Os 5 fatores que podem tornam um Plano de Saúde até 30% mais barato

Salvador, Bahia. 17/4/2020 – O que muitas pessoas não sabem é que, até para quem já tem um plano de saúde ativo, é possível reduzir o valor pago por ele.

Com o aumento na procura por planos de saúde, devido principalmente as más condições no sistema público de saúde e a pandemia do Coronavírus que tem amedrontado a população do Brasil, é importante alertar a população sobre os principais fatores que interferem no preço do seguro saúde para que possam contratar um produto que atenda as suas necessidades, sem gastar muito.

Quem já fez uma cotação de plano de saúde deve ter percebido que não é um produto barato e, devido ao elevado custo, mais de 70% dos Brasileiros não possui um plano de saúde particular, conforme dados do SPC e CNDL.

Muitos Brasileiros já se perguntaram, porque planos de saúde (seguro saúde) são tão caros no Brasil?

Afinal, a Saúde Privada no Brasil é tida como um “artigo de luxo”; como a grande maioria da população é assalariada, não consegue pagar as elevadas mensalidades de planos de saúde do Bradesco, SulAmérica, Amil, Unimed e outros. No entanto, existem formas de deixar o plano de saúde mais barato .

O que muitas pessoas não sabem é que, até para quem já tem um seguro saúde ativo, é possível reduzir o valor pago por ele.

Devido a pandemia de Coronavírus, possuir um plano de saúde individual se tornou um dos maiores desejos da população. Segundo o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) só em fevereiro de 2020 cerca de 123, 7 mil pessoas aderiram aos planos médico-hospitalares.

Com o propósito de informar a população, Bruno Dantralves de C. Leite, Corretor de Seguros e Proprietário da Apoio Corretora de Seguros abordou os principais fatores que interferem no preço do plano de saúde, dúvida de muitos brasileiros.

As seguradoras que comercializam o seguro saúde costumam relatar alguns motivos para o elevado preço desse produto. A seguir os 6 principais.
1. O primeiro se deve ao elevado custo de tratamentos médicos no Brasil. Consultas, exames e procedimentos tem preços muito altos, que se reajustam com frequência e variam entre Cidades e Estados do Brasil.
2. Segundo Ponto seria mau uso do plano. Quanto mais as pessoas usam o plano sem necessidade, mais despesas a seguradora tem e esse gasto extra vai ser repassado aos beneficiários do plano afinal, nenhuma empresa vai trabalhar no prejuízo. Para estimular o uso do plano de forma racional e consciente as operadoras de saúde estão investindo em plano de saúde com coparticipação .
3. O terceiro ponto seria o elevado índice de fraudes. Não é raro amigos e familiares utilizarem o plano de outra pessoa. É como se apenas 1 pagasse para 2 ou 3 utilizar.
4. O quarto é o elevado número de ações judiciais que obrigam os planos a custearem despesas extras com tratamentos médicos e medicamentos.
5. O quinto motivo é a pouca concorrência. Existem poucas empresas que trabalham com planos de saúde no Brasil. Isso faz que as operadoras se sintam confortáveis a praticar preços elevados.
6. Outro motivo muito importante é a falta de regulamentação dos ajustes de planos empresariais e coletivos. A Agência Nacional de Saúde, ANS só estabelece limite máximo de reajuste para os planos individuais, cada vez menos comercializados no Brasil, deixando os prestadores de saúde “livres” para praticar reajustes mais elevados.

Muitas pessoas não atentam para a importância do prazo de carência, desta forma, quando vão contratar esse seguro , não olham a possibilidade da redução de carência para que possam usar todos os procedimentos o quanto antes.

Agora é importante conhecer alguns fatores que interferem no preço do plano de saúde empresarial, coletivo por adesão e individual .
1. O Domicílio Fiscal da empresa. O valor do plano chega a variar 90% entre diferentes cidades do Brasil. Então, no momento de abrir a empresa, é importante pesquisar em quais cidades o plano é mais barato.
2. A Rede Credenciada. A mesma empresa trabalha com diferentes tipos de planos que diferem entre coberturas e rede credenciada. Desta forma, é importante procurar planos com hospitais básicos e coberturas que realmente serão utilizadas de modo que os segurado não paguem por um serviço que não vão utilizar.
3. Plano Hospitalar. Quem se preocupa apenas com grandes riscos (cirurgias, leitos de alta complexidade, urgência e emergência), vale a pena contratar um Plano Hospitalar, sem atendimento ambulatorial.
4. A Coparticipação. Ela também pode ajudar a diminuir o valor do plano, mas, só é vantajosa se o beneficiário for utilizar poucas consultas e exames por ano.
5. As Prestadoras de Saúde. É necessário pesquisar o preço entre as diferentes empresas que comercializam planos de saúde afinal, qualquer diferença leva a uma grande economia no final do ano.

É importante ressaltar que a dedução fiscal do plano de saúde na declaração de imposto de renda, ajuda a deixar o plano ainda mais barato.

Agora, quem já possui um plano ativo deve se preocupar com o elevado índice de Reajuste Anual dos planos de saúde.

Como não tem um valor fixado em regulamentação com a ANS, anualmente as operadoras de saúde costumam aumentar bastante o valor do plano. Em 3 a 5 anos o plano pode ter aumentado mais do que 50% e, a forma de “escapar” desse reajuste, é mudando de operadora e contratando um plano novo.

Alguns brasileiros tem o hábito de contratar um bom Plano de Previdência e usar a rentabilidade dele para pagar o plano de saúde por isso, essa pode ser uma saída para equilibrar o orçamento familiar.

Quem tem interesse em trabalhar com a comercialização de planos de saúde pode procurar por empresas que disponibilizam franquia de seguro, consórcio e planos de saúde e, possibilitam a contratação de seguro através de cotação online .

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