Comércio eletrônico é um desafio para a América Latina

São Paulo, SP 7/2/2020 – Desde o  começo, o comércio eletrônico não tem deixado de crescer ao nível mundial, e a cada dia continua se fortalecendo graças às suas grandes vantagens

Estudos afirmam que, nos anos 90, que os primeiros sistemas de pagamento de terceiros foram feitos com cartão de crédito, o sistema de comércio eletrônico foi bem-vindo, que atualmente está conquistando mercado entre os sistemas de pagamento mais recorrentes para realizar compras.

O especialista em desenvolvimento pessoal e de negócios Gutemberg Dos Santos, também conhecedor da tecnologia Blockchain e economia digital, afirma queDesde o  começo, o comércio eletrônico não tem deixado de crescer ao nível mundial, e a cada dia continua se fortalecendo graças às suas grandes vantagens”.

O México não fica muito atrás, diz o empresário, fazendo parte dos primeiros lugares na América Latina a elevar o comércio eletrônico junto ao Brasil, que ocupa a primeira posição entre os países com maior uso dessa plataforma.

Gutemberg Dos Santos: “No Brasil, as pessoas trazem pouco dinheiro, porque você pode comprar o jornal no correio da esquina com um cartão bancário. Isso tem aumentado devido à penetração que os cartões de débito-crédito tiveram na população. Isso aconteceu devido aos incentivos oferecidos pelo governo para receber todos os benefícios que concede, através de contas bancárias, o que levou a maioria das pessoas a ter acesso a um cartão que passou a ser usado com mais frequência para fazer qualquer tipo de compra”. Comentou o empresário.

O México ainda tem um caminho a percorrer para chegar a esse ponto, e a principal causa, explica Gutemberg Dos Santos, é por medo ou ignorância em usar essa plataforma, e os motivos são vários: “medo de clonarem seus cartões, uso indevido de informações pessoais, medo de cometer erros ao escolher um produto ou simplesmente por não saber como comprar online”.

“O crescimento eminente que esse sistema teve se deve à necessidade existente na população de adquirir produtos, sem a necessidade de ir para um local físico, seja por falta de tempo ou por não possuir meios de transporte necessários para deslocar seus produtos”, disse Dos Santos. Embora as estatísticas indiquem que as preferências de compra ainda estão inclinadas a viver a experiência de fazer compras na loja física, o empresário diz que o comércio eletrônico está aumentando com sucesso. “O México teria que apostar mais para incentivar o acesso a qualquer pessoa com cartão bancário ou carteiras digitais, como foi o caso no Brasil, a fim de dar lugar ao comércio eletrônico”.

“Vale ressaltar que a iniciativa de reduzir o tempo gasto na agência de crédito foi proposta no México há alguns meses. A Comissão da Fazenda e Crédito Público da Câmara dos Deputados analisou a iniciativa de reformar os artigos 20 e 23 da Lei para regulamentar as Empresas de Informação de Crédito e, com isso, garantir que os históricos de crédito de pessoas físicas sejam conservados por um período de não mais de 12 meses e 24 no caso de pessoas jurídicas, e não por 72 meses como atualmente, compartilhou Gutemberg Dos Santos, e “se aprovada, a economia do México seria mais dinâmica, e no caso particular do comércio eletrônico, aumentaria o uso deste sistema a passos largos.”

Dos Santos vê o México como um país que aposta muito no uso de novas tecnologias, “mas ainda existem algumas lacunas que impedem que essas ferramentas digitais e eletrônicas cheguem aos setores menos favorecidos”, afirmou Dos Santos. “A inovação de métodos de compra, sistemas de estoque, cadeia de suprimentos, processamento de transações; é um desafio que os países latino-americanos devem continuar desenvolvendo e, dessa forma, potencializar e familiarizar as dinâmicas que permitem expandir o acesso ao comércio eletrônico e também promover novas experiências de compra.”

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