Revista RI debate riscos de investir em ativos alternativos

São Paulo 14/10/2019 –

A matéria de capa da Revista RI deste mês demonstra que, para separar o joio do trigo, o bom senso do investidor é o mais importante, pois nem todos os chamados investimentos alternativos estão sob a alçada da Comissão de Valores Mobiliários

Com a taxa de juros em 5,5% ao ano e ganhos reais ínfimos em renda fixa, os investidores buscam novas formas para obter rendimento. Neste momento, em que muitos fundos de renda fixa têm demonstrado ganhos abaixo da poupança, vale tudo para fazer o dinheiro multiplicar e os chamados “investimentos alternativos” têm ganhado espaço.

A matéria de capa da Revista RI deste mês demonstra que, para separar o joio do trigo, o bom senso do investidor é o mais importante, pois nem todos os chamados investimentos alternativos estão sob a alçada da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e fogem das classificações comuns, como ações e renda fixa tradicionais. “Qualquer investimento que prometa dar muito dinheiro com risco baixo, é mentira. As pessoas precisam entender que a taxa de juros caiu. O valor do dinheiro no mundo caiu. E aí é preciso olhar com cuidado para onde investir”, destaca o doutor em Finanças Comportamentais, Jurandir Sell Macedo.

Nos últimos meses, diversas alternativas de investimento têm sido alvo de investigação pela CVM e as denúncias na autarquia, que tem como objetivo regular a oferta e negociação de valores mobiliários, são crescentes. Dentre os tópicos destacados na revisão do planejamento da CVM está o papel da tecnologia, que tem sido cada vez mais importante no mercado de capitais. Somente este ano, foram 11 emissões de stop order (suspensão) pela CVM. A última foi da Trader Group Administração de Ativos Virtuais EIRELI, em 11 de setembro.

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