Kymo destaca três ações emergenciais de TI para garantir a continuidade do negócio durante pandemia

São Paulo 26/3/2020 – O que me preocupa, é ver que ainda há companhias nas quais o home office, seja por demanda dos profissionais ou por casos de pandemia, como agora, é impossível

Março de 2020 – Acontecimentos que interferem negativamente na mobilidade dos colaboradores, como o caso do coronavírus (COVID-19), sempre reforçam a necessidade de adesão a uma flexibilidade de trabalho bastante demandada pelos profissionais da área administrativa ao redor do mundo: o home office. Há organizações bastante maduras nesse sentido. Em algumas empresas, por exemplo, como forma de incentivar a prática e a consequente qualidade de vida, o número de estações de trabalho foi reduzido.

“O que me preocupa, é ver que ainda há companhias nas quais o home office, seja por demanda dos profissionais ou por casos de pandemia, como agora, é impossível de ser realizado. Em alguns casos, a operação é feita por meio de desktops, enquanto em outros, ainda que os dispositivos móveis estejam disponíveis, os dados não foram migrados para cloud computing ou não existe uma infraestrutura segura para que os dados e sistemas sejam externamente, em outras palavras, só podem ser acessados por quem estiver no ambiente interno da organização”, afirma Alexandre Paoleschi, CEO e Head of Innovation da Kymo, especialista na gestão de backup e no monitoramento de infraestrutura de TI. Segundo o executivo, garantir a mobilidade dos colaboradores e a continuidade do negócio, não é um simples luxo, mas sim um diferencial competitivo”, acrescenta.

Três pensamentos que todo líder de negócio deveria incorporar às suas estratégias:

#1 – A operação não pode parar, independentemente do momento

É ótimo ter uma equipe local. Porém, é preciso garantir que mesmo em home office as pessoas continuem tendo uma boa estrutura de trabalho, acesso à informação e acesso às mesmas telas e aos mesmos controles. Nesse contexto, cabe pensar em transferir o que for possível (dados e sistemas) para cloud computing e adotar ferramentas de gestão de equipe ou de tarefa, por exemplo. Isso, claro, sem descuidar da questão segurança.

#2 – Faz parte da estratégia do negócio monitorar o ambiente de TI

Muitas companhias já adotaram um serviço inteligente terceirizado de análise de risco do ambiente de TI. Afinal, é em momentos de maior vulnerabilidade como esses, quando as atenções da equipe interna de TI e segurança da informação estão mais fragmentadas, que os criminosos programam os ataques mais agressivos. A ideia é olhar tudo o que diz respeito ao fluxo de dados, ao fluxo de comunicação, as contingências criadas e a forma de acionamento e escalonamento das informações.

#3 – Não basta monitorar, é preciso agir

Na escolha por um parceiro de análise de risco do ambiente de TI, verifique se ele garante monitoramento 24 x 7, análise de comportamento do histórico de incidentes, workflow adaptável a criticidade do negócio e fluxo de atendimento a prova de falhas. Ao tomar essa precaução, sua organização contará com um monitoramento adequado vai permitir a identificação rápida de possíveis problemas da estrutura de TI, acompanhada por tratativas.

“Não sabemos ao certo quando a pandemia do coronavírus nos dará uma trégua. Mas, em se tratando de Brasil, sabemos que estamos sempre sujeitos a outros incidentes que podem impactar na rotina da nossa empresa, como, por exemplo, enchentes, manifestações ou paralisações de diferentes origens. Então, assim que possível, avalie a possibilidade de agregar mais inteligência, mobilidade de disponibilidade ao seu ambiente de TI. A ação deveria estar entre suas prioridades para 2020. Pense nisso”, finaliza Paoleschi.

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