Durante período de crise, fintech escala 70% utilizando capitalismo inclusivo

São Paulo, SP 11/12/2020 –

Ao prezar pela diversidade e inclusão somadas à gestão horizontal, empresa atingiu bons resultados

O ano de 2020 se despede em breve e deixará como lembrança diferentes desafios. Diante de uma crise sem precedentes causada pelo novo Coronavírus, a reinvenção se fez presente na vida dos empreendedores. 

Ainda assim, setores obtiveram destaque – e até mesmo crescimento. Foi o caso das fintechs, startups financeiras: com alta de 34% durante o ano, o setor levantou quase US$ 1 bilhão em investimentos, segundo dados disponibilizados pela Distrito.

Os números demonstram um mercado aquecido: ainda citando dados da pesquisa anterior, constata-se que, atualmente, existem 828 fintechs e que o número de fusões dobrou quando comparado ao ano de 2019. 

Diante deste cenário, fintechs brasileiras aproveitam o impulso para efetivar os negócios. Ao menos foi o caso da Abrão Filho Banking e Câmbio. “Escalamos 70% neste ano. O número já é positivo, porém, quando avaliado diante do que vivemos, ele se mostra ainda mais valioso”, diz Leonardo Abrão, CEO e fundador da fintech. “Conseguimos um crescimento sustentável sem deixar nossos valores de lado. Movimentamos mais de R$ 2 bilhões até o mês de outubro deste ano. Nossas projeções esperam que o valor movimentado alcance os R$ 3 bilhões ainda em 2020”, complementa. 

Integração

Conforme citado acima, mesmo em um momento de expansão, a Abrão Filho Banking e Câmbio não deixa os valores da empresa de lado. Com gestão horizontal, a corporação preza pela diversidade e inclusão. Segundo Eduardo Domingues, diretor de operações, “as particularidades de cada colaborador são o nosso diferencial. Quanto mais preservadas forem, mais agregarão valor. Crescemos com as diferenças”, afirma. 

Para Marcus Vinicius, CFO e cofundador da empresa, advindo da zona periférica de São Paulo, “não há distinção entre os colaboradores, diretores e executivos. Na verdade, há uma grande semelhança: a oportunidade para quem tem muito a dar e quer receber na mesma ordem de grandeza”, ressalta.

Sendo assim, a Fintech que completará 10 anos de fundação em 2021, acredita que investir no potencial das minorias é um dos lemas que leva a empresa adiante. 

Mudanças com base na tecnologia

Apostando na reciclagem de conhecimento, a Abrão Filho Banking e Câmbio está sempre em busca de atualizações para seus colaboradores, investindo no estudo das práticas legais e operacionais no mercado cambial mundial.

Além de contar com uma equipe especialista quanto às práticas cambiais, as análises e manutenção de conhecimento quanto às bases legais dispostas pelo Banco Central do Brasil e demais autarquias que venham a dispor algum normativo que impactam direta ou indiretamente o mercado cambial brasileiro, o posicionamento estratégico da empresa proporciona ao cliente uma experiência personalizada.

Entendendo a complexidade das relações interfinanceiras de polos residentes no Brasil e polos residentes no exterior, a Abrão Filho ainda desenvolveu um formato de negócio inédito no país, chamado de “banker de câmbio”, atuando na pré-qualificação de carteiras de clientes e enquadrando-as de acordo com a demanda e as ofertas de produtos bancários com a finalidade de contratação cambial. 

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