Multissítio Biológico do Grupo Vittia é o único fungicida registrado no país para controle da antracnose na soja e feijão e ferrugem no cafeeiro

29/10/2019 –

A Biovalens, linha de defensivos biológicos do Grupo Vittia, anuncia, após a autorização do MAPA, a extensão de uso do produto Bio-Imune para o controle de dois novos alvos que causam doenças nas lavouras de todo o país. Com formulação inovadora e superconcentrada, o fungicida e bactericida biológico de amplo espectro, possui substâncias que fortalecem as plantas, tornando-as mais sadias e produtivas. “O Bio-Imune foi desenvolvido a partir do isolado BV02 da bactéria Bacillus subtilis, exclusivo da Biovalens. Ele atua sobre a parede celular de fungos e bactérias, formando uma camada de proteção na superfície foliar das plantas, protegendo-as contra o ataque de patógenos”, explica Edgar Zanotto, diretor da Biovalens.

Lançado no início deste ano, o Bio-Imune é o primeiro fungicida registrado para controle da antracnose (Colletotrichum truncatum), uma das principais doenças que afetam a fase inicial da formação das vagens de culturas como soja e feijão. Esta doença tem poder destrutivo, causando lesões, apodrecimento e abertura das vagens imaturas, comprometendo a produtividade no final da safra.

Além disto, ele possui registro para controle da ferrugem no cafeeiro, uma das doenças mais severas desta cultura que causa definhamento e queda prematura das folhas, comprometendo totalmente a produtividade do café.

Por ser um Multissítio Biológico, controla doenças por vários modos de ação, seja por ação direta, pela inibição de germinação de esporos, inibição da penetração do fungo ou até mesmo induzindo as rotas de defesa da planta. Outros importantes benefícios da aplicação são a redução da fitotoxidez causada por alguns defensivos químicos nas lavouras e o aumento da produtividade.

De acordo com Professor PhD. do Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Lavras, Flávio Medeiros, a antracnose na soja é um problema maior do que apresentado pelos dados oficiais. “O Brasil possui uma condição tropical em que plantas tigueras sobrevivem nas entressafras, o que favorece também a sobrevivência dos patógenos, como por exemplo o fungo causador da antracnose. Acreditamos ser um problema muito maior do que é mensurado hoje na cultura da soja, pois podem ocorrer diagnósticos equivocados e, consequentemente, adoção de práticas inadequadas para o controle dessa doença”, explica.

“O Bio-Imune representa uma ferramenta importante para o produtor, fundamental para a sustentabilidade na produção de grãos e eficaz no manejo integrado de doenças. Com aplicações isoladas ou associadas ao defensivo químico, o Bio-Imune auxilia no manejo da resistência dos patógenos, garantindo maior qualidade e produtividade das culturas”, completa Cibele Medeiros.

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