NFC X QR Code: na onda do pagamento instantâneo, quem vai ficar de pé?

Rio de Janeiro/RJ 27/1/2020 – Acredito que o pagamento instantâneo já será uma realidade em 2020. E dentre as opções existentes de pagamentos diretos, o via QR Code é o que mais ganha força.

Uma realidade em que seja possível, com ajuda de um ou dois aplicativos apenas, realizar instantaneamente qualquer tipo de pagamento ou transferência, de qualquer valor, em qualquer dia ou horário, com muito menos taxas (ou nenhuma) do que se vê hoje.

Pode parecer um sonho distante, mas esse cenário já é real em muitos países. Atualmente, o principal meio de pagamento instantâneo, como os usados na operação da BeeVale, são os QR Codes.

O Quick Response Code – mais conhecido como QR Code – é um formato de código bidimensional que nasceu inicialmente no Japão, para uso na indústria automobilística, como uma evolução dos antigos códigos de barras.

O Banco Central do Brasil já comunicou no final de 2019 que está apostando na intensificação do uso dos pagamentos instantâneos no país. A ideia do BC com a novidade é criar uma alternativa as operações como TED e DOC e criar uma rede que permitirá o envio de valores em alguns segundos, 24h por dia, todos os dias da semana.

Mesmo tendo caído significativamente nos últimos anos, o custo transacional para o vendedor sobre uma venda paga com cartão ainda está entre 3,5% a 6% do valor da venda, oscilando dependendo do porte do lojista, incluindo taxa para a antecipação de recebíveis.

Por isso, a expectativa é de que o pagamento instantâneo terá um impacto significativo sobre as operações (principalmente para transações de pequeno valor). Importante lembrar de que o Brasil ainda é um país com muitos “desbancarizados” – mais de 45 milhões de pessoas não possuem conta em banco.

A aposta que alguns especialistas fazem já para 2020 está na consolidação do QR Code. Trata-se de uma tecnologia muito mais simples, barata e democrática, quando comparada a tecnologia NFC por exemplo – mas que não perde em nada no que se refere a facilidade e segurança.

Nesse contexto, o BC já sinalizou que pretende padronizar os QR Codes usados para pagamentos instantâneos no Brasil. A ideia é que o mesmo QR Code de identificação de uma pessoa ou estabelecimento comercial possa receber transferências de usuários de quaisquer bancos ou instituições de pagamento.  

Por isso, Diogo Alves, CEO e fundador da BeeVale, acredita que o pagamento instantâneo será uma realidade já no CURTO prazo. E dentre as opções existentes de pagamentos diretos, o via QR Code é o que mais está ganhando força. “Vemos isso quando empresas bilionárias como Rappipay, iFood e o Ame (das lojas americanas) já apostam na tecnologia”, analisa o empresário carioca.

A padronização e a interoperabilidade do QR no ano que vem certamente vai fortalecer e favorecer muito o uso dessa tecnologia, tornando a vida das pessoas muito mais fácil e simples, como a BeeVale acredita que deve ser.

 

Diogo Alves é fundador da BeeVale, empreendedor ha mais de 15 anos, com ampla experiência em gestão global e comercial. Líder versátil, fundador de empresas do setor imobiliário e alimentício no Brasil. Gerenciou orçamento anual de mais de US $ 10 milhões. Mestre em estratégia e liderança pela London Business School e Engenheiro Civil pela UFF.

Website: http://www.beevale.com.br

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