Quando o cliente tem nome, sobrenome e endereço

12/12/2019 –

Nos últimos anos, a tecnologia promoveu mudanças estruturais importantes e a internet seguiu conquistando cada vez mais espaço e adquirindo novas dimensões a cada segundo. Dos mercados de tecnologia existentes em todo mundo, o mercado de provedores é um dos mais bem avaliados.

A avaliação é de Leonardo Arnold, diretor da Renovare Telecom. Segundo ele, para escolher um provedor, o usuário precisa entender que tipo de experiência está querendo, e o que é mais importante para que suas necessidades sejam atendidas da forma mais eficaz possível. Assim, o CEO destaca nesse cenário os provedores locais, onde o foco está em atrair novos consumidores, mas também fidelizar aqueles que já existem.

De que forma? Na visão de Arnold, por meio do atendimento mais humanizado, investimento em cabeamento por fibra óptica e agilidade técnica, que são alguns dos fatores que fazem dos provedores locais uma boa opção de internet para residências, empresas e corporações. Além disso, destaca ele, há grandes chances de mais desempenho nas taxas de transferência de dados, por conta da fibra óptica e também do rádio digital.

“Encontrar um link que preencha as necessidades do usuário, seja ele para uso pessoal ou profissional, não é tarefa fácil. As maiores reclamações são referentes a falta de humanização no atendimento – o que não ocorre com um provedor local, onde o cliente não é apenas mais um número entre tantos outros, mas tem nome, endereço e necessidades próprias”, afirma o CEO. “Porém, não é somente o atendimento personalizado que o cliente deseja. Ele também quer rapidez, estabilidade, segurança e praticidade, de preferência tudo isso incluso no mesmo serviço. Nas cidades menores, os índices de reclamações são ainda maiores, visto que provedores globais não possuem estrutura para oferecer soluções específicas e serviços personificados para cada realidade”, complementa.

Além da proposta de serviço mais orgânico, Arnold avalia que os processos organizacionais de uma prestadora de serviço local são simplificados e muito menos burocráticos. “A prioridade é de contato humano, da contratação até o suporte técnico. Companhias nacionais não têm como oferecer esse suporte com agilidade, pois é inviável técnicos por todos os cantos do país. E antes de chegar aos técnicos, aliás, há uma série de procedimentos burocráticos que atrasam ainda mais esse atendimento”, analisa ele.

Na visão do executivo, a grande diferença de um provedor local para outras companhias é o consumidor estar em primeiro lugar. “Consequência disso são os pilares que regem essas organizações: atendimento humanizado, flexibilidade nos planos, serviços personalizados e, claro, suporte técnico de qualidade e com agilidade”, finaliza.

Web Site: