São Paulo, Brasil 5/2/2020 –
Todos os anos, bilhões são enviados para ajuda humanitária e ambiental. Bilionários como Warren Buffett e Bill Gates, assim como praticamente todas as grandes empresas do mundo, destinam percentagens relevantes de seus patrimônios à filantropia.
Por trás das operações do terceiro setor, há um complexo fluxo de dinheiro que precisa ser gerido com cuidado. Brechas nesses processos, que envolvem diferentes pessoas, empresas e em alguns casos, até Nações, abrem espaço para o desvio de verbas e outros inconvenientes.
As Organizações-Não-Governamentais (ONGs), Organizações Sociais (OS), Organizações da Sociedade Civil (OSC), bem como os programas de voluntariado empresarial, enfrentam sérios problemas de gestão e burocracia de seus projetos. Consultorias externas caríssimas, contratação de mão de obra especializada, programas de qualificação e plataformas próprias precisam ser desenvolvidas para garantir o bom funcionamento dos programas sociais.
O setor carece de soluções que tornem a transparência e a rastreabilidade parte integrante do processo da filantropia. Grande parte das instituições sem fins lucrativos, órgãos públicos e empresas doadoras continuam usando mecanismos arcaicos de captação de recursos, gestão financeira e prestação de contas.
De acordo com o Report de 2019, do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), 46% das pessoas doariam mais se soubessem com certeza como o dinheiro é gasto e 33% aumentariam suas doações se houvesse mais transparência no destino das doações. Mas esse cenário não precisa continuar assim. A Swipe, startup que atua com carteiras digitais personalizadas, está preparando sua tecnologia para aumentar a confiança no terceiro setor.
A união entre tecnologia e impacto social
A Swipe foi criada em outubro de 2017 pelo desenvolvedor e designer Eduardo Nuzzi, o economista Marcelo Martins e o gestor de TI Vitor Almeida. Agora, a empresa está desenvolvendo uma solução de carteira digital capaz de monitorar de ponta a ponta o fluxo de dinheiro de iniciativas sociais de diferentes setores. Com a carteira digital, os gestores dos projetos sociais podem gerar relatórios confiáveis e em tempo real para os doadores, empresas e órgãos públicos. Além de diminuir os custos operacionais, aumentando a ajuda prestada.
A implementação da solução Swipe por empresas que realizam doações para programas sociais é uma forma simples de injetar eficiência e confiança em seus processos. A ideia é tratar a falta de transparência no terceiro setor como uma questão tecnológica que as carteiras digitais podem resolver.
O desenvolvimento de carteiras digitais focadas no terceiro setor faz parte de um movimento que vem ganhando força. Cada vez mais startups e empresas estão desenvolvendo tecnologias capazes de gerar valor a partir da solução de problemas sociais. Em carta aberta aos CEOs, Larry Fink, chairman da BlackRock, maior gestora do mundo, alertou seus investidores sobre sua nova estratégia: a construção de portfólios focados em empreendimentos sustentáveis. Para Fink, os portfólios integrados à sustentabilidade podem fornecer melhores retornos aos seus investidores.
É uma nova geração de negócios que desempenham um papel ativo na promoção de mudanças sociais. As ONGs, OSCIPs, Institutos e empresas interessadas em criar a filantropia do futuro podem entrar em contato com a empresa através do email: [email protected]
Website: https://www.swipetech.io/
