Hemofilia: Terapia de Reposição Ainda É Fundamental – Clínicos Estaduais no Simpósio do Congresso CLAHT de 2019

SAN JOSÉ, Costa Rica 5/11/2019 –

Apesar dos notáveis avanços no tratamento e do progresso geral no cuidado com a hemofilia, novos e antigos desafios continuam a afligir a comunidade com distúrbios hemorrágicos.O fator VIII resistiu ao teste da evolução e permanece conosco hoje, por isto tem – e terá – um papel nos próximos anos.Um simpósio científico sobre o status atual e o futuro papel da terapia de substituição foi apoiado pela empresa com liderança mundial em derivados de plasma Kedrion Biopharma no Congresso CLAHT 2019 em San José, Costa Rica.A Kedrion Biopharma tem um longo histórico de comprometimento com a comunidade latino-americana de hemofilia, com planos de fazer mais e contribuir para melhorias adicionais na qualidade de vida dos pacientes.

Dois especialistas em hemofilia lutaram vigorosamente contra o papel da terapia de substituição no tratamento da Hemofilia A na era atual, onde fatores de não substituição estão entrando no horizonte de tratamento. Isto ocorreu em um simpósio científico no XXVI Congresso Internacional do Grupo CLAHT (Grupo Cooperativo Latino-Americano de Hemostasia e Trombose), realizado em San José, Costa Rica, em outubro; um evento bienal que visa melhorar a conscientização sobre o tratamento da hemofilia e outros distúrbios hemorrágicos na comunidade latino-americana de saúde, promovendo pesquisas científicas e atualizações médicas.

Nos últimos 50 anos, pessoas com hemofilia e atendentes testemunharam grandes avanços no tratamento desta doença. Mais recentemente, novas abordagens terapêuticas e modalidades de tratamento continuaram a impulsionar o progresso dos cuidados com a hemofilia para novas fronteiras. Entretanto, mesmo com estes progressos notáveis, novos e antigos desafios continuam a afligir a comunidade com hemofilia: acesso ao diagnóstico, acessoàterapia e a carga de infusões – especialmente em pacientes em profilaxia, devidoàhemofilia grave – que continua sendo um desafio significativo.

“Como observado, os registros nacionais de pacientes disponíveis hoje listam apenas uma quantidade incrivelmente pequena de pacientes com hemofilia na América Latina”, declarou o Sr. Prasad Mathew, MD, moderador do simpósio e Chefe de Hematologia e Assuntos Médicos da Kedrion Biopharma. “Isto significa que ainda falta o acesso ao diagnóstico e, portanto, ao atendimento em muitos países desta região. O simpósio foi fundamental para enviar a mensagem sobre o status atual e as perspectivas futuras da terapia de reposição, e em especial, do fator VIII derivado do plasma, que consideramos uma possível solução para estes desafios.”

“Apesar da entrada de novas terapias para a hemofilia, os fatores de reposição ainda têm um papel”, explicou Carlos Ramírez, MD, hematologista da Clínica Colsanitas em Bogotá, Colômbia, e palestrante no simpósio acima mencionado. “Por um lado, as utilizamos há mais de 50 anos e, até hoje, são insubstituíveis para determinadas categorias de pacientes. Por outro lado, é eticamente muito importante ser capaz de fornecer a todas as pessoas as mesmas opções de assistência médica e a todos os pacientes com tratamento adequado, sendo que não tenho certeza de que estamos prontos para toda esta inovação, com custos que nem todo país pode suportar, ao menos não para todos.”

“Definitivamente levará tempo, mas acho que, se estas novas terapias forem eficazes, também serão utilizadas em países em desenvolvimento”, respondeu outro palestrante, Miguel Escobar, MD e hematologista que trata pacientes com hemofilia nos EUA. “No entanto, o fator VIII ainda é o principal tratamento para pacientes com hemofilia, mesmo nos EUA, e continuará sendo pelo menos para o tratamento de hemorragias agudas ou para ITI (Indução de Tolerância Imune), aos quais não há alternativas para fatores de substituição.”

“Vemos um caminho a seguir para pacientes com hemofilia”, observou Prasad Mathew em suas conclusões. “Vários estudos, bem como décadas de prática clínica, demonstraram a eficácia da profilaxia do fator VIII na redução de danos nas articulações, prevenindo episódios de hemorragia. Por que não buscar a solução terapêutica mais econômica e garantir que todo paciente tenha acesso ao diagnóstico precoce e ao início da profilaxia o mais cedo possível?”

A Kedrion Biopharma é uma empresa italiana, líder na produção de medicamentos derivados de plasma, com alcance mundial e uma longa história na América Central e do Sul, além de presença direta por meio de subsidiárias no México, Colômbia e Brasil desde 2008. Planejamos estender nosso alcance na América Latina e fazer mais em apoio a clínicos e associações de pacientes – principalmente com campanhas de conscientização e eventos educacionais como este simpósio – trabalhando juntos para melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas pela hemofilia e outros distúrbios hemorrágicos.

Mais informação sobre a Kedrion Biopharma em kedrion.com.

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Fonte: BUSINESS WIRE

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