Editora Elsevier lança Makers – a nova revolução industrial

7/2/2013 –

Editor da revista Wired e autor do best-seller A cauda longa, Chris Anderson apresenta em Makers, lançado no Brasil pela Campus/Elsevier, uma nova revolução industrial. Ele mostra que os últimos 10 anos foram de descobertas de novas maneiras de criar, inventar e de colaborar na Web. Os próximos 10 anos serão de aplicações desses ensinamentos no mundo real.

Este livro evidencia que o futuro econômico emergirá do avanço do Movimento Maker. Os Makers criam novos produtos e serviços usando ferramentas digitais, projetando em computador e produzindo cada vez mais em máquinas de fabricação pessoais. Através de um trabalho já existente ou, projetos melhores, suas criações são instintivamente compartilhadas on-line. Apenas pelo fato de incluírem no processo a cultura e a colaboração pela Web, eles constroem coisas em escala como nunca foi feito antes. Para Chris Anderson, a indústria de “sprinklers” mudará nos próximos anos, à medida que outros entrantes desenvolverem projetos com base em modelos centrados na internet, de inovação aberta. Trata-se de um movimento de start-ups que explorarão um novo modelo pertencente à geração Web.

A nova revolução industrial é sobre como tudo está sendo mudado. Durante os últimos 10 anos, a internet tem democratizado o mercado editorial, de rádio e de comunicações, causando considerável aumento na participação de tudo que é digital – o mundo dos bits. Chris explica como isso está acontecendo e de que maneiras tecnologias como impressão 3D e a montagem eletrônica estão agora disponíveis para qualquer um, e como as pessoas estão montando negócios de sucesso com resultado. Agora o mesmo está acontecendo na manufatura – o mundo das coisas. Assim como Google, Facebook e outros criaram empresas muito bem-sucedidas no mundo virtual, esses inventores e manufatureiros estão assumindo posições de maior importância no mundo real.

“A beleza da internet é a democratização dos meios de invenção e de produção. Qualquer pessoa com uma ideia de serviço pode comercializá-la com algumas linhas de software – sem patente. Então, com um aperto no teclado ou um clique no mouse, lança-se o produto em um mercado global de bilhões de pessoas. Talvez muita gente veja o produto e goste dele, talvez não. Talvez a ideia já envolva um modelo de negócio, talvez não. Mas o ponto é que a distância entre inventor e empreendedor foi tão encurtada que praticamente não existe mais.”, explica o autor

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