O Brasil sempre foi um país muito isolado, afirma CEO da Stefanini em Nova York

São Paulo 15/1/2020 –

A Stefanini [com muito orgulho] está em um grau mais elevado de maturidade quando o assunto é internacionalização, disse Marco Stefanini, CEO da Stefanini em sua apresentação durante a reunião de abertura que fez parte das atividades da delegação da GS&MD Gouvêa de Souza, em Nova York. O grupo está na cidade acompanhando, também, as novidades que estão sendo apresentadas durante o NRF Retail’s Big Show, que termina hoje (14)

Considerada uma das empresas mais internacionalizadas do Brasil, a Stefanini é uma multinacional brasileira com 32 anos de atuação no mercado, que investe em um completo ecossistema de inovação para atender as principais verticais e auxiliar os clientes no processo de transformação digital e forte presença nos Estados Unidos.

Durante sua apresentação, o executivo explicou que muitas empresas só exportam ou possuem representação comercial local, já a Stefanini tem braço para produção fora do país, com cerca de 12 mil funcionários em mais de 40 países. “Nossa experiência internacional colabora muito com toda negociação global”, explicou.

Sobre a importância para redução das barreiras – principalmente falando sobre os EUA, Marcos Stefanini foi enfático. Para ele, uma das maiores oportunidades de interação com o mundo está no campo digital. “O brasileiro tem perfil bastante digital, com grande presença em redes sociais e há muitas oportunidades de ganho de eficiência com o uso da tecnologia. O Brasil começa a entender que a globalização é um caminho de mão dupla. É um dos países com menos multinacionais, um dos com menor volume de comércio exterior e, historicamente, muito isolado. Nos últimos dez anos tentamos acelerar a integração global, mas ainda estamos muito atrasos”, disse.

Ainda de acordo com o executivo, internacionalizar sempre foi uma pauta prioritária quando o assunto é tecnologia. “Uma empresa de tecnologia como a Stefanini deve pensar em atender aos seus clientes no mundo todo e assim tornar-se um player importante neste mercado – ação que todas as empresas deveriam seguir”, e completou: “O Brasil é um país muito difícil e pensa muito localmente, tornando isso uma barreira para sua expansão internacional”.

Marcos Stefanini compartilhou também cinco pontos importantes sobre o processo de internacionalização. Vale conferir:

• Internacionalizar é necessário
• Globalização – uma via de mão dupla
• Acreditar no próprio potencial
• Implementar novo modelo de atuação
• Avançar e conquistar novos mercados

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