Portaria virtual: menor risco de contágio e mais economia

São Paulo – SP 14/7/2020 – “Ao implementar um sistema remoto, a segurança dos moradores é garantida, afinal o controle é gerido por uma central 24h…”

O Grupo Bravo TE, fala sobre como portarias remotas podem apoiar em tempo de pandemias.

As portarias a distância se mostram uma boa alternativa para os condomínios controlarem a contaminação pelo novo coronavírus e ainda contribuem com a redução dos custos operacionais

Que a portaria remota é uma ferramenta eficiente para condomínios todo mundo já sabe. O que poucos se deram conta é que ela pode ser uma aliada ainda maior em tempos de pandemia. As vantagens vão além da segurança dos moradores contra roubos e assaltos. Os custos reduzidos da operação remota são providenciais frente à crise financeira enfrentada por vários países, em função dos efeitos do isolamento social. Economia e saúde têm sido tratadas como prioridades sociais e a adoção da portaria virtual contempla justamente esses dois pontos.

No quesito saúde, um novo olhar aponta para uma rotina diferente nos condomínios. Com a portaria remota e a distância física que ela proporciona, tanto os moradores, especialmente os do grupo de risco, quanto os funcionários estão mais protegidos. Ainda que sejam atendidos os protocolos de saúde recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o fluxo de funcionários nas áreas comuns do condomínio aumenta o risco de contágio. Portanto, quanto menos funcionários circulando nestas áreas do condomínio, melhor.

Neste cenário em que todos buscam redução de custos, a portaria remota se converte numa opção eficiente para controlar os gastos operacionais de um condomínio. De acordo com Fabiano Fernandes de Sá, diretor comercial da Bravo TE, a portaria remota é a ferramenta mais indicada para garantir a segurança, a saúde e as finanças dos condôminos. “Ao implementar um sistema remoto, a segurança dos moradores é garantida, afinal o controle é gerido por uma central 24h. No que diz respeito ao controle da pandemia, a saúde dos moradores estará mais protegida se eles se mantiverem distantes de um corpo de funcionários e, no que se refere aos gastos, a economia é de longe um fator decisivo. Isso porque há uma redução drástica dos custos operacionais”, esclarece. “Uma portaria física custa algo entre 18 e 22 mil reais mensais. Com a implantação da portaria remota, esse gasto é reduzido para uma mensalidade que varia entre 6,5 e 7,5 mil reais”, completa.

Como forma de ajudar os condomínios neste momento de incertezas, a Bravo TE também dá suporte financeiro para a rescisão contratual dos funcionários na transição da portaria física para a remota. “Sabemos que o desligamento de um funcionário implica em gastos e, por isso a Bravo TE dá todo o suporte necessário, disponibilizando recursos que podem ser pagos em até cinco anos. Assim, o condomínio cumpre a legislação trabalhista sem afetar suas contas”, conclui Fabiano Fernandes de Sá.

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