Dia dos Namorados: casais contam histórias de amor que começaram no trabalho

São Paulo 12/6/2020 –

Há quem acredite que namorar um colega de trabalho pode ser uma grande cilada, podendo até prejudicar a pessoa no amor e nos negócios. Durante muito tempo, casais que se conheciam no ambiente trabalho se sentiam obrigados a esconder o relacionamento. No entanto, a postura das empresas está mudando e a aquela mais conservadora perdeu espaço para uma comunicação aberta entre colaboradores e o departamento de Recursos Humanos.

Um estudo conduzido pelo “International Stress Management do Brasil (ISMA)” apontou que o relacionamento de casais que trabalham em uma mesma empresa é mais agradável, pois há mais compreensão e menos desgaste emocional. O estudo mostra ainda que 80% dos casais entrevistados lidam melhor com as angústias e com a carga horária do companheiro.

Na fintech pag! há uma política aberta. Quando dois colaboradores comunicam que estão em um relacionamento, o caminho é identificar se existe algum conflito entre áreas ou relação de hierarquia entre os dois.

“Se houver algum conflito, nós ajustamos as atividades. Relações se constroem a partir da confiança e aqui não seria diferente, ninguém precisa se esconder. É normal que pessoas se apaixonem no trabalho e nós ficamos felizes com boas histórias de amor”, afirma a diretora do time de Pessoas e Cultura do pag!, Marília Amêndola.

E para celebrar o Dia dos Namorados de forma especial, separamos três histórias de amor que começaram no pag!.

Lucas Ammar

A gente se conheceu numa festa e demoramos três meses até começar a namorar. Passamos por várias histórias e perrengues que nos uniram muito! Depois de certos acontecimentos, fomos morar juntos, sempre dividindo nossa vida pessoal e profissional.

Logo depois que tive a oportunidade de ser chamado para entrar no pag!, comecei a contar as histórias da cultura da empresa e como era incrível trabalhar aqui. Julia, que estava trabalhando numa empresa mais conservadora na época, achava demais nossas dinâmicas de trabalho e, na primeira oportunidade, se candidatou a uma vaga e também entrou para a família paguer.

Hoje, trabalhamos em horários e em andares diferentes, mas sempre tiramos um tempo para almoçar juntos ou tomar um café da tarde! Às vezes, antes da pandemia, um ia até à mesa do outro só pra dar um “oi” mesmo!

Inclusive, tivemos uma história muito legal no carnaval de 2020, quando tive a incrível ideia de ligar o karaokê no telão do brooder e chamar pessoas para cantar. Após alguns chopes, me incentivaram a cantar “I Have Nothing”, de Whitney Houston. Julia não estava lá desde o início e, por alguma coincidência, ela apareceu nesse exato momento. Com a empolgação daquela hora, as pessoas pegaram uma cadeira para ela e me senti na obrigação de cantar perfeitamente com a voz fina e idêntica à de Whitney. A performance foi um sucesso! Talvez, essa tenha sido a história mais inesperada dentro da empresa! Hoje, nós somos muito felizes com os dois vira-latas que adotamos e várias plantas.

Gutemberg Santos

Conheci a Joyce, que agora é a minha esposa, em 2013, e, por incrível que pareça, nós já trabalhávamos juntos nessa época, como estagiários. Sempre reparava nela, mas nunca cheguei junto. O tempo foi passando, surgiu um imprevisto no meu setor e tivemos que pegar um estagiário emprestado de outro setor.

E quem foi a escolhida? Ela! Começamos a nos conhecer melhor e, um certo dia, tomei coragem e a chamei para sair. Fui logo ao seu pronto fraco e chamei para lanchar. Não foi nesse encontro que de fato ocorreu o primeiro beijo, foi em outro “rock”. O tempo passou, até que eu a pedi em namoro. Graças a Deus, aceitou! Foi tão bom o nosso entrosamento que noivamos e casamos depois de alguns anos.

Seguimos trabalhando na mesma empresa. É uma experiência bastante divertida, ter uma companheira em todos os seus momentos especiais. Feliz Dia dos Namorados e viva o amor!

Rafaela Lima

Eu entrei no pag! em junho de 2018 e foi uma fase bem gostosa da minha vida, cheia de reviravoltas. Antes, eu trabalhava no mesmo lugar há cinco anos, estava sempre com o mesmo grupo de pessoas e, no pag!, passei a aprender coisas diferentes, sair com pessoas diferentes. Tudo era uma festa.

A empresa era menor, todo mundo sentava juntinho e o clima e sempre foi de uma família. A diversão no trabalho era garantida! Aos poucos, a equipe foi crescendo e, em agosto de 2018, entraram pessoas novas e nos reunimos na Sala Inovação para que eles se apresentassem.

Eu estava com dor de cabeça e sentada no chão, Raony se apresentou, fez uma piadinha e todo mundo riu. Aí, pensei: paciência! Voltei para a minha mesa que ficava distante da dele. Um dia, meu antigo gestor me chamou e falou que eu e a equipe de Logística mudaríamos de lugar. Eis que fui sentar logo em frente a Raony e viramos amigos!

A gente almoçava juntos todos os dias, voltava de bike, falava sobre a vida e relacionamentos. Um dia, minha amiga Ingra, que também trabalha no pag! hoje, me falou: acho que você está a fim desse cara do seu trabalho, você só fala dele.

Primeiro, pensei que ela estava louca, depois pensei que eu estava louca! Guardei o comentário para mim e toquei o barco. Alguns dias se passaram até que ele me chamou e falou que estava a fim de mim. Fiquei com uma cara de “hã, eu também”. Depois de um tempo, começamos a ficar e estamos juntos até hoje. No começo, não falamos para ninguém da empresa por não saber se ia dar certo. Mas hoje estamos aqui, um casal oficial pag!.

 

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