado atualmente pelas clínicas de reprodução no país, além de contar com toda a medicação já inclusa ao tratamento. “Poucas são as entidades públicas que dispõem do serviço e algumas ainda condicionam o atendimento a baixa complexidade e a idade materna. Os altos custos do tratamento e da medicação, além da não cobertura pelos planos de saúde, inviabilizam o sonho de muitos casais”, ressalta o executivo.

A mudança social e comportamental está fazendo com que o casal deixe a gravidez para mais tarde; como consequência, muitos têm dificuldades em obter a gestação, precisando recorrer às técnicas da medicina reprodutiva.

Para a especialista em reprodução humana assistida, Lillian Silvestre Califre, Diretora Médica da Art, investir em tecnologia e pesquisas científica são ações primordiais para a conquista de bons resultados. No entanto, ainda segundo ela, é fundamental que a infertilidade seja vista como uma doença, a qual todos devem ter a possibilidade de tratamento.

“Pautados pela ética e responsabilidade social, nós, especialistas da área, devemos nos aprimorar cada vez mais para oferecer melhores garantias de concepção ao casal, como também procurar caminhos para uma democratização do acesso aos serviços”, assinala ela.