Nova criptomoeda brasileira surge com blockchain 100% nacional

São Paulo – SP 19/5/2020 – A vantagem de ter um blockchain próprio é não sofrer interferência de bancos, de governos, nem de especuladores”, diz Urandir Fernandes de Oliveira.

O BDM Digital conta com o suporte de um grupo formado por milhares pessoas no Brasil e no exterior, patrimônios e tecnologias que servem de lastro de valor agregado `a moeda.

Mesmo em meio à crise da pandemia do novo coronavírus, as criptomoedas brasileiras têm registrado aumento no número de clientes. Da mesma forma que moedas como o Real possuem características físicas e numerações para evitar falsificações, as moedas digitais contam com mecanismos de segurança e integridade, como a criptografia, o que têm aumentado a confiança dos adeptos das moedas digitais ao longo dos últimos anos. Existem várias criptomoedas criadas no Brasil, cada uma com sua particularidade, mas, ontem (18), foi lançada uma que se destaca, o BDM Digital. Seu principal diferencial é possuir plataforma própria, 100% desenvolvida em território nacional.

Desenvolvido pela Associação Dakila Pesquisas, o BDM Digital visa oferecer à sociedade um mecanismo sólido e eficaz na promoção do desenvolvimento econômico e social. Um dos principais objetivos é aliviar alguns setores governamentais, no que diz respeito ao acesso de recursos financeiros, de modo que produtores, pequenos e grandes empresários, autônomos e corporações obtenham mais facilidades para atender suas demandas. Além destes setores, toda a população pode se beneficiar do BDM Digital para aumentar sua renda mensal, utilizando-se dos diversos recursos e ferramentas que ela oferece.

“A vantagem de ter um blockchain próprio para o BDM Digital é não sofrer interferência de bancos, de governos, nem de ninguém que venha fazer especulação para aumentar ou diminuir o valor da moeda. Por esta razão decidimos desenvolver nossa própria plataforma, a primeira 100% nacional, para trazer mais segurança aos investidores”, afirma o idealizador da criptomoeda, Urandir Fernandes de Oliveira, presidente da Associação Dakila Pesquisas, cujo foco primordial é o desenvolvimento científico e a inovação tecnológica.

Outro diferencial do BDM Digital é ter nascido com patrimônio agregado. “Esta criptomoeda conta com o suporte de um grupo formado por milhares pessoas no Brasil e no exterior, patrimônios e tecnologias que servem de lastro de valor agregado `a moeda”, esclarece Urandir.

No dia 19 de abril, o BDM Digital foi lançado internamente para os associados da Dakila Pesquisas pelo valor de R$ 3,00 cada unidade da moeda.  O valor da cotação atual é de R$ 4,25. A valorização se dá de acordo com a procura, movimentação, volume e principalmente o patrimônio agregado.

Plataforma simples e compreensível

Criada pela equipe do Centro Tecnológico Zigurats (CTZ), que faz parte da Dakila Pesquisas, a plataforma do BDM Digital conta com a tecnologia mais avançada que existe e oferece serviços como transferências, depósitos, extratos, saques, compras, entre outros recursos.

“Essa nova plataforma é bem mais simples e compreensível de se manusear do que os já popularizados aplicativos de bancos convencionais e outras criptomedas”, explica Urandir. A criação do blockchain começou em 2018 com foco na segurança, na simplificação e na facilidade de utilização.

Disponível para Android, IOS (iPhone), Linux, Macintosh e Windows, o app já está funcionando com o BDM, Real, Euro e Dólar, todos na versão digital, agregados ao sistema de saques e depósitos.

A plataforma pode ser utilizada por pessoas físicas, jurídicas, autônomos, órgãos do governo e todos aqueles que queiram transacionar seus produtos com suas próprias moedas digitais. Qualquer pessoa ou empresa que baixar o aplicativo não precisa se cadastrar, basta instalar e começar a utilizar de imediato.

Para baixar o app BDM Digital acesse: http://www.bdmdigital.com.br/aplicativos/

Como escolher uma criptomoeda segura?

Na opinião do advogado Alexandre Reginatto, do ponto de vista econômico e jurídico as criptomoedas fornecem toda a segurança e transparência para o investidor, mas é preciso ter cuidado na infinidade de opções que existem, para que o investidor não adquira uma moeda morta. “Sabemos que atualmente o que faz a moeda ter o seu valor é a confiança. Nesta visão é necessário buscar mais informações sobre cada criptomoeda que se pretende investir”, explica Reginatto.

Como há uma enorme gama de criptomoedas espalhadas no mercado, na cabeça do investidor algumas perguntas devem norteá-lo, tais como: quem são seus criadores? O que fomentou a criação desta moeda?  A tecnologia blockchain é própria ou locada por um terceiro detentor da tecnologia?

As moedas tradicionais controladas pelo Estado apresentam enormes desvantagens e já foram ressaltadas este ano por Luis Stulhberger (Verde Asset Management) em uma live para a XP Investimentos. Questionado sobre manobras do Banco Central dos Estados Unidos para aquecer a economia, o gestor do maior fundo multimercados fora dos EUA afirmou que está sendo estimulando a impressão de mais dólares e a compra de títulos com grande possibilidade de inadimplência, o que levará a desvalorização da moeda americana.

A avaliação do gestor é que o dinheiro físico tende a se depreciar até o dia em que não terá qualquer valor. Ele afirmou ainda que o investimento em uma criptomoeda ou ouro são os melhores a longo prazo.

Recentemente, houve avanços na regulamentação das criptomoedas. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) criou uma Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) específica para as exchanges de criptomoedas, reconhecendo oficialmente a atividade no Brasil.

 

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