Número de brasileiros viajando para Europa cresceu em 2019

São Paulo, SP 24/1/2020 – O seguro não deve ser feito apenas para países que tratam o tema com obrigatório, o serviço pode livrar o viajante de imprevistos

O Tratado de Schengen é um acordo entre países europeus sobre uma política de abertura de fronteiras, que garante aos viajantes e turistas a livre circulação em mais de 26 países europeus. Atualmente, os países participantes são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, República Tcheca e Suécia, apenas Irlanda e Reino Unido que fazem parte da União Europeia não estão nesse acordo. Há ainda quatro países que não fazem parte da UE, mas que aderiram o Tratado e suas exigências: Islândia, Suíça, Noruega e Liechtenstein.
O turismo na Europa é muito popular entre os brasileiros. Afinal quem nunca sonhou conhecer o velho continente? Entre os países mais buscados estão Reino Unido, Espanha, Portugal, França e Itália. Mesmo com o euro na média dos R$ 4,50 em 2019, o interesse em viajar para a Europa só aumentou. Dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) mostram um recorde de passageiros que embarcaram para o continente. Segundo os registros da agência, foram 887 mil passageiros que saíram do Brasil para a Europa.  
O Tratado exige que os viajantes que pretendem entrar em algum dos países que integram o acordo da zona Schengen, atestem e comprovem possuir uma apólice de Seguro Viagem. Um dos principais objetivos é garantir ao contratante a condição de arcar com eventuais custos médicos durante a sua viagem. Caso contrário, corre o risco de ter a viagem cancelada e ser deportado. Nessa região é obrigatória a cobertura de no mínimo 30 mil Euros. O valor é estipulado para cobertura e assistência médica, e deve possuir uma clausula para situações de repatriação funerária.
Existem também países fora do espaço Schengen que exigem o seguro viagem. Para a Venezuela o plano deve ter a cobertura mínima de 40 mil dólares. Cuba não exige um valor, mas recomenda-se uma cobertura mínima de 10 mil dólares. Na Austrália ele é obrigatório somente em caso de estudantes que permanecerão no país por mais de 1 mês. O governo australiano impõe ao viajante brasileiro a aquisição do Overseas Student Health Cover.
Fazer um seguro viagem é uma questão de bom senso e prudência financeira, pois se um imprevisto acontecer, o valor será bem caro caso o viajante esteja sem o seguro, principalmente em ocasiões que seja necessário retornar às pressas para o Brasil. Antes de contratar o seguro o mais importante é verificar se ele oferece realmente a cobertura para despesas médicas e hospitalares de pelo menos 30 mil Euros e claro, deve ter validade em todos os países que formam o acordo. Seguradoras como a Assist Seguro Viagem oferecem seguros especiais para o mundo todo, incluindo coberturas que atendem ao tratado de Schengen, elaborados para dar segurança e tranquilidade aos viajantes que vão ao continente.

De acordo com André Lucas, Diretor Comercial da Assist Seguro Viagem “O seguro não deve ser feito apenas para países que tratam o tema com obrigatoriedade, esse serviço pode livrar o viajante de imprevistos que podem acabar com sua tão sonhada viagem ou então gerar dívidas com o governo de outro país. Nossa empresa, possui como diferencial uma comunicação rápida e direta com o consumidor via WhatsApp, poupando o viajante de burocracias como baixar aplicativos específicos. Após contratar o seguro viagem, o viajante precisa ter acesso e ciência de todos os seus direitos e coberturas, e entender o que sua apólice cobre e não cobre. Assim é possível garantir uma viagem segura e protegida em qualquer lugar do mundo”. 

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