Cooperativa Mútua de Proteção Patrimonial marcou presença na Fenatran 2019

São Paulo Expo 21/10/2019 – Cooperativa Mútua de Proteção Patrimonial marcou presença na Fenatran 2019

Participantes do principal evento para o setor de transporte rodoviário na América Latina conheceram vantagens de cooperativa especialista em proteger veículos pesados no Brasil.

Consolidado como o principal evento voltado ao segmento de transporte rodoviário na América Latina, o Salão Internacional (Fenatran) expôs, na edição de 2019, as vantagens dos planos de cooperativas para veículos pesados que rodam o país, e que se preocupam com a segurança – devido alto riscos de acidentes, furtos e roubos, como por exemplo (trabalhadores Autônomos, transportadoras e empresas que possuem frotas de caminhões).  

Única representante do segmento no evento, a AUTOBEM BRASIL, com sede em Goiânia – GO, aproveitou a oportunidade para explicar porque as cooperativas têm crescido como a melhor opção no mercado Brasileiro para proteger seu veículo pesado.

Com estimativa de público de 60 mil visitantes e 420 marcas expostas, a 22ª edição do evento reuniu implementos rodoviários, serviços, ferramentas, tecnologia e autopeças para uma intensiva agenda de negócios com os principais compradores do setor.

Conforme explica Kerlys Pio, presidente da AUTOBEM BRASIL, o sucesso do estande da cooperativa na feira revela que o motorista brasileiro se preocupa com a segurança, mas, em grande parte dos casos, considera o seguro convencional um gasto que extrapola as condições financeiras. “Esses profissionais chegam a rodar mais de 9 mil km por mês e a trabalhar 11,5 horas por dia e 5,7 dias por semana. É mais do que justo que tenham a alternativa de não gastar grande parte do que ganham apenas para proteger o instrumento de trabalho”, considera. Além disso, os gastos com frete e combustível consomem considerável fatia da renda dos caminhoneiros. Para Aurélio Brandão, diretor administrativo da AUTOBEM BRASIL a remuneração teria de ser 50% maior para acompanhar variação da inflação entre julho de 2011 e setembro de 2018, por exemplo. “Esse quadro dificulta ainda mais o acesso ao seguro convencional, que é caro. Sem opção, esses caminhoneiros estariam ainda mais expostos a riscos”, defende. Por esse motivo, as mútuas de proteção já abraçam uma parcela do mercado costumeiramente excluída pelas seguradoras – estimada em 35 milhões, incluindo, além dos caminhões, veículos de passeio e motocicletas. “O que não dá é para ficar desprotegido, até porque 11.996 vítimas de ocorrências com caminhões e pick-ups foram indenizadas em todo o país apenas em 2018”, pontua Aurélio.

Estima-se que, no país, haja atualmente quantia superior a 2 milhões de cooperados espalhados em pelo menos 2 mil mútuas de proteção que compartilham os riscos. Nessa modalidade, os associados ou cooperados dividem entre si os custos da proteção do veículo em todos os tipos de prejuízo material e, por isso, encaram parcelas e adesão bem mais acessíveis do que os oferecidos por seguradoras ou bancos.

*Demanda que não para de crescer*

A movimentação causada pela Fenatran no mercado de veículos pesados tem uma razão de ser. Enquanto o mercado de automóveis anda a passos lentos, o de caminhões acelera. Números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) revelam que as vendas de carro, de janeiro a agosto deste ano, 8,9% em relação ao mesmo período do ano passado. No entanto, uma queda de quase 4% registrada em agosto deste ano aponta um cenário não tão otimista para o fechamento de 2019. Por outro lado, o emplacamento de caminhões subiu 40% entre janeiro e agosto, em comparação ao mesmo período do ano passado.

O crescimento no número de veículos nas estradas gera, consequentemente, o aumento dos riscos enfrentados pelos profissionais da área de pesados e a necessidade de proteção para seus veículos. Para se ter uma ideia, as ocorrências de roubos e furtos de cargas e caminhões no Brasil cresceram 39% no quarto trimestre do ano passado, na comparação com o último trimestre de 2017, conforme um levantamento das ocorrências registradas pelo Grupo Tracker, especializado em rastreamento.

Segundo os levantamentos do setor de sinistro da AUTOBEM BRASIL, cerca de 7% dos caminhoneiros relatam já terem o veículo roubado pelo menos uma vez nos últimos dois anos. “Por isso viemos à FENATRAN. Para mostrar que o mercado de caminhões ganhou um aliado nesse crescimento. A gente sabe que muita gente até desiste de comprar um veículo mais novo ou mais equipado, justamente porque não teria condições de arcar com o seguro. Com as cooperativas, esse cenário muda”, pontua.
           

Para oferecer ainda mais segurança aos cooperados, a AUTOBEM tem implantado estratégias de compliance em todas as suas movimentações, o que aumenta a garantia de um bom serviço prestado. “Para quem, como a cooperativa, lida com patrimônio e contribuições mensais que podem representar a única ajuda num momento de dificuldade para o cooperado, avaliar riscos, promover transparência, localizar erros e identificar qualquer indício de fraude é uma excelente maneira de se tornar uma referência no mercado”, considera Wagner Carvalho, diretor  financeiro da cooperativa.

As associações e cooperativas são legais, constituídas e amparadas pelo Código Civil Brasileiro e Constituição Federal (art. 5°, XVII CF). Apenas a AUTOBEM conta hoje com mais de 5 mil cooperados em todo o Brasil, com um patrimônio protegido que ultrapassa os R$ 2,8 bilhões. Em 2019, o número de indenizações até setembro de chegou a mais de R$ 27 milhões. A cooperativa disponibiliza serviços como proteção automotiva para veículos pesados, RC-Responsabilidade Civil e assistência 24h em todo o território nacional, com ampla rede de oficinas credenciadas, facilidade de pagamento mensal, entre outras vantagens. Saiba mais site: http://www.autobem.coop.com.br e intagram: @autobemcooperativa

Website: http://www.autobem.coop.com.br

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