9/3/2020 – Com a imersão das Dapps, conceitos de segurança e praticidade tomam nova forma no dia-a-dia de indivíduos no mercado financeiro digital
O mundo monetário passa anualmente por transformações, porém, alguns modelos continuam em pauta mesmo depois de tanto tempo. É de praxe entender o papel dos bancos em relação ao dinheiro e como eles controlam ele, a segurança está ali, mas muitas vezes juros e outros impostos fazem com que instituições bancárias controlem o dinheiro mais do que se possa imaginar. O mercado financeiro digital atua na contramão disso, ainda mais depois do surgimento da tecnologia Blockchain e dos chamados Dapps, os aplicativos descentralizados.
Atuando com softwares que implementam essa tecnologia inovadora, os aplicativos do campo dos criptoativos são soluções já presenciais e acessíveis. Autenticando transações com segurança exclusiva e transparência, a Blockchain é um elo entre informações monetárias e seus clientes, em um mercado que, segundo o canal TechTudo, movimenta cerca de US$ 1,7 milhões por ano. Mas afinal, do que realmente se trata essa diferenciação entre a descentralização e centralização dos aplicativos?
Com um modelo mais claro, distribuído e autônomo, os Dapps se apresentam em três modelos, concebidas em uma Teoria Geral dos Aplicativos Descentralizados, em um estudo feito pela Git Hub. O primeiro tipo possui uma Blockchain própria, o segundo usa a Blockchain de um Dapp do tipo 1 e precisa de tokens para que funcione. Por fim, o terceiro tipo se apresenta por meio de protocolos, conta com tokens, mas utiliza o protocolo de um Dapp tipo 2. Pode parecer confuso, mas a ideologia imposta na concepção preza a alta tecnologia e sua segurança estabelecida.
Assim, vêm se tornando habitual empresas que criam e utilizam aplicativos descentralizados para atrair um público que preza pela qualidade e pela transparência de relações humanas e digitais. Um grande exemplo disso é a Intergalaxy S/A, empresa que fornece soluções tecnológicas por meio de softwares e uma equipe qualificada de suporte. Dentro da empresa, serviços atuam para fornecer o que há de mais qualificados no setor, apegando-se ao conceito de descentralização.
A ideia ainda é nova, mas inovadora, um pensamento que surgiu de um briefing mensal de Francisley Valdevino da Silva, CEO da Intergalaxy S/A. O profissional distribuiu seu pensamento de trabalho de forma centrada em algo descentralizado e que vêm conquistando o mercado financeiro digital. A questão de entender a Blockchain, seu código aberto e a autonomia que existe nesse grande “livro contábil”, foi apenas o começo para um grande ecossistema de serviços que se concentram na progenitora tecnológica.
Descentralizar é uma nova forma de entender a atuação financeira, complementando o que já era feito, mas mostrando ao mundo que é precisa uma constância evolutiva monetária, ver o dinheiro de outra forma é essencial.
Fonte: Canal Tech Tudo / Git Hub
