São Paulo – SP 9/4/2020 –
Setor agrícola ganha força seguindo com novos contratos de exportação em 2020, setor segue otimista.
O que para muitos economistas e especialistas poderia ser um momento de recessão e estagnada de muitos setores importantes para economia brasileira, principalmente em negócios com a economia chinesa, tendo em vista os recentes acontecimentos, de modo geral o mercado tanto de exportação como importação de todo o mundo passaria por severa recessão.
O setor agrícola vinha apresentando queda desde 2017, em 2019 cresceu 1,5%, o que é um resultado muito importante, já que 12% do PIB de todo estado de São Paulo foi representado pelo agronegócio paulista, segundo dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), o setor vem sendo por anos protagonista da economia nacional, já que o Brasil é o maior exportador de produtos como café, açúcar, laranja e outros.
Em contrapartida o contrato recém acordado entre a GDR Agroindústria e a gigante chinesa Cofco, pode movimentar a economia em 630 Milhões de dólares em contrato de exportação com duração inicial de 6 anos, tornando-se um momento crucial para uma das maiores empresas do agronegócio em território nacional, com mais de 20 mil hectares de produção agrícola, porém, para atender a totalidade do contrato é esperado alavancar para 70 mil hectares até 2022.
A GDR Agroindústria, empresa brasileira, que tem como foco o setor agrário, namorou a empresa chinesa por quase 5 anos, “o foco do negócio é com certeza a exportação, principalmente com a China” diz Diego Gonsales, presidente do conselho de administração do grupo GDR, vindo a fechar contrato no final de fevereiro desse ano em Miami – USA.
O contrato estipula que 70% de toda produção da empresa brasileira será destinada para a gigante chinesa, o valor do contrato pode alterar de acordo com a cotação do dólar (moeda estadunidense) esse balanço será feito a cada 3 meses.
Na avaliação dos executivos do grupo GDR, esse ano deve ser marcado por uma significativa melhora em relação ao ano de 2019. Segundo eles, o fechamento do contrato indica um otimismo em relação ao desempenho da empresa e do grupo. A aceleração do ritmo de crescimento do grupo depende da manutenção exaustiva da qualidade sobre os serviços e produtos prestado.
