Quando a próstata fica muito grande, pode pressionar a uretra e interferir no fluxo da urina.
De acordo com o médico Marcelo Levites, diretor da Sobramfa Educação Médica & Humanismo, a hiperplasia prostática benigna (HPB) afeta mais de 50% dos homens acima dos 60 anos de idade. Ao atingir 80 anos, essa taxa sobe para 80%. Como resultado, os sintomas mais comuns são aquela sensação de não conseguir esvaziar completamente a bexiga ao urinar e a sensação de urgência para ir ao banheiro – principalmente durante a noite.
O aumento benigno da próstata, isto é, quando não está relacionado a câncer, pode resultar em vários níveis de comprometimento renal, chegando à formação de pedras nos rins e até mesmo à falência do órgão. De acordo com o médico Marcelo Levites, diretor da Sobramfa Educação Médica & Humanismo, a hiperplasia prostática benigna (HPB) afeta mais de 50% dos homens acima dos 60 anos de idade. Ao atingir 80 anos, essa taxa sobe para 80%. “A próstata é uma glândula do tamanho de uma noz e está localizada entre a base da bexiga e o pênis. Depois da puberdade, quando essa glândula dobra de tamanho, ela cresce lentamente durante toda a vida de um homem. Entretanto, é na terceira idade que seu crescimento pode acelerar e gerar vários problemas para os indivíduos mais velhos. Um deles é que, se ela ficar muito grande, pode pressionar a uretra e interferir no fluxo da urina. A uretra, que nada mais é que um tubo que transporta a urina da bexiga para o pênis, passa pelo meio da próstata. Por isso a estreita relação entre as duas, para o bem e para o mal”.
Segundo Levites, quando a uretra é pressionada pela próstata aumentada, o fluxo de urina é bastante comprometido. Como resultado, os sintomas mais comuns são aquela sensação de não conseguir esvaziar completamente a bexiga ao urinar e a sensação de urgência para ir ao banheiro – principalmente durante a noite e quando a pessoa está prestes a chegar em casa. Menos comum, mas ainda possível, é a formação de cálculos renais. Isto porque a HPB acaba impactando negativamente não só os hábitos urinários da pessoa, mas a ingestão de líquidos. “São muitos os pacientes que se queixam de levantar durante a noite para fazer xixi, dizendo que bebem o mínimo de água possível também durante o dia para evitar episódios desagradáveis no percurso para o trabalho, passeios, viagens etc. Em resumo, o aumento da próstata pode estar relacionado com uma mudança de comportamento que eleva as chances de infecção renal e no trato urinário, formação de cálculos e até mesmo desidratação”.
O médico chama atenção para alguns sintomas que são especialmente importantes de serem notados em homens com HPB. “Ainda que o aumento da próstata seja comprovadamente benigno, é fundamental que tanto o idoso quanto as pessoas mais próximas a ele estejam atentos se houver manifestações como dor no peito, fadiga, náuseas e inchaço repentino nos pés e pernas, acompanhado de uma redução drástica na micção. Em casos mais graves, que indicam comprometimento renal importante, pode haver ainda episódios de tontura, confusão mental e coma. Por isso é tão importante fazer o exame de próstata anualmente e buscar ajuda médica para que nem a qualidade de vida, nem propriamente a vida do indivíduo sejam comprometidas”.
HPB é tema de reunião científica na Sobramfa
No próximo dia 19, segunda-feira às 14h30, a hiperplasia prostática benigna (HPB) será tema de mais uma reunião científica na sede da Sobramfa, com apresentação de dois artigos do médico Marcelo Levites. “Essas reuniões acontecem semanalmente, em que apresentamos estudos e casos clínicos de temas relevantes na área da Saúde. São destinadas a médicos e estudantes de medicina, sendo que os interessados em participar das discussões podem entrar em contato antecipadamente pelo número (11) 3285-3126. Trata-se de mais um recurso fundamental de atualização médica nos dias de hoje. Na próxima segunda, vamos justamente discutir o impacto do aumento prostáticos benigno na formação de cálculos renais”.
Fonte: Dr. Marcelo Levites, médico especialista em longevidade e cuidados paliativos, diretor da Sobramfa Educação Médica & Humanismo – www.sobramfa.com.br
Website: http://www.sobramfa.com.br
Confiáveis e com preços mais acessíveis, planos de cooperativas e associações ganham adeptos no país
Mútuas de proteção patrimonial como Cooperativas e Associações ganha adeptos em todo país, por gerar emprego, por contribuir com desenvolvimento do Brasil, pela confiança e por disponibilizar serviços e planos com menor custo para seus beneficiários
Os números não mentem. Trabalhar na condução de um caminhão pelas estradas do Brasil é uma atividade cada vez mais perigosa. Tanto é assim, que as estatísticas sobre ocorrências de roubos ou acidentes não param de crescer. Em 2018, o Seguro DPVAT indenizou 11.996 vítimas de ocorrências com caminhões e pick-ups em todo o país. Deste total, mais de três mil benefícios foram pagos em casos de morte, de acordo com relatório anual da Seguradora.
Por outro lado, as ocorrências de roubos e furtos de cargas e caminhões no Brasil cresceram 39% no quarto trimestre do ano passado, na comparação com o último trimestre de 2017, segundo um levantamento das ocorrências registradas pelo Grupo Tracker, especializado em rastreamento. Cerca de 7% dos caminhoneiros relatam já terem o veículo roubado pelo menos uma vez nos últimos dois anos.
Mesmo diante dos riscos, no entanto, a procura por caminhões não para de crescer. Para se ter uma ideia, as vendas de veículos pesados, que consideram a soma de caminhões e ônibus, cresceram 45,5% no acumulado do ano até julho de 2019 ao superar as 70,6 mil unidades emplacadas, de acordo com recente balanço da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
No segmento de caminhões, o total de unidades licenciadas entre janeiro e julho de 2019 aumentou 43,2% na comparação com iguais meses de 2018, passando de 39 mil para 55,8 mil. Apenas em julho, as vendas de caminhões superaram as de junho em 15,3% ao atingir as 9 mil unidades. O resultado também é positivo considerando o comparativo anual de julho, quando as entregas aumentaram 35% para caminhões.
Alternativa de assistência
Diante do crescimento do número de veículos nas estradas e, por consequência, dos riscos enfrentados por esses profissionais, as cooperativas de proteção veicular têm despontado como uma alternativa ao seguro convencional, mais caro e inacessível para grande parcela dos motoristas profissionais, que chegam a rodar mais de 9 mil km por mês e a trabalhar 11,5 horas por dia e 5,7 dias por semana, segundo o último levantamento sobre o perfil dos caminhoneiros, realizado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).
Estima-se que, no país, haja atualmente quantia superior a 2 milhões de cooperados espalhados em pelo menos 2 mil associações que compartilham os riscos por meio de cotas. Nessa modalidade, os associados ou cooperados dividem entre si os custos da proteção do veículo em todos os tipos de prejuízo material e, por isso, encaram parcelas e adesão bem mais acessíveis do que os oferecidos por seguradoras ou bancos.
Além da relação mais próxima entre cooperado e cooperativa, a diretora Presidente de uma Cooperativa, Kerlys Pio, responsável pela Autobem, com sede em Goiânia, explica que as associações abraçam uma parcela do mercado costumeiramente excluída pelas seguradoras – estimada em 35 milhões, entre veículos de passeio, caminhões e motocicletas, segundo as associações. “Nossa atividade vem para acomodar todos os clientes que, por um motivo ou outro, não são aceitos pelas seguradoras comuns. Hoje, por exemplo, dependendo da idade do veículo, não tem seguradora que aceite”, exemplifica.
Aurélio Brandão, que também é vice-presidente da Agência de Autorregulamentação das Associações de Proteção Veicular e Patrimonial (AAAPV), explica que o combustível e frete corroem a renda dos caminhoneiros. “A remuneração teria de ser 50% maior para acompanhar variação da inflação entre julho de 2011 e setembro de 2018. Esse quadro dificulta ainda mais o acesso ao seguro convencional, que é caro. Sem opção, esses caminhoneiros estariam ainda mais expostos a riscos”, defende.
O foco das cooperativas sérias é justamente dar cobertura para os profissionais que não possuem condições de pagar um seguro convencional. Esse é o caso, por exemplo, de André Marcelo Ribeiro da Silveira, cooperado há quatro anos, que precisou de assistência quando se acidentou em 2018. “Bati em um buraco e perdi o controle do veículo. Não capotei, mas saí bastante da pista. A equipe da cooperativa foi muito ágil, sobretudo na remoção do veículo, que poderia causar novos acidentes. A oficina indicada foi muito boa”, conta.
As associações e cooperativas são legais, constituídas e amparadas pelo Código Civil Brasileiro e Constituição Federal (art. 5°, XVII CF). Apenas a Autobem conta hoje com mais de 5 mil cooperados em todo o Brasil, com um patrimônio que ultrapassa os R$ 2,3 bilhões. Em 2018, o número de indenizações chegou aos R$ 18 milhões. A cooperativa conta com assistência 24h em todo o território nacional, rede de oficinas credenciadas, facilidade de pagamento mensal, entre outras vantagens
Website: https://www.autobembrasil.com.br
A Lei 13.818, que tece normas sobre o regime simplificado de publicações de sociedade anônima e publicidade de atos societários, sofrerá modificações.
Foi lançada uma medida provisória que visa alterar a lei anteriormente sancionada pelo presidente da república Jair Bolsonaro. A Lei 13.818, que tece normas sobre o regime simplificado de publicações de sociedade anônima e publicidade de atos societários, sofrerá modificações.
Quando sancionada anteriormente, a lei apresentada pelo então senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) passou quatro anos em tramitação no Congresso e determinou que os empreendimentos passariam a publicar as demonstrações financeiras a partir de 2022 de forma mais resumida.
Mudanças trazidas pela Medida Provisória nº 892/2019
Agora, a Medida Provisória nº 892/2019, publicada no Diário Oficial da União no dia 6 de agosto de 2019, e já assinada pelo presidente Jair Bolsonaro, lança a permissão para que empresas realizem as publicações obrigatórias de capital aberto, constadas na Lei das S.A., apenas nos sites da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), no próprio endereço eletrônico e na entidade administradora do mercado em que os valores da organização estejam admitidos.
A Lei das S.A. trazia regra estipulada em 1976, que obrigava a publicação de balanços no Diário Oficial e em jornal de grande circulação nacional, que seria válida até 2022. Contudo, a Medida Provisória 892 retirou tal exigência.
Além de ter que realizar as publicações apenas em sites da Comissão de Valores Mobiliários, da própria empresa e da Bolsa, ficará a cargo da CVM autorizar a aplicação das novas regras, o que, certamente, será feito por meio de INs (Instruções Normativas). O Ministério da Economia ainda deverá definir o formato de publicação e divulgação de atos para companhias fechadas.
Sobre as Medidas Provisórias
As Medidas Provisórias são atos com força de leis, podendo ser deferidas pelo presidente da república em casos de urgência. São válidas por dois meses, podendo ser reeditadas uma vez. Sua validade é imediata, porém dependem de ser aprovadas pelo Senado e pela Câmara em até 120 dias.
Nesse sentido, as normas presentes na Medida Provisória já estão em vigor, porém só serão realmente válidas no primeiro dia do próximo mês, após a data de publicação dos atos do Ministério da Economia e da CVM. A Associação Nacional de Jornais (ANJ) expressou em nota o estranhamento com relação à edição da MP.
De acordo com a ANJ, “Além de ir na contramão da transparência de informações exigida pela sociedade, a MP afronta parte da Lei 13.818, recém aprovada pela Câmara e pelo Senado e sancionada pelo próprio presidente da República em abril. Por essa lei, a partir de 1º de janeiro de 2022, os balanços das empresas com ações negociadas em bolsa devem ser publicados de modo resumido em veículos de imprensa na localidade sede da companhia e na sua integralidade nas versões digitais dos mesmos jornais”.
Os efeitos no Congresso
Caberá ao Congresso considerar o tema, que é regulado pelo artigo 62 da Constituição Federal, e analisar se os pressupostos constitucionais foram atendidos, entre eles, o da relevância e urgência.
Realize publicidade legal de balanços no DOU
Por meio do DSI, é possível realizar a publicidade legal de balanços e outros compromissos definidos por Lei por meio de publicações no Diário Oficial da União, dos Estados e dos Municípios.
Navegue pelo site para obter maiores informações.
Website: https://dsipublicacoes.com.br/
Franquia de alimentação saudável conquista público oferecendo pratos naturais, saborosos e bem servidos
Uma pesquisa divulgada pela Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, em 2018, aponta que grande parte dos brasileiros tem se preocupado com sua saúde e qualidade de vida, por isso, é comum investirem em um cardápio mais saudável e natural, onde prioriza uma alimentação que contenha mais frutas, legumes e verduras.
Os números apontam que, segundo informações dos entrevistados, oito em cada dez brasileiros, o que significa 80% dos pesquisados, se esforçam para ter uma alimentação saudável; além disso, 71% dos entrevistados disseram preferir esse tipo de produto, mesmo que tenham que pagar mais caro por eles.
A pesquisa ouviu três mil pessoas maiores de 16 anos, moradores de 12 regiões metropolitanas.
De olho nessa mudança de comportamento, a Naturais Du Lugui trabalha para atender um público que busca inserir em seu cotidiano uma rotina de alimentação saudável, mas que também seja saborosa e com pratos bem servidos. Com essas características a empresa se identifica junto aos seus consumidores.
Sabor, fartura no prato, alimentação natural que atende também a tendência de colocar no prato “comida de verdade”, que encante aos olhos e sacie o paladar, é a grande aposta da franquia que tem se espalhado pelo Brasil.
“O que temos percebido é que os consumidores querem uma degustação prazerosa, onde possam sentir o verdadeiro sabor dos alimentos, mas também não querem porções reduzidas, que remetam a uma dieta restritiva. Nosso cliente quer comida saudável e farta. Por isso, temos trabalhado para atender essa demanda de sabor, qualidade, calorias equilibradas, pratos bem servidos, e com uma alta gastronomia, assim se formatando como um estratégico modelo de negócio, uma rede de franquia de alimentação saudável”, ressalta Denilson Lugui, presidente da DL7 Group.
Novo Comportamento
A pesquisa apresentada pela Fiesp mostra que os brasileiros estão mais preocupados em manter uma boa saúde, por isso estão dando prioridade a uma alimentação saudável, com cardápio mais equilibrado.
Essa tendência é comprovada por outra pesquisa, realizada pela Euromonitor International, que aponta que 79% dos entrevistados buscam substituir produtos industrializados por opções mais naturais. E mais: 44% preferem produtos sem corantes artificiais e 24% comeriam grãos integrais (aveia, quinoa e linhaça) se soubessem como prepará-los.
São vários os estudos que apontam que o melhor remédio é, de fato, não precisar de remédios, por isso investir na prevenção de doenças e boa saúde, é fundamental. Além disso, é no alimento que se encontra as melhores vitaminas para manter, ou conquistar, a saúde. Nas frutas, verduras e legumes estão vitaminas e fibras que auxiliam na defesa natural do organismo.
Website: https://www.naturaisdulugui.com.br/
O condutor tem deveres, mas também possui direitos e a autoridade também tem um conjunto de regras a seguir
Para quem recebeu uma multa de trânsito, recorrer é um direito. Mas, o que é preciso para recorrer de uma multa, como funciona o processo de um recurso, quais são os documentos necessários e quais são as formas possíveis para entrar com um recurso?
Receber uma multa de trânsito, seja pelo Departamento Estadual de Trânsito – Detran – ou por qualquer outro departamento de trânsito é algo ao qual todo motorista está sujeito e não é nada agradável. Porém, o que poucos praticam, e que é um direito de todo motorista, é recorrer contra uma multa de trânsito recebida. Mas afinal, o que é preciso para entrar com recurso contra a multa?
O processo não é tão simples, nem tão curto, pois há algumas fases. Mas com argumentos fortes é possível desenvolver um recurso consistente e capaz de revogar a multa de trânsito. É o que a Multas BR considera como um recurso apto a ser deferido.
É possível recorrer por até três vezes contra uma infração ou multa
O motorista que recebe uma notificação de infração, seja qual for a situação, tem o direito de recorrer contra a multa de trânsito por até três vezes. As fases são: Defesa Prévia, 1ª instância Junta Administrativa de Recursos de Infrações – JARI e 2ª instância Conselho de Trânsito – CETRAN.
Caso o recurso seja deferido em algumas das fases, o processo se encerra, a notificação é arquivada e as penalidades anuladas. Caso a multa tenha sido paga os valores são devolvidos ao condutor. Ainda, enquanto o processo de recurso está em andamento, tanto pontos quanto valores devem ficar suspensos. Por isso é uma grande vantagem exercer o direito de recorrer.
A equipe da Multas BR preparou algumas dicas para aumentar as chances do condutor antes de iniciar o processo de recurso, elas seguem abaixo.
Antes de iniciar qualquer recurso é preciso verificar se a multa foi realmente aplicada e se o condutor recebeu pelo menos a notificação de trânsito. Esse documento pode chegar em até 30 dias a partir da autuação, momento em que a suposta infração de trânsito foi cometida. Caso seja confirmado a aplicação da multa, outro ponto importante é saber por qual infração a notificação foi enviada. Com essas informações é possível entrar com um recurso e o 1º passo é preparar a Defesa Prévia.
Após receber a notificação o condutor terá no mínimo 15 dias para entrar com esse primeiro conjunto de argumentos. É neste prazo que deverá ser apresentada a Defesa Prévia. Esse primeiro recurso é dirigido à autoridade de trânsito que aplicou a penalidade, e que verificará se todas as informações estão corretas
Caso a Defesa Prévia seja indeferida o 2º passo é recorrer à Junta Administrativa de Recursos de Infrações – JARI, a 1ª instância do processo. As JARIs são órgãos do Sistema Nacional de Trânsito com representações diversas e que tomam decisões em grupos. Elas são responsáveis pelo julgamento dos recursos apresentados contra as penalidades aplicadas pelos órgãos e entidades executivas de trânsito ou rodoviários. Nesta esfera de recurso há todo um conjunto de argumentos que devem ser muito bem elaborados, pois a partir desta fase, o mérito da questão começa a ser discutido.
Diante do indeferimento do recurso apresentado à JARI, normalmente o motorista têm mais 15 dias para recorrer contra a multa de trânsito e isso pode ser feito junto à 2ª e última instância, o Conselho de Trânsito – CETRAN.
O 3º e último passo no processo de recurso contra a multa de trânsito é recorrer ao CETRAN, um órgão normativo, consultivo e coordenador do Sistema Nacional de Trânsito. Cada estado da federação possui um conselho, e a sede desses conselhos devem ser localizadas nas capitais de cada estado, vinculados aos DETRANS.
O condutor pode descobrir previamente quais as chances de recorrer de uma multa de trânsito, ele só precisa realizar uma consulta gratuita, para isso deve acessar https://www.multasbr.com.br/consulta .
A equipe de consultores, juristas e especialistas da Multas BR está apta a responder dúvidas e com uso intensivo de recursos de inteligência artificial, consegue ganhar tempo e buscar as melhores estratégias para os casos de multa de trânsito, eles elaboram um documento personalizado e adequado ao caso. Por isso são rápidos, precisos e eficientes no atendimento e ainda assim cobram um preço justo.
O que é preciso para recorrer contra a multa de trânsito?
Agora que já se sabe quantas vezes o condutor pode recorrer e em quantas instâncias ele pode apresentar o recurso, é preciso saber quais são os documentos indispensáveis para iniciar o processo. De acordo com a Resolução nº. 299/2008 art. 5º esses documentos são exigidos para protocolar o recurso. Segue abaixo a lista com os documentos necessários:
- Requerimento de defesa ou recurso: o próprio recurso com os argumentos levantados para a multa de trânsito.
- Cópia de algum documento que conste placa e o número do auto de infração de trânsito, podendo ser:
- Notificação de autuação: enviada por correspondência e que deve ser recebida em até 30 dias após a data da suposta infração.
- Notificação de penalidade: documento recebido com o boleto da multa
- Auto de infração: documento que recebe a assinatura do agente.
- Cópia do Certificado de Registro do Veículo – CRV: é o documento emitido pelo DETRAN que tem como função principal comprovar a propriedade de um veículo.
- Cópia da CNH do proprietário do veículo: há casos em que o veículo autuado não estava sendo conduzido pelo proprietário.
- Cópia da CNH ou RG do condutor: caso o condutor autuado não seja o proprietário do veículo ligado a infração.
- Comprovante de residência
- Procuração, quando for o caso.
Se for o caso, ainda é possível reunir outros documentos que comprovem os argumentos contra a multa de trânsito como provas de que o carro estava em reparo, em outro lugar ou que o veículo possa ter sido clonado, entre outros. Na Multas BR já houveram casos de sucesso em função do veículo está em serviços em oficinas, tickets de estacionamento e até monitoramentos via GPS.
Por que recorrer contra uma multa de trânsito?
“Se o processo é complexo por que devo recorrer?” O especialista da Multas BR explica. O advogado e especialista em multas de trânsito, Rones Junior Vargas (OAB/ES 21857) apresenta três bons motivos de se recorrer contra uma multa.
- Recorrer contra uma multa de trânsito é direito de todo motorista: “Se o condutor acredita que está sendo injustiçado ele deve exercer o direito de recorrer. As falhas do sistema de trânsito abrem brechas para erros e injustiças. O condutor tem deveres, mas também possui direitos e a autoridade também tem um conjunto de regras a seguir, quando as regras não são completamente atendidas, a notificação ou a penalidade deve ser anulada”.
- Quando motorista entra com um recurso os pontos que seriam somados a CNH ficam suspensos: “Durante todo o processo do recurso os pontos da carteira não podem ser contados ou entrar no prontuário para efeito de suspensão por pontos ou direta. Até que fique provado que a infração foi mesmo cometida, que as regras para penalidade foram cumpridas, o condutor não pode ser penalizado e considerado um infrator”.
- O motorista que entra com um recurso contra a multa de trânsito fica isento do pagamento da multa até que o recurso seja deferido ou indeferido: “O condutor, pelas normas de trânsito, CTB e até de Direito Administrativo, tem o direito à suspensão da obrigação de pagamento dos valores das multas, enquanto o processo não for definido em definitivo. Por isso, até que chegue ao fim o processo do recurso o condutor deve ficar isento do pagamento da multa de trânsito.”
O especialista da Multas BR ainda informa que mesmo tendo pago a multa, se o motorista teve sucesso no recurso,ele terá direito ao ressarcimento do valor. Agora que já se sabe como funciona o processo de um recurso, quais documentos necessários e o porque deve-se recorrer, é preciso conhecer as formas disponíveis para entrar com um recurso.
Três formas para recorrer contra uma multa
“Faça você mesmo?”
Sim, isso é totalmente possível. Como as multas de trânsito são medidas administrativas elas podem ser contestadas com recursos administrativos, ou seja, uma petição destinada à autoridade pública e que pode ser realizada por qualquer cidadão, sem a necessidade obrigatória de um representante jurídico.
Para que o próprio condutor prepare e apresente o recurso, além reunir informações sobre tudo o que já foi pontuado acima, ele também precisará estudar a infração pela qual está sendo autuado e reunir os argumentos com base no Código de Trânsito Brasileiro – CTB, que provem que a autuação não foi cumprida de forma correta ou que não estava de acordo com o CTB.
É muito importante uma leitura atenta às centenas de normas do CONTRAN, DENATRAN, CTB e até das Leis que regem o processo administrativo, como a Lei 9.784/1999, para que o condutor tenha boas chances de ter uma defesa ou recurso deferido.
A Multas BR sempre recomenda editar a escrita e os argumentos em uma estrutura concisa e encadeada com os fatos, de forma a ficar claro o argumento e objetivo. Depois que o condutor tiver reunido todos os argumentos necessários ele precisará apresentar essas informações junto ao órgão ao qual irá recorrer. Todas as informações devem ser reunidas em um documento, mas atenção: para cada auto de infração ou notificação é preciso apresentar um documento de defesa ou recurso. Não é possível apresentar um único documento para várias infrações ao mesmo tempo.
Na internet é possível encontrar alguns modelos disponíveis para baixar, mas atenção, para adequar ao caso em questão o condutor deve fazer o levantamento das leis, resoluções e normas aplicadas exatamente ao caso.
Mesmo sendo esta a forma mais econômica ela é, com certeza, a mais complexa, a mais difícil e a menos eficiente. Além de demandar tempo, o conhecimento sobre trânsito ao qual o condutor possui nem sempre é suficiente diante dos processos exigidos para apresentação do recurso, sendo assim, os argumentos acabam não sendo fortes e muitas vezes inadequados ao caso, para que o recurso seja deferido. Por mais que a multa de trânsito seja uma medida administrativa e não exija um representante jurídico é mais que importante que seja elaborado um recurso bem estruturado e com fortes argumentos, e nestas horas pode ser bom contar com um especialista no assunto.
Recorrendo com um advogado
Mesmo que as multas de trânsito sejam medidas administrativas e não exijam um representante jurídico o motorista sempre poderá optar por recorrer com um advogado. A presença do profissional não é uma exigência, mas não deixa de ser uma opção.
Neste caso o condutor terá menos trabalho, o profissional deve orientá-lo de acordo com a suposta infração e com base no CTB e os argumentos provavelmente serão mais fortes, o que aumenta as chances na hora de entrar com o recurso.
Porém, o valor de uma multa leve gira em torno de R$ 88 e o valor pago na contratação de um advogado pode variar drasticamente, por isso o condutor deve ficar atento ao orçamento.
Recorrendo com as Assessorias de multas
A terceira opção para quem precisa recorrer contra uma multa de trânsito é a que mais equilibra a questão custo x benefício, são as assessorias. As assessorias para multas de trânsito são empresas especializadas em recorrer contra multas. Normalmente contam com especialistas no assunto, que só trabalham focados na questão, o que pode garantir a construção de argumentos fortes. Além disso, assessorias normalmente cobram um valor que pode ser bem mais acessível e que, na maioria das vezes não ultrapassa o valor da multa aplicada a suposta infração.
Em média, 30% dos recursos apresentados são aprovados. Contar com o trabalho de uma assessoria facilita fazer parte desta estatística. Algumas questões são importantes no momento da escolha uma boa assessoria para entrar com o recurso, tenha atenção. Seguem os pontos que devem ser observados na hora da escolha:
- Verificar os canais de comunicação da assessoria;
- Entender como ela atende e como é o processo de atuação;
- Pesquisar e comparar valores e formas de pagamento;
- Pesquisar e buscar por depoimentos de pessoas que já foram atendidas. É sempre bom saber a experiência das pessoas com o serviço.
Conheça como funciona a Multas BR
A Multas BR atua há mais de 15 anos no mercado de multas de trânsito. Em 2017 passou a atuar em todo Brasil. Para facilitar e adiantar o atendimento criaram um formulário com perguntas inerentes aos casos, para possibilitar uma triagem e uma análise inicial.
A equipe da assessoria analisa e elabora uma minuta para o caso, que com uso de inteligência artificial fica mais precisa e rápida.
Só neste primeiro semestre de 2019 a Multas BR já ajudou mais de 6 mil pessoas que queriam apresentar um recurso contra uma multa de trânsito.
Contar com a Multas BR é aumentar as chances na hora de entrar com um recurso. Com uma equipe especialista no assunto, o recurso é preparado de forma personalizada e com argumentos consistentes e atualizados.
Por enquanto, a assessoria mantém o valor do recurso para multa de trânsito em apenas R$ 29,90. O condutor recebe no e-mail e no mesmo dia, com a minuta do recurso ou da defesa. O processo de serviço e atendimento da Multas BR é todo online e ela tem como aliada a inteligência digital, mas não dispensa a análise humana e personalizada. Desse modo diluí os custos e serviço sem perder a qualidade técnica e a personalização dos recursos. É fácil, rápido e acessível. Segue abaixo como a assessoria funciona:
1º O motorista realiza no site uma consulta gratuita de argumentos para a infração. Assim, descobre quais as chances de recorrer e já informa ao sistema da Multas BR qual a situação. É nesta consulta que o sistema vai identificar qual o melhor caminho para recorrer contra a multa de trânsito em questão.
2º Depois, o condutor informa os dados do auto de infração (documento que recebe a assinatura do agente que autuou) recebido no ato, ou da notificação recebida por correspondência. Recomenda-se um ou outro documento, porque nem sempre o condutor vai possuir o auto de infração. Por exemplo, se a suposta infração foi por estacionar em local proibido e o agente que autuou deixou o documento no carro, e o documento voou ou alguém jogou fora antes que o condutor pudesse pegar, ele não terá o auto de infração, mas depois deverá ser notificado por correspondência.
3º O motorista deve informar também os dados do veículo que foi multado. É fundamental ter esses dados e informá-los corretamente.
4º Por fim, o condutor deve aguardar o recurso personalizado chegar em PDF por e-mail. Se o motorista possuir todas as informações receberá o recurso por e-mail no mesmo dia. Depois disso é só protocolá-lo e aguardar. A Multas BR ainda não realiza o protocolo do recurso porque de acordo com a legislação brasileira o recurso só pode ser protocolado após receber a assinatura do condutor que entrará com o recurso. Como o atendimento e a estrutura da assessoria é toda online não é possível captar essa assinatura para enviar o recurso já protocolado. Mas já há projetos sendo estudados com foco na questão.
Com a Multas BR, em apenas quatro passos o condutor solicita o recurso personalizado. O atendimento é todo online o que torna o processo rápido e descomplicado.
Depois, basta imprimir, assinar, juntar os documentos e protocolar no órgão.
O condutor pode solicitar um recurso contra multa de trânsito e recebê-lo no mesmo dia. É fácil, rápido e acessível!
Website: https://www.multasbr.com.br/
“O descarte inadequado de pneumáticos inservíveis acarreta graves problemas ambientais principalmente no meio ambiente urbano”, Anderson Sirino.
Projeto da Ecotires contou com o trabalho de logística reversa da Delinte Pneus
Um projeto da Ecotires Soluções Ambientais usa pneus usados para reciclar e produzir quase 100 metros de tapetes e entregar em escolas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No último trimestre, a entrega foi feita na Escola Adelina Zanchi, no município de Faxinal do Soturno, no Rio Grande do Sul, e teve como objetivo também a conscientização ambiental.
A proposta contou com o trabalho de logística reversa da Delinte Pneus, em cumprimento à legislação ambiental, que prevê a participação do fabricante na destinação correta dos produtos após a utilização e o reaproveitamento dos resíduos. “O descarte inadequado de pneumáticos inservíveis acarreta graves problemas ambientais principalmente no meio ambiente urbano”, conta Anderson Sirino, do Departamento do Meio Ambiente da Delinte Pneus.
A iniciativa da empresa está em conformidade com o art. 16 da Resolução Conama, de 30 de setembro de 2009 que regulamenta a destinação de pneus sem utilidade. O objetivo é reduzir passivos ambientais causados por pneus que poderiam ser descartados de forma inadequada. “Indicamos nossos clientes para que a Ecotires realize as coletas dos pneus inservíveis devidamente documentados”, conta Sirino.
A cada 700 toneladas de pneus coletados, a empresa consegue doar de 50 a 60m de tapetes. Três escolas de Faxinal do Soturno, no Rio Grande do Sul, já foram beneficiadas com tapetes de borracha produzidos a partir de pneus reciclados. “É uma contrapartida socioambiental. Ao reciclar os pneus para a Delinte, fazemos o trabalho de doar parte disso em projeto social para às escolas”, conta o Diretor da Ecotires, Sérgio Sodré.
Website: https://www.delinte.com.br/
E uma das sagas deste verão para os mercados terá novamente por tema a enésima próxima etapa de “flexibilização monetária” pela Reserva Federal norte-americana
A década de 2009-2019 foi, para os mercados de ações, o mais formidável na memória de qualquer investidor de capital vivo, ao mesmo tempo em que as taxas de juros continuaram caindo.
Quem acompanha os mercados financeiros irá concordar que eles não são entediantes. É verdade que, até o início dos anos 1970, a maioria das pessoas – exceto especialistas – via esses mercados apenas por curiosidade. Particularmente na Europa, o setor financeiro tinha pouca força em comparação com a economia real, e o conservadorismo dos banqueiros era igualado apenas pela disciplina rigorosa dos investidores institucionais.
O sistema financeiro internacional resultante da conferência da Bretton Woods, cujo 75º aniversário é celebrado neste verão, ofereceu às economias do “mundo livre” toda a estabilidade de que necessitavam. No entanto, essa estabilidade acabou sendo vista como um espartilho insuportável e, a partir de 1973, o sistema de taxas de câmbio fixas se desfez, o papel oficial do ouro desapareceu e o dólar começou a flutuar fortemente. Iniciou-se, então, a grande aventura dos mercados financeiros, ampliada pelo processo de desinflação e de “financeirização” da economia nos anos 1980-1990, que permitiu um financiamento sem restrições dos sonhos tecnológicos mais exuberantes – até que a bolha do mercado de ações estourou em 2000. Como, então, os mercados financeiros dominavam os supremos, os banqueiros centrais foram forçados (sem admitir abertamente o mesmo) a se concentrar em conter o vazamento para a economia real de tais bolhas financeiras, , reduzindo cada vez mais as taxas de juros e alimentando a criação da bolha seguinte.
Quando a gigantesca bolha do crédito estourou em 2008, os bancos centrais decidiram reduzir ainda mais as taxas de juro, além de intervir com uma criatividade sem precedentes. Os mercados financeiros logo ficaram agitados mais uma vez. A década de 2009-2019 foi, para os mercados de ações, o mais formidável na memória de qualquer investidor de capital vivo, ao mesmo tempo em que as taxas de juros continuaram caindo.
O que era impensável há apenas alguns anos, tornou-se a norma. O que era absurdo, tornou-se a regra. Atualmente, os mercados estão dispostos a pagar ao Estado francês para lhe conceder empréstimos a 10 anos, o que nem sequer constitui uma aberração estatística, pois 13 mil milhões de dólares em obrigações em todo o mundo apresentam taxas de juros negativas. E, como os bancos ainda não ousaram cobrar aos seus clientes pelas contas credoras, os particulares apenas veem vantagens nesta situação de taxas hipotecárias historicamente baixas. As empresas também estão desfrutando de condições de contração de empréstimos sem precedentes, mas, sem confiança no crescimento econômico, esse benefício reforça mais os investimentos financeiros do que os investimentos produtivos.
E uma das sagas deste verão para os mercados terá novamente por tema a enésima próxima etapa de “flexibilização monetária” pela Reserva Federal norte-americana e pelo Banco Central Europeu. Os apelos ao exagero já se fazem ouvir: deverá o BCE retomar as suas compras de obrigações soberanas, bem como alargá-las às ações? Será que Mario Draghi, presidente cessante do Banco Central Europeu, vai apostar tudo para tentar relançar o crescimento e as previsões de inflação uma última vez? Cabe destacar que os banqueiros centrais ainda não desvendaram o segredo da ausência de inflação hoje. Este mistério, certamente, ainda manterá os economistas investigadores ocupados este verão. Como é possível, que mesmo nos Estados Unidos, que quase regressaram a uma situação de pleno emprego com aumentos salariais com efeito multiplicador, as previsões de inflação não estejam a começar a aumentar, conforme previsto? Será que o efeito deflacionista da globalização, a disseminação de empregos informais e desqualificados nos Estados Unidos e a “Amazonificação” da distribuição anularão os esforços dos bancos centrais? Será uma solução o fato de que o consumidor “poderoso” agora pode impor preços baixos, obrigando as empresas a incorporar os custos dos aumentos salariais nas suas margens de lucro?
Em caso afirmativo, a pressão sobre as margens só fará diminuir ainda mais os baixos gastos de capital das empresas, tornando assim o crescimento anêmico uma característica duradoura da economia global. É, provavelmente, este receio que encoraja os Estados Unidos a utilizar a sua relação de força com os seus parceiros comerciais para obter a maior fatia possível de um bolo global de atividade econômica em declínio.
Aliás, atualmente, não restam quaisquer dúvidas para os mercados: o posicionamento extremo dos investidores nos títulos de crescimento e nas obrigações revela uma resignação unânime numa economia sem garra, uma inflação sem futuro e taxas de juros baixas para sempre. Talvez seja por isso que este verão poderá reservar-nos uma surpresa, pois, como dizia Sherlock Holmes: “Não há nada mais enganador do que um fato óbvio”. O suspense continua.
Por Didier Saint-Georges, membro do comitê de investimento da Carmignac
Website: http://www.carmignac.com
Criamos o ponto de conexão entre demanda e oferta de palestras
Base S/A conecta palestrantes e empresas
O dom da oratória e a ideia de compartilhar experiências e aprendizados têm feito do mercado de palestras um negócio que não para de crescer. Dados da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento mostram que o segmento tem movimentado cerca de R$ 100 milhões por ano.
Nesse cenário, o empreendedor Márcio Spagnolo lançou a Base S/A, um marketplace colaborativo entre palestrantes e empresas. A ideia é conectar profissionais com grande conhecimento e/ou experiência de vida a empresas que buscam conteúdos relevantes para compartilhar em seus eventos, criando assim um ambiente de democratização que estabelece um canal direto entre os palestrantes e contratantes.
Através do site https://base.
A Base S/A é fruto da Profissionais S/A, que atua neste mercado há 7 anos, se consolidando como uma das maiores curadorias de palestras do país. “Entendemos o que empresas buscam ao contratar palestrantes, assim como sabemos orientar palestrantes no desenvolvimento de suas carreiras. Por isso, criamos o ponto de conexão entre demanda e oferta de palestras, maior causa de insucesso e desistência dos profissionais que atuam no segmento”, explica Spagnolo.
Como funciona?
PARA PALESTRANTES
1 – VITRINE
Ao realizar o cadastro e escolher um plano, o profissional poderá completar as informações e ficar visível para que empresas contratem a sua palestra.
2 – FORMAÇÃO
Todo profissional terá acesso a conteúdos exclusivos sobre como aprimorar o seu trabalho e tornar seu conteúdo muito mais atraente para empresas.
3 – BONS NEGÓCIOS
O profissional recebe intenção de negócios de empresas contratantes diretamente via site da Base S/A e da Profissionais S/A.
4 – APLICATIVO
Ao concluir o negócio, o palestrante contratado poderá utilizar o App da Base S/A para gerar interação com o público, disponibilizar o conteúdo da palestra, ter avaliação em tempo real e emitir certificado aos participantes.
PARA CONTRATANTES
1 – CONEXÃO
Ao realizar o cadastro da empresa gratuitamente no site da Base S/A, o contratante poderá encontrar o palestrante com o conteúdo mais adequado para a sua necessidade.
2 – PESQUISA
O contratante pode fazer uma pesquisa de acordo com a sua demanda e baixar o material informativo do palestrante selecionado para saber mais sobre ele e obter seu contato direto.
3 – BONS NEGÓCIOS
Após realizar a pesquisa, é possível fazer contato comercial diretamente com cada um dos palestrantes através do site da Base S/A, sem nenhum intermediário.
4 – APLICATIVO
Ao concluir o negócio, o palestrante contratado poderá utilizar o App da Base S/A para gerar interação com o público, disponibilizar o conteúdo da palestra, ter avaliação em tempo real e emitir certificado aos participantes.
Spagnolo conta que a ideia de criar a plataforma surgiu após observar a dificuldade de pequenas e médias empresas de encontrarem palestrantes não renomados. Por outro lado, a oferta é grande. “São muitos os novos e bons profissionais que não têm oportunidade no mercado”, diz.
Com um banco de cadastros que cresce constantemente – atualmente são 1.470 palestrantes, a Base é uma maneira fácil e segura de escolher, com respaldo em avaliações, o palestrante mais próximo e bem qualificado dentro do orçamento e campo de atuação.
Para ele, a expectativa é que o mercado de palestras continue em ascensão nos próximos anos. “Com a crise, muitas empresas tiveram que cortar investimentos em treinamento formal. Dessa forma, as palestras se tornaram uma ótima alternativa para abordar assuntos específicos, desenvolver funcionários e motivar equipes com qualidade de conteúdo num curto espaço de tempo”, afirma.
Website: https://base.profissionaissa.com/
Além da curadoria profissional e de mais segurança para a escolha das cores, o consumidor tem praticidade e ainda ganha descontos na compra de produtos Suvinil
Parceria visa facilitar a jornada do consumidor no processo de transformação dos ambientes de sua casa
A Suvinil, marca líder no segmento de tintas premium, uniu-se à Archie, startup de projetos de arquitetura e decoração online, para oferecer o serviço de consultoria de cor, uma oferta 100% online com a curadoria de um profissional de arquitetura ou design por preços acessíveis. O serviço é prático e oferece pacotes a partir de R$ 179,00, além de contar com a segurança da recomendação de um arquiteto ou designer, os “archies”, que dão credibilidade e profissionalismo aos projetos.
A oferta da consultoria de cor é mais uma iniciativa da Suvinil para facilitar a jornada do consumidor no processo de transformação dos ambientes de sua casa e conectá-lo ao mundo das cores e das tendências de decoração em projetos que reflitam, de fato, suas personalidades.
Fernanda Leão, sócia-fundadora da Archie, se encantou com a ideia inovadora de oferecer a consultoria de cores na plataforma, “afinal, quem não tem milhares de dúvidas na hora de colorir um ambiente?”, questiona. Vanessa Prado Lopes, também sócia-fundadora da plataforma, completa “Estamos honradas dessa parceria com a Suvinil, que democratiza a experiência de consultoria e possibilita que os clientes contem suas histórias com curadoria e preço justo através das cores”.
Para contratar a consultoria, basta acessar o website suvinil.com.br/consultoriadecor, ir até a página “Consultoria de Cor”, selecionar a quantidade de ambientes a serem transformados e colocar as compra no carrinho. Logo após efetuar o pagamento, o consumidor receberá um voucher de acesso por e-mail.
Depois, é só entrar no site da Archie com o acesso recebido, fazer um teste de estilo e iniciar o atendimento individual com um profissional indicado pela plataforma. Após o teste e as conversas com o cliente, o especialista elaborará uma paleta de cores baseada em conceitos e referências de estilo e enviará uma lista de compras personalizada, incluindo tintas e itens de decoração para compor o ambiente. Com a lista em mãos, é só voltar ao site da loja Suvinil e fazer as compras dos materiais indicados. As compras de tintas realizadas após a consultoria recebem um desconto especial, aplicado automaticamente no carrinho.
O serviço está disponível para a cidade e região metropolitana de São Paulo em CEP’s pré-definidos pela Suvinil.
“Estamos sempre atentos às necessidades do consumidor e vimos que poderíamos facilitar sua jornada na escolha da cor de sua casa. Por isso, nos unimos aos especialistas da Archie. Os benefícios são muitos, além da curadoria profissional e de mais segurança para a escolha das cores, o consumidor tem a praticidade de fazer tudo online e ainda ganha descontos exclusivos na compra dos produtos Suvinil”, diz Thais Anauate consultora de Novos Negócios da Suvinil.
“Em todo Brasil, decoradores, designers, arquitetos exercem um papel muito importante de orientação aos seus clientes na escolha de cores e combinações. Muitos lojistas também atuam para simplificar esse processo. A consultoria online, em parceria com a Archie, nos ajudará a atingir mais consumidores e representa um avanço no nosso compromisso de tornar o processo de pintura mais simples e prazeroso, afirma Juliana Hosken, diretora de Marketing da Suvinil.
A parceria com a Archie é mais uma iniciativa da Suvinil no universo de startups. Em maio, a marca lançou o programa de aceleração de startups Suvinil Fora da Lata, em parceria com a Liga Ventures. Por meio do programa, a Suvinil abre as portas para o ecossistema de startups, apoiando àquelas ligadas a inovação, tecnologia e economia criativa, buscando cocriar soluções inovadoras, firmar parcerias de valor e gerar transformações positivas para o mercado de tintas.
Website: http://suvinil.com.br/consultoriadecor
Os e-commerces da Authentic Feet, ARTWALK e magicfeet já têm operação integrada com as lojas físicas das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro e a expectativa é expandi-la para as outras unidades ao longo do ano
O Grupo AFEET, rede de franquias especializada na oferta de produtos esportivos, com 173 operações de varejo no Brasil e detentor das marcas Authentic Feet, ARTWALK e magicfeet, acaba de implantar o plano de integração de seus canais on e off-line, cujo objetivo é proporcionar novas experiências e viabilizar a venda aos seus clientes, adequando-a às necessidades, às oportunidades, ao momento e às preferências de cada shopper.
Os estudos para a implementação do modelo Omnichannel começaram há 18 meses e, agora, o projeto já está ativo para clientes de São Paulo e Rio de Janeiro, que passam a ter à sua disposição a opção de pick up store (retirada na loja) e a opção de Vitrine Estendida para algumas lojas do estado de São Paulo.
Segundo Luiz Munhoz, diretor do Grupo AFEET, na modalidade pick up store (retirada na loja), os clientes dessas cidades já podem escolher uma das lojas físicas mais próximas ao seu CEP no momento da compra online, procedendo com a retirada no ponto-de-venda, o que acaba por isentá-lo do custo com o frete, gerando a experiência multicanal para o consumidor.
Na outra ponta, os clientes das lojas físicas da Authentic Feet, ARTWALK e magicfeet, que desejam algum produto que por ventura esteja indisponível nessas lojas, poderão optar pelo serviço Vitrine Estendida, realizando, na hora, a consulta e a compra via aplicação digital, recebendo o pedido em casa ou, ainda, optando por retirá-lo na loja.
“Nossa expectativa é expandir todas essas modalidades de serviços para as demais lojas do Brasil nos próximos meses, propiciando a experiência multicanal a todos os consumidores do Grupo AFEET, em cada praça onde estamos presentes fisicamente”, almeja o executivo.
Munhoz realizou diversas pesquisas e estudos para que o projeto de Omnichannel do Grupo AFEET saísse do papel. “Essa integração requer um detalhamento minucioso e preciso, pois, tanto o cliente do on-line quanto o do off-line não podem se frustrar em suas experiências de compra. Tanto num canal quanto no outro, a orientação, o conteúdo e os atributos dos produtos devem ser apresentados por completo, porém, agora, com a condição especial de oferecer a modalidade que melhor atenda o consumidor naquele momento específico da compra, minimizando as chances de desistência por determinado item e, por consequência, maximizando as vendas”, esclarece o executivo.
Neste ponto, o Grupo AFEET acredita que as novas experiências oriundas do Omnichannel irão contribuir para retroalimentar as vendas em ambos os canais. “Nossa expectativa é aumentar o volume de operações realizadas no site no modelo pick up store (retirada na loja) e, com isso, gerar um potencial incremento de fluxo qualificado e no faturamento das lojas físicas e essas, consequentemente, incrementarão a venda via Vitrine estendida”, ressalta Munhoz.
Além disso, o Grupo AFEET acredita que as novas ações contribuirão para fidelizar e qualificar, ainda mais, os clientes da rede, gerar uma experiência multicanal para o consumidor, além de possibilitar um melhor giro e evitar ruptura de estoque. “O Omnichannel é um desafio para muitos varejistas e lançar este projeto é dar um grande salto de inovação na forma de operar e atuar no mercado. A integração de canais é uma realidade, veio para ficar e deve atender os anseios dos consumidores hiperconectados, altamente informados, engajados socialmente, coparticipativos nos projetos das marcas e que prezam pela transparência. O varejo precisa estar onde o cliente está, no momento que ele precisa e com as modalidades de venda que ele preferir”, finaliza o executivo.
SOBRE O GRUPO AFEET
Detentor das marcas Authentic Feet, ARTWALK e magic feet, o Grupo AFEET atua no mercado de produtos esportivos do Brasil desde 1994 e possui 173 operações ativas: 24 lojas próprias, 144 franquias, três lojas virtuais e duas operações de Nike’s Store. Seu grande diferencial está na oferta da melhor experiência de compra ao cliente, ofertando um mix completo de calçados, acessórios e vestuário. Além disso, a empresa conta com parcerias comerciais estratégicas, nas quais figuram os principais players do setor, viabilizando a oferta de produtos exclusivos e as melhores condições ao consumidor final. Mais informações: www.grupoafeet.com.br.
Website: http://www.grupoafeet.com.br