Desinfecção por raios ultravioletas é tratamento ideal para água

Sem uma solução definitiva para este problema por hora, as alternativas de desinfecção de água, não param de surgir, atendendo as mais diversas necessidades, entre elas, a desinfecção por raios ultravioletas, que merece destaque por ser um método eficaz e confiável.

Local: Atibaia - SP

Data: 28/11/2017

Encontrar água adequada para consumo direto da fonte está se tornando cada dia mais difícil, a contaminação de efluentes é um dos maiores problemas atuais e a solução para ele vem sendo discutida por especialistas, cientistas e governos, visto que a preocupação em conseguir água potável não é apenas para nossa ingestão, mas também para outros fins industriais e residenciais no qual a água pode transmitir doenças e causar outros problemas. Sem uma solução definitiva para este problema por hora, as alternativas de desinfecção de água, não param de surgir, atendendo as mais diversas necessidades, entre elas, a desinfecção por raios ultravioletas, que merece destaque por ser um método eficaz, confiável e até indicado em alguns casos de contaminação da água.

O sistema de desinfecção por raios ultravioletas é, geralmente, utilizado em estações de pós-filtração, em substituição ao cloro de modo a possibilitar o reuso seguro do líquido tratado. Este processo é extremamente seguro, o que o torna um método confiável de desinfecção de água para o consumo diário, além de ser rápido, barato e não deixar gosto ou odor na água. O procedimento de desinfecção por raios ultravioletas é muito simples, em uma unidade compacta a luz germicida ultravioleta altera o DNA das bactérias e vírus até que eles não sejam mais capazes de se reproduzir, sem a capacidade de se reproduzir, os microrganismos se tornam inofensivos e água volta a ser própria para consumo. Os principais tipos de bactérias e vírus eliminados por este método são os que causam cólera, febre tifoide, diarreia e outras doenças, produzindo água potável de altíssima confiabilidade.

O sistema de desinfecção por raios ultravioletas transfere energia eletromagnética de uma lâmpada de arco de mercúrio para um organismo de material genético (DNA e RNA), a luz germicida ultravioleta altera o DNA das bactérias e vírus em até 99,99% não permitindo mais que se reproduzam. A aplicação dessa tecnologia é recomendada para desinfecção de águas e efluentes domésticos e industriais, que também serve para redução de carga orgânica (TOC), eliminação de ozônio, de cloro e cloraminas. A etapa de desinfecção, independente da tecnologia utilizada, ocorre no tratamento terciário da estação, sendo considerada a lapidação final do processo. Assim para se atingir a qualidade necessária da água, os sistemas que antecedem a desinfecção por raios ultravioletas também devem ser avaliados para definir a melhor forma de empregar este método, em alguns casos, a luz ultravioleta é utilizada em conjunto com outros produtos, como por exemplo o peróxido de hidrogênio.

Este método de desinfecção de água oferece diversos benefícios como não agredir o meio ambiente; não possuir adição de produtos químicos; evitar problemas com manuseio ou estocagem de produtos químicos; baixo investimento inicial e custos reduzidos quando comparado a tecnologias semelhantes como ozônio e cloro; tratamento imediato, não necessitando tanques de estocagem ou longos períodos de retenção; simplicidade e facilidade de manutenção, limpeza periódica e troca anual das lâmpadas; compatível com qualquer outro processo para tratamento de água; não alterar o pH ou qualquer propriedade físico-química da água; pode ser usado para controle de doenças e algas indesejáveis em aquicultura sem problema algum para os peixes; entre outros.

De acordo com a Asstefil , empresa especializada em tratamento de água , quanto ao sistema de desinfecção por raios ultravioletas para residências é necessário avaliar onde e como será usada a tecnologia, pois não se deve ter substituição total do cloro. “O primeiro motivo, é a legislação atual que exige a adição do cloro residual na água, e o segundo, é que em alguns casos, como por exemplo, na desinfecção da água que bebemos, muitas vezes não há recirculação constante e a água parada, sem o cloro, fica 100% desprotegida, o que a tornaria imprópria novamente”, explica.



Website: https://www.asstefil.com.br/

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