Final de ano requer planejamento para garantir o bem-estar do animal de estimação

São Paulo- SP 18/12/2019 – A árvore de Natal com pisca-pisca pode ser colocada em varandas ou do lado de fora das janelas, onde os pets não tenham acesso.

Para aqueles que vivem com pets, o final do ano é um momento de programação, tanto para quem pretende mantê-los em casa durante as festas de Natal e Ano Novo, quanto para aqueles que desejam viajar.

A decoração de Natal precisa ser planejada com muita atenção para evitar acidentes. Árvores repletas de bolas coloridas, luzes piscando, estrelas cheias de pontas, velas, guirlandas e enfeites pendurados ou com movimento chamam muito a atenção de cães e gatos, por isso, na hora de decorar a casa é preciso alguns cuidados para evitar urgência veterinária.

“Ao acompanhar a montagem da árvore, o pet se familiariza com o ambiente, evitando a surpresa de conhecê-la só depois de pronta, o que potencializa a curiosidade e favorece para que surjam complicações”, ressalta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

Os acidentes mais comuns são os traumas, a ingestão acidental de corpo estranho e choques elétricos devido a mordedura. É necessário evitar enfeites muito pequenos, que possam ser engolidos pelos animais.

A árvore deve ser fixada em uma base forte para que não tombe quando o gato resolver escalá-la. Não deve ter bolas de vidro, estrelas e enfeites de metal pontiagudos. O animal não vai diferenciar o que é uma árvore apropriada para ele de uma árvore de natal para a família.

É necessário que as bolas sejam seguras, rígidas, feitas de material especial. “O que não se pode é fazer adaptação com bolas natalinas comuns, porque uma simples mordida podem quebrá-las e causar danos ao animal”, enfatiza Vininha F. Carvalho.

A árvore de Natal com pisca-pisca pode ser colocada em varandas ou do lado de fora das janelas, onde os pets não tenham acesso.

Na hora dos rojões, jamais puna o animal se ele se mostrar ansioso ou incomodado, latindo, uivando, ou permanecendo-se inquieto. Deixe-o se esconder, sem que esteja amarrado ou com coleiras, para evitar enforcamento.

Para quem pretende viajar, o planejamento envolve muitos detalhes para garantir o bem- estar do animal. Ter alguém que possa ficar em sua casa, de confiança e que goste do animal é a melhor solução. A rotina é mantida e o cão permanece no local em que se sente mais seguro. Contudo, nem sempre essa opção é viável. Um animal sociável pode ter nos hotéis para pets a melhor alternativa, com a vantagem de poder interagir com outros animais.

Para viajar junto com o animal, é preciso estar ciente da documentação necessária, como a vacina antirrábica e ter uma caixa de transporte apropriada, grande o bastante para que o animal possa permanecer de pé, e que consiga dar uma volta em torno de si mesmo. “Para o transporte aéreo, existem diversas restrições de acordo com cada companhia. Não é recomendado transportar, por exemplo, fêmeas prenhes, animais idosos e/ou portadores de doenças cardiorrespiratórias ou neurológicas”, informa Vininha F. Carvalho.

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