Nos bastidores da Black Friday, produtos e soluções que são fundamentais para o sucesso da data

São Paulo, SP 26/11/2019 – Inteligência Artificial, proteção de dados e preparo intralogístico alavancam a Black Friday das empresas e permitem melhor experiência ao consumidor

A locação de equipamentos de intralogística, o uso de deep learning para previsão de compra, adequação de estoque e diminuição de ruptura, e a segurança da informação são algumas das preocupações das companhias para que seus clientes tenham a melhor Black Friday possível. Prevista para a próxima sexta-feira, dia 29 de novembro, a data já é a melhor para o varejo – de acordo com a consultoria EBIT|NIELSEN, as vendas no período foram responsáveis por 4,9% do faturamento do e-commerce brasileiro em 2018, atingindo R$ 2,6 bilhões. No entanto, o pico de demanda para um período tão curto requer preparo detalhado das empresas que decidem oferecer descontos a seus clientes.

“O sucesso da Black Friday vai além de apenas baixar o preço de determinado item. Uma loja ou indústria precisa ainda considerar qual será o mix de produtos, a disponibilidade deles e a logística adequada para que a entrega seja feita na data prometida, por exemplo. A operação deve ser impecável sem transparecer que há uma série de processos por trás: parece funcionar sozinha e deixa o cliente com a impressão de que aquela empresa é altamente profissional”, conta Bento Ribeiro, sócio-fundador da TEVEC, pioneira na aplicação da tecnologia de deep learning e modelos matemáticos que preveem o comportamento da demanda.

Com a solução SeeB4, a TEVEC tem a missão de trazer previsibilidade de vendas para a jornada de abastecimento do varejista e permite às empresas planejar o abastecimento das lojas com a quantidade suficiente de produtos para o pico de vendas que a data proporciona. O nome é uma referência à antecipação e planejamento que empresários precisam ter para elevar a performance de seus negócios: see before, ou veja antes, na tradução do inglês. A Plataforma SeeB4 utiliza as mais modernas redes neurais para automatizar a análise do comportamento de vendas, transformando os dados disponíveis em recomendações e informações inteligentes para as melhores decisões no planejamento de compras e abastecimento dos pontos de venda. Seja durante todo o ano ou em períodos de maior movimentação, como a Black Friday. O diagnóstico da plataforma leva em consideração a influência de diversos fatores, atuando no comportamento do consumidor, entre eles os externos, que não estão sob controle da empresa, como a economia, mudanças no câmbio e até variações climáticas. Tudo para garantir o sucesso da gestão de supply chain. A precisão é tanta que as variáveis ainda incluem feriados, localização das lojas, estações do ano, custo de matéria-prima, desempenho do operador logístico, entre outras.

A cadeia de suprimentos é outro calcanhar de Aquiles quando não há preparo. Na opinião da Jungheinrich, uma das líderes globais na fabricação e venda de soluções e equipamentos de intralogística, como empilhadeiras e transpaleteiras, as empresas precisam também pensar na logística interna de seus Centros de Distribuição e aposta na locação de curto prazo em datas sazonais, como a Black Friday ou o Natal, Páscoa e Dia das Mães. “A grande vantagem da locação é a flexibilidade para adaptar a quantidade de equipamentos e, com isso, os custos, de acordo com a evolução da demanda. Dessa maneira, a empresa fica mais segura para focar em suas vendas durante essas datas tão importantes. A procura pela locação de nossos equipamentos aumenta 10% nessa época”, relata Vigold Georg, vice-presidente da Jungheinrich para a América Latina.

A Jungheinrich cita a operação de um dos principais varejistas do mercado brasileiro durante a Black Friday de 2018, quando encarou o desafio de atender mais de 400 mil pedidos em uma semana. Para atingir essa marca, o varejista investiu na locação adicional de cinco empilhadeiras retráteis e 65 transpaleteiras elétricas. Programada com antecedência, a ação foi um sucesso de eficiência intralogística.

E, mesmo com a operação funcionando de maneira perfeita, as empresas ainda podem esbarrar nos novos desafios impostos pela Lei Geral de Proteção de Dados ou de os clientes se sentirem inseguros no ambiente online. De acordo com Marco Fontenelle, diretor da Quest, empresa de desenvolvimento de soluções de software e serviços do ambiente de TI, há uma necessidade imperativa de as companhias se adaptarem às transformações digitais. De forma simples, rápida e segura, a Quest atua no combate às ameaças de segurança e no gerenciamento e proteção de dados – etapas que, sem o cuidado adequado, ferem a LGPD e podem significar, além de multas, a fuga de clientes. “Muitas empresas brasileiras já possuem consciência sobre a importância de se estruturar quanto à proteção de dados e à segurança da informação e garantir confidencialidade, integridade e disponibilidade, pilares básicos que todo cliente quer encontrar num e-commerce”. 

De acordo com os executivos, esses processos são sensíveis e podem significar a diferença entre a companhia ser lembrada por não ter o produto, não entregar na data e permitir a clonagem do cartão de crédito; ou ser conhecida por uma Black Friday vitoriosa.

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