Preenchimento facial e labial: limites da elegância e do biotipo

São Paulo 31/1/2020 – “Em matéria de preenchimento o menos pode ser mais e ir aos poucos é o melhor conselho”

Infelizmente, muitas mulheres bonitas estão ficando com suas fisionomias deformadas pelo preenchimento facial mal orientado e ou mal realizado. Ficar mais bonita, buscar um realce em suas feições ou camuflar o passar dos anos repondo alguns pontos de volume perdidos com a idade são situações que podem ser atingidas com um preenchimento facial. Por ser um recurso minimamente invasivo e de fácil acesso vem sendo amplamente almejado pelas pacientes e praticado sem muitas precauções por profissionais nem sempre capacitados.

A estrutura da face é composta por um complexo conjunto de vasos, ossos, nervos, músculos e gorduras. Recompor partes da estrutura da face com preenchedores demanda um profundo conhecimento de anatomia e fisiologia, para a correta avaliação do material a ser usado, dos locais e quantidades a serem aplicados, além da eleição da melhor técnica e profundidades para a aplicação. O cirurgião plástico, pelo domínio e conhecimento destas estruturas, devido à sua longa formação cirúrgica, é um profissional altamente capacitado para realizar este tipo de procedimento.

O intuito máximo de um procedimento estético é imitar o natural, o elegante e o discreto. Um procedimento bem feito faz a pessoa parecer mais bonita sem que se perceba que foi submetida a um preenchimento. Um rosto super preenchido e uma “boca de pato” não são resultados, normalmente buscados e esperados. O biotipo pode não combinar com uma boca tão grande, por exemplo.

Em matéria de preenchimento o menos pode ser mais e ir aos poucos é o melhor conselho” diz o conceituado Cirurgião Plástico de São Paulo, Prof. Dr. Alexandre Katalinic. Uma boa consulta médica pode levantar ponderações profissionais, ainda não consideradas e ajudar a tomada da decisão pelo procedimento mais indicado para cada caso.

Website: http://www.plasticakatalinic.com.br

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