Médicos devem ter cautela na escolha da plataforma a ser usada nas consultas online

São Paulo, SP 17/4/2020 – É preciso cautela na hora de escolher o meio de comunicação que será usado nos atendimentos e consultas online

Embora liberada no Brasil desde março desse ano, a telemedicina precisa de meios que garantam a segurança e o sigilo das informações trocadas entre médicos e pacientes

A Telemedicina foi recomendada pelo Ministério da Saúde no país em março desse ano. Poucos dias depois, no início do mês de abril, a notícia de que o aplicativo de chamadas Zoom apresentava uma falha que acabou expondo centenas de milhares de vídeos dos usuários na Internet chamou a atenção de empresas e profissionais de diversas áreas, inclusive médicos. 

Segundo Sandra Franco, advogada especialista em Direito Médico, as novas tecnologias estão inseridas no processo de comunicação entre médico e paciente. “No entanto, essa relação precisa de meios seguros”, alerta.  

Ela destaca ainda que a plataforma precisa ser segura para o médico e o paciente, mas é responsabilidade do profissional de saúde a escolha de uma plataforma que garanta a proteção dos dados do paciente e dele mesmo.  

Para Dr. Daniel Branco, médico neurologista, fundador do DrChat, plataforma que conecta médicos e pacientes, a telemedicina é um recurso necessário para facilitar o acesso aos pacientes. “Ao mesmo tempo, é preciso cautela na hora de escolher o meio de comunicação que será usado nesse processo.”  

Lei Geral de Proteção de Dados   

A Lei Geral de Proteção de Dados do Brasil (LGPD) entrou em vigor em fevereiro de 2020 no Brasil. A LGPD estabelece regras sobre coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais, impondo mais proteção e penalidades para o não cumprimento.  

De acordo com o fundador do DrChat, a segurança de dados precisa ser prioridade, principalmente quando se trata de telemedicina. “Por isso investimos no desenvolvimento de uma plataforma que garante a segurança conforme a HIPAA (uma lei americana mais madura e sem validade no Brasil, mas que baliza muitas decisões de segurança) e a nossa lei brasileira LGPD, que ainda precisa ter diversos dos seus aspectos regulamentados”, diz.  

Dessa maneira, o médico que utiliza a plataforma fica seguro e os pacientes também. Além disso, Dr. Daniel Branco lembra que a Telemedicina vai muito além de ver o paciente em uma tela em aplicativos comuns como Skype, Google Hangouts ou o próprio Zoom.  

“Dentro do DrChat, por exemplo, o médico pode contar com diversos recursos para facilitar e organizar todo o seu trabalho no atendimento médico online”, explica.

DrChat é uma plataforma online que aproxima médicos e pacientes. Ela possibilita que as pessoas possam conversar com um médico sempre que precisarem. No site drchat.com.br é possível que médicos e pacientes façam seu cadastro e utilizem a plataforma de diversas maneiras. O paciente pode ter acesso ao seu próprio médico que já o atende em um consultório, ou a um médico da equipe de medicina da família do DrChat. 

Dr. Daniel Branco é médico pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), neurologista e doutor em neurociências pela PUCRS e pós-doutor em mapeamento cerebral pela Harvard Medical School. Desde que construiu o primeiro site médico do Brasil, em 1995, Daniel tem dedicado a carreira ao desenvolvimento de tecnologias para a saúde. 

 

 

Website: https://drchat.com.br/

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