A ausência de tecnologia que custa milhões ao e-commerce

São Paulo 3/9/2019 –

Como tudo na internet é rápido e dinâmico, é possível criar uma loja virtual do sofá de casa.

O mercado de e-commerce representa menos de 10% do varejo físico, mesmo movimentando mais de R$ 79 bilhões em 2019 com cerca de 265 milhões de entregas realizadas. Esses números poderiam ser maiores se levar em conta que 60% dos carrinhos de compra são abandonados por problemas de cálculo de frete, isso mostra como as transportadoras ainda não estão preparadas para ele, talvez por ainda ser “pequeno”.

A maioria das pessoas já compraram um produto pela internet, se não, conhece alguém que já fez isso e teve algum tipo de problema com a entrega.

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a previsão é que o varejo virtual no Brasil movimentará mais de R$ 79 bilhões em 2019 com cerca de 265 milhões de entregas. Esses números poderiam ser maiores se levar em conta que 60% dos carrinhos de compra são abandonados por problemas de cálculo de frete, isso mostra como as transportadoras ainda não estão preparadas para ele, talvez por ainda ser “pequeno”.

Como tudo na internet é rápido e dinâmico, é possível criar uma loja virtual do sofá da sua casa, e basta uma pesquisa mais avançada para começar a vender produtos de outras empresa, sem ter estoque físico. Toda essa facilidade se resume em uma variedade muito grande de sistemas e plataformas que precisam conversarem entre si.

As transportadoras por sua vez, possuem sistemas voltados para operações offline, do varejo físico. Esses sistemas não interagem com as tecnologias do mundo digital, fazendo com que a ausência dessa tecnologia custe milhões de reais todos os meses a todos envolvidos, incluindo os consumidores.

Existem softwares como gateways de fretes, que funcionam como calculadoras online de tabelas de fretes, com eles o e-commerce consegue comparar seus preços direto em seu carrinho, de forma rápida e precisa, no entanto, ele compara apenas as tabelas que o e-commerce já possui, deixando de fora outras opções de transporte que fazem a mesma rota e que muitas vezes possui preços mais atrativos.

O mercado está no início de uma evolução significativa para esse setor, uma empresa brasileira criou o primeiro HUB de transporte 100% Cloud da América Latina, ele atua como uma ponte conectando os e-commerces direto em seu carrinho de compra com as transportadoras que podem executar aquela entrega, sua metodologia permite comparar seus contratos atuais de fretes com outras ofertas, filtrando por prazo de entrega e performance da transportadora.

Essa inovação já rendeu prêmios e investimentos à Frete Rápido, recentemente a Tegma, através de sua aceleradora realizou aporte de R$ 1,4 milhão neles, e a empresa já se prepara para uma nova rodada de investimento para 2020. “Atualmente nossa ferramenta possui a maior quantidade de features do mercado, duas vezes mais do que o atual líder do setor que é um gateway, e o mercado tem notado a diferença, o que justifica nosso crescimento.” Explica Mário Rodrigues, CEO da Frete Rápido.

No mercado há 2 anos a empresa alcançará o break even pela segunda vez no começo do próximo ano e projeta uma expansão agressiva no mercado para suplantar a liderança do mercado.

Esse mercado tem chamado atenção de grandes investidores, em julho a Loggi se tornou um unicórnio com aporte de U$ 100 milhões da Softbank, em 2018 foi a vez da CargoX ser avaliada em mais de R$ 400 milhões, o que cria cada vez mais expectativas e responsabilidades sobre essas empresas que se propõem inovar no mercado logístico.

Website: https://freterapido.com

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