Tecnologia aeronáutica usada em novos sistemas de limpeza de grãos e cana-de-açúcar pode trazer R$ 10 bilhões por ano para fazendas e usinas brasileiras

São Paulo, SP 29/1/2020 – Levaremos a limpeza a seco a outro patamar na agricultura, criando equipamentos mais adequados e usando mais tecnologia, principalmente mais aerodinâmica!

Em 2020 o Brasil se tornará o maior produtor de soja do mundo, passando os Estados Unidos, segundo projeções do Departamento de Agricultura dos EUA. O Brasil deverá colher 123 milhões de toneladas na temporada 19/20, gerando uma receita de 37 bilhões de dólares, supondo preço de venda em torno de 300 dólares/tonelada. Mas grande parte dos produtores brasileiros não conseguem oferecer o grão suficiente limpo no padrão exportação, vendendo assim a preços mais baixos para empresas intermediárias que então cuidam do tratamento e da exportação do grão. Apenas como exercício de cálculo, supondo conservativamente que apenas 25% dos fazendeiros brasileiros percam só 5% do valor de venda, são 463 milhões de dólares a menos por ano nos caixas dos fazendeiros, algo em torno de R$ 2 bilhões de reais por ano. Isto sem contar a colheita de outros grãos como milho e feijão, por exemplo, que também sofrem problemas parecidos.

As colheitadeiras de grãos são multifuncionais, tendo a limpeza dos grãos entre as suas funções. Mas a maioria destas colheitadeiras requerem manutenções constantes, regulagens perfeitas e atuação em plantações homogêneas para conseguir fazer uma boa limpeza, o que na prática é bem difícil de ocorrer. Há colheitadeiras mais modernas e inteligentes, mas cujo preço é inacessível para a maioria dos fazendeiros. Assim surgiram as chamadas máquinas de pré-limpeza, geralmente localizadas em grandes silos ou grandes empresas consumidoras de grãos, visando complementar a necessária limpeza dos grãos. São máquinas com conceito relativamente simples, onde um jato de ar é jogado contra uma cascata de grãos, separando assim a sujeira mais leve, e também tendo peneiras para separar outras impurezas. “São máquinas dificilmente encontradas entre a maioria dos fazendeiros e que ainda carecem de um bom desenvolvimento aerodinâmico e dinâmico para uma maior eficiência e eficácia no processo de limpeza”, segundo Luciano Tanz, engenheiro aeronáutico, pós-graduado em aerodinâmica, propulsão e energia, ambos pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Quanto à colheita da cana-de-açúcar, o Brasil é o maior produtor mundial e colherá 677 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra de 2019/2020, conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Hoje grande parte da colheita é mecanizada e estão acabando as queimadas no campo que eliminavam a palha antes da colheita. Assim a palha se tornou um problema, ficando no campo em quantidade superior a necessária para o solo, dificultando a preparação para um novo plantio. Na usina sucroalcooleira, a palha também ainda é considerada um problema, pois afeta a eficiência do processo de moagem dos colmos da cana. Nas usinas surgiram então os sistemas de lavagem de cana, alguns com água, mas com grande impacto nos recursos hídricos, e outros com lavagem a seco, sendo os mais utilizados no momento. Estes sistemas atuais apenas resolvem o problema da limpeza da cana e não um melhor aproveitamento do potencial da palha. “Usam o mesmo conceito de um jato de ar jogado contra uma cascata de cana picada, também carecendo de maior desenvolvimento aerodinâmico e dinâmico para maior eficácia e eficiência”, segundo Luciano Tanz.

Se 30% da palha da cana fosse deixada no campo para a suficiente fertilização do solo e os demais 70% fossem usados para geração de energia elétrica nas usinas, por exemplo, por ano teríamos um adicional de 25 TWh em energia renovável e mais R$ 5,5 bilhões para as 364 usinas brasileiras. Também há possibilidade de uso mais nobre desta palha, transformando-a em álcool com o uso de enzimas, conforme tecnologia já disponível no mercado. Mas para explorar todo o potencial da palha, ela precisa ser levada para a usina junto com a cana e perfeitamente separada por um sistema de limpeza a seco de alta capacidade e eficiência. Observando esta oportunidade, a empresa Dýnamis está desenvolvendo um sistema de limpeza e separação apropriado, usando tecnologia aeronáutica e conceitos inéditos ainda não aplicados no setor. Segundo o sócio Luciano Tanz, a empresa já está obtendo apoio de instituições conceituadas e captando os recursos para o pleno desenvolvimento. Mais detalhes do projeto e dos parceiros envolvidos ainda não estão sendo divulgados.

Com a mudança de um conjunto de parâmetros, a mesma tecnologia desenvolvida para a limpeza da cana-de-açúcar pode ser aplicada em grandes sistemas fixos para limpeza de grãos, substituindo com diversas vantagens os sistemas atuais presentes em grandes silos e empresas consumidoras de grãos. Além disso, a Dýnamis também está desenvolvendo outra tecnologia compacta, móvel e de menor custo para levar a limpeza a seco para o meio da colheita de grãos, propiciando que produtores agrícolas também consigam garantir um grão limpo com maior valor agregado já dentro de suas fazendas. Da mesma forma, “as tecnologias para limpeza de grãos da Dýnamis também estão conquistando apoio e recursos de parceiros importantes, assim estamos explorando todo nosso knowhow em sistemas aerodinâmicos”, diz Luciano Tanz.  

A empresa Dýnamis Comércio e Serviços Ltda. é a desenvolvedora do túnel de vento Wind up Indoor Skydiving para a prática de paraquedismo indoor, que oferece voos de diversão e opção de treino para paraquedistas. Trata-se de um projeto que recebeu apoio importante de instituições conceitadas como FAPESP, FINEP, CNPq, ITA, UFABC, etc. Além de aerodinâmica, a Dýnamis se especializou em turbinas, acústica, sistemas mecânicos, estruturas, compósitos, moldes, gabaritos, etc. Toda a infraestrutura, a experiência e o knowhow adquirido com o equipamento Wind up estão sendo aplicados no desenvolvimento dos sistemas de limpeza a seco, também conhecidos como lavagem a seco. Pode-se conhecer mais a empresa por meio deste Vídeo de Apresentação da Dýnamis.

Website: http://dynamis.ind.br

Web Site:

Tecnologia aeronáutica usada em novos sistemas de limpeza de grãos e cana-de-açúcar pode trazer R$ 10 bilhões por ano para fazendas e usinas brasileiras

São Paulo, SP 29/1/2020 – Levaremos a limpeza a seco a outro patamar na agricultura, criando equipamentos mais adequados e usando mais tecnologia, principalmente mais aerodinâmica!

Em 2020 o Brasil se tornará o maior produtor de soja do mundo, passando os Estados Unidos, segundo projeções do Departamento de Agricultura dos EUA. O Brasil deverá colher 123 milhões de toneladas na temporada 19/20, gerando uma receita de 37 bilhões de dólares, supondo preço de venda em torno de 300 dólares/tonelada. Mas grande parte dos produtores brasileiros não conseguem oferecer o grão suficiente limpo no padrão exportação, vendendo assim a preços mais baixos para empresas intermediárias que então cuidam do tratamento e da exportação do grão. Apenas como exercício de cálculo, supondo conservativamente que apenas 25% dos fazendeiros brasileiros percam só 5% do valor de venda, são 463 milhões de dólares a menos por ano nos caixas dos fazendeiros, algo em torno de R$ 2 bilhões de reais por ano. Isto sem contar a colheita de outros grãos como milho e feijão, por exemplo, que também sofrem problemas parecidos.

As colheitadeiras de grãos são multifuncionais, tendo a limpeza dos grãos entre as suas funções. Mas a maioria destas colheitadeiras requerem manutenções constantes, regulagens perfeitas e atuação em plantações homogêneas para conseguir fazer uma boa limpeza, o que na prática é bem difícil de ocorrer. Há colheitadeiras mais modernas e inteligentes, mas cujo preço é inacessível para a maioria dos fazendeiros. Assim surgiram as chamadas máquinas de pré-limpeza, geralmente localizadas em grandes silos ou grandes empresas consumidoras de grãos, visando complementar a necessária limpeza dos grãos. São máquinas com conceito relativamente simples, onde um jato de ar é jogado contra uma cascata de grãos, separando assim a sujeira mais leve, e também tendo peneiras para separar outras impurezas. “São máquinas dificilmente encontradas entre a maioria dos fazendeiros e que ainda carecem de um bom desenvolvimento aerodinâmico e dinâmico para uma maior eficiência e eficácia no processo de limpeza”, segundo Luciano Tanz, engenheiro aeronáutico, pós-graduado em aerodinâmica, propulsão e energia, ambos pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Quanto à colheita da cana-de-açúcar, o Brasil é o maior produtor mundial e colherá 677 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra de 2019/2020, conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Hoje grande parte da colheita é mecanizada e estão acabando as queimadas no campo que eliminavam a palha antes da colheita. Assim a palha se tornou um problema, ficando no campo em quantidade superior a necessária para o solo, dificultando a preparação para um novo plantio. Na usina sucroalcooleira, a palha também ainda é considerada um problema, pois afeta a eficiência do processo de moagem dos colmos da cana. Nas usinas surgiram então os sistemas de lavagem de cana, alguns com água, mas com grande impacto nos recursos hídricos, e outros com lavagem a seco, sendo os mais utilizados no momento. Estes sistemas atuais apenas resolvem o problema da limpeza da cana e não um melhor aproveitamento do potencial da palha. “Usam o mesmo conceito de um jato de ar jogado contra uma cascata de cana picada, também carecendo de maior desenvolvimento aerodinâmico e dinâmico para maior eficácia e eficiência”, segundo Luciano Tanz.

Se 30% da palha da cana fosse deixada no campo para a suficiente fertilização do solo e os demais 70% fossem usados para geração de energia elétrica nas usinas, por exemplo, por ano teríamos um adicional de 25 TWh em energia renovável e mais R$ 5,5 bilhões para as 364 usinas brasileiras. Também há possibilidade de uso mais nobre desta palha, transformando-a em álcool com o uso de enzimas, conforme tecnologia já disponível no mercado. Mas para explorar todo o potencial da palha, ela precisa ser levada para a usina junto com a cana e perfeitamente separada por um sistema de limpeza a seco de alta capacidade e eficiência. Observando esta oportunidade, a empresa Dýnamis está desenvolvendo um sistema de limpeza e separação apropriado, usando tecnologia aeronáutica e conceitos inéditos ainda não aplicados no setor. Segundo o sócio Luciano Tanz, a empresa já está obtendo apoio de instituições conceituadas e captando os recursos para o pleno desenvolvimento. Mais detalhes do projeto e dos parceiros envolvidos ainda não estão sendo divulgados.

Com a mudança de um conjunto de parâmetros, a mesma tecnologia desenvolvida para a limpeza da cana-de-açúcar pode ser aplicada em grandes sistemas fixos para limpeza de grãos, substituindo com diversas vantagens os sistemas atuais presentes em grandes silos e empresas consumidoras de grãos. Além disso, a Dýnamis também está desenvolvendo outra tecnologia compacta, móvel e de menor custo para levar a limpeza a seco para o meio da colheita de grãos, propiciando que produtores agrícolas também consigam garantir um grão limpo com maior valor agregado já dentro de suas fazendas. Da mesma forma, “as tecnologias para limpeza de grãos da Dýnamis também estão conquistando apoio e recursos de parceiros importantes, assim estamos explorando todo nosso knowhow em sistemas aerodinâmicos”, diz Luciano Tanz.  

A empresa Dýnamis Comércio e Serviços Ltda. é a desenvolvedora do túnel de vento Wind up Indoor Skydiving para a prática de paraquedismo indoor, que oferece voos de diversão e opção de treino para paraquedistas. Trata-se de um projeto que recebeu apoio importante de instituições conceitadas como FAPESP, FINEP, CNPq, ITA, UFABC, etc. Além de aerodinâmica, a Dýnamis se especializou em turbinas, acústica, sistemas mecânicos, estruturas, compósitos, moldes, gabaritos, etc. Toda a infraestrutura, a experiência e o knowhow adquirido com o equipamento Wind up estão sendo aplicados no desenvolvimento dos sistemas de limpeza a seco, também conhecidos como lavagem a seco. Pode-se conhecer mais a empresa por meio deste Vídeo de Apresentação da Dýnamis.

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